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O primeiro boquete de Tucci

Publicado em fevereiro 24, 2021 por Helga Shagger
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As mãos de Bruno agora percorrem as bojudas nádegas desnudas, apalpando-as com sofreguidão. Tucci quase desmaia de êxtase ao sentir o volumoso bojo do cacete do diretor se roçando no alto de sua xoxota. Ela esfrega as coxas uma na outra e percebe que sua calcinha está enrolada em seus tornozelos.
Tucci geme longamente quando a língua dele lhe invade a boquinha. Ela sente um prazer indescritível ao chupar aquele musculo que serpenteia junto com a própria língua. Com a mão em concha, Bruno alcança a racha melada da sua aluna e sente quando ela treme e, gemendo sem parar, se esfrega compulsivamente na sua rolona coberta pelo tecido da calça e da cueca.

E a bela ninfeta tem seu principio de orgasmo ao sentir o dedo do diretor, melado de sua própria excitação, ir penetrando lentamente seu cuzinho. Vem-lhe a mente as imagens da revista de sexo anal que ela descobrira pertencer a seu pai.
“Meu jesus! O que é isso que este homem faz comigo e o que estou sentindo com tanta intensidade?! E me deixa com tamanha vontade de ter o pênis dele todinho em mim?! Todinho, todinho dentro de mim como a modelo da revista de meu pai!!”
Tucci parece uma boneca de pano se deixando bolinar pelas mão do professor Bruno que agora está com seu dedo inteirinho enfiado no anus dela. Seu pênis começa o processo de ejacular e uma mancha já se forma na frente da calça. Bruno sabe que não vai segurar por mais tempo a ejaculação e ainda tendo aquela bela ninfeta a sua disposição.

Por um segundo lhe passa pela cabeça que ele estava a meio de depravar a inocente Tucci e que ele deveria sentir remorso por isso. Mas o calor do corpo dela se esfregando no seu, sentindo também o cuzinho dela se contraindo em volta de seu dedo, só fizeram com que ele ficasse na dúvida onde iria gozar… na boquinha ou no cuzinho dela.
Tucci se vê afastada do corpo de seu diretor com fios de saliva ainda ligando os lábios de ambos. O dedo dele desliza pra fora de seu cuzinho enquanto a outra mão começa a abrir a braguilha, encontrando alguma dificuldade devido a grossura e endurecimento da enorme torona que já chora querendo encontrar alivio em qualquer orifício do corpo da magnifica ninfeta.

Bruno, nos seus quarenta e poucos anos e com muitos e diversos anus penetrados por sua enorme tora, sabe que uma defloração anal agora seria dolorosa para sua aluna.
– Tucci, minha querida safadinha, me ajuda a abrir minha braguilha e te mostrar pra o que vai te fazer feliz e sofrer com a falta dele!
– Eu… eu não sei… não sei… o que o senhor quer dizer. Eu não… posso. Não posso abrir sua calça pra ver… pra ver… seu pênis!

E o que Tucci queria ardentemente aconteceu como ela esperava. A tapa lhe ardeu na outra face e ela levantou o rosto mais desafiadoramente ainda para receber outra bofetada no rostinho angelical. As narinas de Bruno se dilataram como seu rosto demonstrasse a feição de um estuprador.
Ele percebia a áurea de luxuria que irradiava de Tucci devido aquele clima que ele a tinha levado e que agora ela pagava pra ver até onde podia aguentar. Ele sabia que tinha Tucci em suas mãos, mas ao mesmo tempo ela não seria uma abobalhada sexualmente. Sentia que Tucci seria um vulcão sexual e que iria lhe exigir bastante energia.

Assim, ele não se surpreendeu quando Tucci, sem deixar de encará-lo desafiadoramente, foi se ajoelhando enquanto tentava lhe abrir a braguilha.
Aspirando ar por entre os dentes, Bruno conseguiu botar pra fora seu magnifico pênis fazendo com que Tucci não encarasse mais seu rosto, mas não tivesse olhos pra mais nada a não ser a imensa bolota avermelhada a sua frente.
Por alguns segundos, sua admiração foi tanta que ela ficava um pouco vesga como se fosse uma criança ao receber um brinquedo muito desejado.

Bruno sabia que Tucci era inexperiente na arte do boquete, mesmo assim deixou que o instinto dela fosse seu guia. Por sua vez, Tucci tinha uma profunda noção que era para engolir a arroxeada glande o máximo que pudesse com a boca, como tinha visto nas fotos da revistinha de seu pai.
E assim fez, mas a seguir, ficou totalmente imobilizada sem saber o que fazer, ajoelhada em frente ao seu diretor com a glande totalmente dentro da boquinha e as mãos apoiadas em cima das coxas.
Passava por sua cabecinha que algo maravilhoso estava a ponto de lhe acontecer, mas não sabia o quê.
– Princesa, segure com as mãos e me masturbe sem tirar a bolota da boca!

