O transatlântico Emily Sea, cortava os mares do sul levando a bordo quatro mil pessoas, entre tripulantes e turistas numa viagem dos sonhos. Onde gente de várias nacionalidades, curtiam um cruzeiro inesquecível , recém casados o jovem casal curtia sua lua de mel desfrutando aquele inesquecível cruzeiro .
Se bem que Fernandinho tinha constantes enjoos, que o deixavam desfalecido em sua cabine na base de remédios .
A jovem esposa Alana não se enturmara, e percorria sempre a sós as dependências do navio, pois na maioria eram idosos e crianças quase na totalidade. Mas como fora um presente do milionário sogro senhor Fernando.
Restava desfrutar daqueles momentos na torcida que logo Fernandinho se adaptasse.
Mas um acontecimento inesperado mudaria para sempre a vida de Alana que fora deflorada na primeira noite da viagem e não foi mais procurada por seu marido que vinha sofrendo com os constantes enjoos, deixando-a com um gostinho de quero mais dentro dela, mesmo não sendo tudo o que ela imaginava pois ela deseja muito mais.
Pois casara virgem, porem queria desfrutar dos prazeres sexuais que tanto povoavam sua mente, sempre fora resguardada pela família severa e austera, sendo completamente inexperiente em matéria de sexo na ´pratica, o que não impedira de sentir um calor abrasador em seu corpo, quando tocada pelo único homem, com quem tivera contacto, seu amado esposo, e sua volúpia sexual era enorme parecendo ser um vulcão adormecido.
Alana em suas solitárias andanças pelo convés, já tinha visto algumas vezes aquele misterioso senhor, que sempre andava todo de preto com um chapéu ou boina na cabeça um verdadeiro notívago, pois era visto somente durante as noites muitas vezes na penumbra da proa ou da popa do transatlântico fumando um cigarro , seus olhares se cruzavam muitas vezes e alana sentia um certo temor naquele enigmático senhor.
. Admirando as noites enluaradas ela com dezenove anos aparentava ter bem menos, com seus um metro e cinquenta e seis quarenta e oito quilos, distribuídos num corpinho juvenil com uma bundinha arrebitada, peitinhos pequenos como duas peras cabelos amendoados um rostinho angelical com algumas sardas que lhe davam um charme especial.
Se todos se reuniam no cassino nos bailes e shows, nas salas de jogos, durante a noite ela gostava de ficar contemplando o mar na popa do Emily Sea, coisa que o senhor mistério como ela o apelidara também o fazia .
Sendo que sempre mantinham uma distancia razoável um do outro, e nem nunca ao menos se cumprimentavam existindo apenas furtuitos olhares que Alana procurava evitar, pois sentia algo estranho quando cruzavam seus , um sentimento a invadia num misto de medo e curiosidade o que lhe provocava arrepios .
Aquela noite de sábado quando ela chegou na proa e não avistou ele, ficou decepcionada, pois já se acostumara com sua presença, mesmo que a distancia, o mar estava revolto o balanço era constante, Fernandinho muito mal tomara uma forte doze de calmantes e adormecera profundamente.
Alana caminhou a popa da embarcação contemplando o mar revolto distraidamente e levou um susto quando sentiu a presença dele bem próximo a suas costas as mãos enorme forte dele a prendera contra as grades de proteção, sem toca-la , nem deixar ela se virar praticamente cobrindo-a com seu corpo deixando-a atônita com aquele atrevimento se esfregando em sua bunda petrificada ela não esboçou qualquer reação então ele dono da situação empurrou ela até parte mais escura.
Ela poderia ter gritado implorado por socorro mas atônita toda tremula, sem voz se deixou levar por ele, que a virou de frente seus olhos faiscavam ao cruzar com os dela, contemplando o rosto jovem da quase menina que estava em pânico, praticamente sem fala , abriu sua blusa desnudando os seios pequenos e ternos, percorreu ambos com suas enormes mãos fazendo eles desaparecerem entre elas, procurou os biquinhos que estavam entumecidos talvez pelo frio do vento ou pelo contato de suas caricias.
Estática Alana deu um débil gemido de protesto mas , não esboçando qualquer reação , então ele levou o dedo indicador a sua testa arrumando seus cabelos, envolveu seus olhos, que ela fechou meigamente , percorreu seu nariz, circundou seus lábios.
Aos poucos sem forçar foi introduzindo-o entre seus lábios até conseguir acariciar o céu da boca dela , Alana sentiu sua respiração entrecortada seu coração estava acelerado seus olhos semicerrados ele não falara uma única palavra apenas com gestos ele dominava sua mente como se estivesse a hipnotizando deixando-a entregue resignada a aceitar suas caricias, sem nenhum protesto
Ela sem entender estava permitindo aquele dedo entrar e sair de sua boca em movimentos seguidos ritmados, absorta com aqueles movimentos ela se deixou levar e insana tentava com a língua, envolver agora os dois dedos que estavam sendo introduzidos em sua boca , simplesmente ele tocava o céu da boca dela e Alana sentia uma sensação única com aqueles e4stimulos, ondas de prazeres percorriam seu corpo levando a um delírio profundo.
Sentia sua seiva escorrer pelas pernas como se estivesse urinando, seu rosto se contraia lagrimas escorriam dos olhos , ela tinha noção, bastaria gritar pedir por socorro ou simplesmente reprimir ele dizer pare, não quero , que certamente ele se afastaria, sem nem mesmo entender como, ela ia deixando isto ir acontecendo, cada vez mais ficava receptiva permitindo ele exercer este estranho poder sobre ela .
Então ele a envolveu em seus braços a erguendo, ela ficou nas ponta dos pés correspondeu freneticamente o beijo avassalador deixando a língua dele percorrer sua boca quase indo a sua garganta, sentiu a protuberância da pica dele roçando seu ventre, e quando a mão atrevida dele percorreu suas coxas levantando sua saia, abriu desavergonhada suas penas e sentiu o dedo dele invadir sua buceta úmida de tesão deixou escapar um gemido abafado alucinado sentindo um gozo intenso profundo enquanto ele manuseava seu grelo, o que deixou todos seus poros arrepiados e molemente desfaleceu momentaneamente, nos braços que a mantinha em pé, pois fora impossível resistir aquela onda de prazer .
Alana tinha os olhos fechados sua respiração estava entrecortada totalmente entregue praticamente desfalecida.
Ela se viu carregada como uma pluma nos vigorosos braços daquele homenzarrão, como se fosse uma presa abatida por seu predador .
Por sorte não encontraram ninguém pelos corredores , deu um débil gemido de protesto, quando passaram por sua cabine e adentraram a de numero 57 quase no fim do corredor.
Foi colocada sobre a mesa teve suas vestes despidas ficando toda exposta ante o olhar dele que admirava aquele corpo encantador.
Um misto de medo e curiosidade a deixou prostrada, com os olhos fechados talvez envergonhada por estar totalmente despida , diante de um desconhecido pela primeira vez .
Semi cerrou os olhos curiosa quando ele começou a se despir na penumbra do aposento ,primeiro tirou a boina deixando-a ver pela primeira vez seu rosto nitidamente estava com a cabeça raspada, seus olhos eram negros penetrante, um rosto marcante até mesmo amedrontador, pescoço grosso ombros largos peito musculoso suas pernas eram grossas uma sunga branca deixava a mostra uma protuberância viril , e o mais enigmático de tudo, era que ele tinha seu corpo todo tatuado, exceto o pescoço o rosto e a cabeça.
Vendo aquele colosso, Alana temeu pela sua integridade ,pois somente fora penetrada uma única vez , mas o fascínio pelo desconhecido, pelo o excêntrico, a mantinha envolvida naquele jogo que ela sem querer resolvera jogar, puramente por instinto aceitando algo nunca antes imaginado e deitada sobre a mesa literalmente se sentiu sendo o banquete que o senhor mistério iria degustar.
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Sem nenhuma pressa ele a envolvia em caricias com suas hábeis mãos, sugando aqueles pequenos seios que cabiam inteirinhos em sua boca , não diziam uma única palavra eram apenas caricias gestos suspiros e gemidos prazerosos.
os tênues gemidos chorosos que escapavam dos lábios dela quando ondas de prazer invadiam seu corpo a cada toque que sentia .
As vezes soluçava, lagrimas escorriam dos seus olhos, mas seu choro era um choro prazeroso cheio de luxuria, sentia ter perdido o controle pois seu corpo não obedecia sua mente ,parecendo ter vida própria, correspondendo aos estímulos impostos por ele deixando se levar numa entrega total insana cada vez mais Alana, queria desfrutar daquele prazer nunca antes sentido, implorando com seu olhar por mais e mais.
Correspondia aos beijos ensandecida lambia os dedos chafurdados pelos seus próprios sucos retirados de sua buceta e levado aos seus lábios aquele gosto da sua própria seiva era algo animalesco um verdadeiro néctar embriagante , nunca antes provado.
Ousou timidamente acariciar o tórax dele com suas frágeis mãozinhas alvas. Sentiu-se pequenina ante aquele ser enorme fitou aqueles desenhos pelo corpo dele muitas coisas indecifráveis, várias figuras exóticas moldavam o corpo tatuado do misterioso homem .
Curiosa num ímpeto ousado guiada pela volúpia do momento ela , despiu a sunga dele mensurou o tamanho daquele falo, teve confirmado o que já imaginara, aquele colosso com quase dois palmos da sua mão era também tatuado .
Começou um movimento de ir e vir instintivamente com os olhos fixos naquela ferramenta totalmente fascinada pela protuberância daquele falo , não tinha pratica mas suas mãos se tornaram carinhosas divinas como se ela fosse uma das mais hábeis punheteiras do mundo .
Um calor quase insano percorria corpo dela que arfava implorando para ser explorado ,.como um animal no cio sua buceta piscava deixando escorrer uma baba rala que espumava formando borbulhas em redor do seu grelo.
Alana estava irreconhecível parecendo ser uma loba no cio, totalmente entregue se oferecendo como uma vil prostituta implorando para ser usada.
Ele deslizou a língua explorando todo o corpo dela, dando fortes cupões que deixavam avermelhada sua pele branca, ela deu um uivo animalesco quando ele percorreu toda a extensão da sua racha se concentrando no clítoris , a levando ao ápice do prazer mordiscando e mamando aquele entumecido grelo, ate a deixar praticamente desfalecida, gozando como nunca poderia imaginar sentir tanto prazer , então pincelou a cabeça enorme do caralho nos sucos escorriam das entranhas dela, forçou a entrada naquela pequena gruta, alana contraiu a buceta, tinha certeza que desejava sentir tudo aquilo dentro , mas num débil gemido implorou num momento de sanidade, que ele não a violasse , naquele momento pois sentiu um medo enorme de permitir aquela invasão .
Somente alguém com muita calma, uma experiencia impar poderia ter auto controle suficiente, para retardar o momento de possuir aquele corpo, de arrombar aquela bucetinha rosada de pelos acobreados, num momento de tanta luxuria e excitação como aqueles momentos, este ser era Osman o passageiro misterioso da cabine 57, que freou seu ímpeto , pois sabia que em breve alana iria implorar para ter ele dentro dela, era questão de tempo, e ele paciente voltou a brincar novamente com o corpo dela num jogo idêntico aos que os felinos brincam com suas presas antes do abate.
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