Dessa vez foram as narinas dela que se dilataram ao sentir a aveludada rigidez com as mãozinhas. O palpitar das veias azuladas em seus dedinhos e algo liquido e espesso que começa a derramar em sua boca foi o toque que Tucci precisava pra explodir em seu orgasmo próximo ao de Bruno que já se esbaldava em gozo na boquinha daquela bela deusa sensual. Em meio aquilo tudo, Bruno imaginava a hora de seu caralho deflorando o cuzinho dela.
Tucci sabia que o diretor estava gozando em sua boquinha. Só não esperava que fosse daquele jeito. O que fazer com aquele volume de esperma que saia daquela glande que já lhe preenchia toda a boca?

O que fazer? O que fazer? Se atormentava Tucci sentindo toda a vibração do gozo de seu diretor através do paladar do esperma em sua língua. Num ato reflexo, Tucci leva sua mão até a xaninha e sente suas coxas a apertarem freneticamente sem controle. Com a outra mão, ela controla o vai-vem impetuoso da rola em sua boquinha enquanto tenta engolir o sumo viril do macho que lhe deprava como a modelo da revista.
Quando o gozo atinge Tucci, ela grita longamente, ao mesmo tempo que tenta manter a cabeçona dentro da boca e esperma misturada a saliva lhe escorre pra fora da boca. Bruno, dá um passo pra trás se encostando na parede. Tucci, lentamente vai se deitando no chão, ficando na posição fetal com as mãos entre as coxas e o corpo tremendo convulsivamente.

Bruno ainda está arfando e tentando normalizar a respiração quando nota que o leve tremor do corpo de sua aluna é devido ao choro dessa vez.
Sabendo que psicologicamente Tucci está passando por um surto nervoso por se sentir culpada pelo comportamento inapropriado, Bruno se aproxima e se agachando lhe fala gentilmente.
– Vamos, Tucci. Se levante e vá pra aula. Nada aconteceu. O que houve aqui permanece aqui. Vamos, levante-se!
– Oh! Voce é um monstro! Olhe o que você fez de mim! Me faz sentir como se eu não prestasse!! Eu te odeio! Odeio!

Antes que ela ficasse histérica, Bruno lhe aplica uma forte tapa nas nádegas desnudas. Tucci para de choramingar surpreendida com a ardência da pancada. Novamente, ela sente algo estranho e prazeroso percorrer seu corpo. A aluna levanta somente a cabeça, Bruno percebe o olhar desafiador dela e o leve tremor nas narinas. Ele lhe aplica nova palmada na bunda e escuta o sibilar da aspiração dela passando por entre os dentes, o fechar dos olhos e o empinar das nádegas para que fosse dada mais palmadas.
Aquilo faz Bruno perder a cabeça mais uma vez. O pênis ainda esta pra fora das calças e enrijecido como aço.

“Cacete, essa menina sabe que vou enrabá-la! Mas, eu não posso… não devo fazer isso agora! Vou acabar machucando-a!”
– Vem aqui! Vem aqui sua putinha! Sei bem o que você quer! Mas, ainda não será agora! Só quando eu decidir! Até lá você terá que se comportar direitinho e obedecer toda vez que eu quiser você mamando minha rola!
Dizendo isso, Bruno levantou a aluna pelo braço e ele mesmo se sentando numa cadeira, lhe obrigou a sentar em seu colo de maneira tal que o pênis se encaixou entre as coxas dela.
Tucci parecia estar em tranze com tudo aquilo que seu diretor estava fazendo com ela. Tudo que fosse capilar em seu corpo estava eriçado e quando Bruno encostou a boca em sua nuca fazendo uma leve sucção, ela não parou mais de suspirar, rebolando loucamente, tentando manter a rola presa entre suas coxas.

“Quer saber?! Que se foda! O cuzinho fica pra depois! Mas esse cabacinho vai ser meu agora!”
Tucci nem notou quando o diretor passou as duas mãos por baixo de suas coxas e a levantou um pouco acima do colo dele, lhe sussurrando no ouvido.
– Tucci… com muita calma, pegue meu páu e posicione a cabeçona na boquinha da tua xoxota…
Ela se curvou um pouco pra frente e fez exatamente como Bruno mandou.

– Assim… isso mesmo, putinha linda! Agora respira… respira devagar…
– Aaaaahh! Aaaiii… aiii… para… para, por favor… tira! Tira!
Durante todo o ato em que Tucci protestava, não largou por nenhum momento a rola do Bruno. Por sua vez, ele a foi baixando sentindo quando sua glande rompeu o hímen de sua aluna. Bruno a manteve suspensa por um tempo até Tucci se acostumar com pressão dentro xaninha.
– Tira! Tira, professor, tira! Aaaaah…ãããããiimm… Tira… tira não! Mete… ai ai… Não tira! Mete! Mete mais! Aaaaaauuum..

Bruno nada podia fazer do que atender ao pedido da sua aluna. Lentamente ele foi descendo até as nádegas dela se encostarem no seu colo com mais da metade do pênis sendo abocanhado pela xaninha da sensual adolescente. O leve sangramento ajudou no deslizamento do pênis ainda mais pra dentro. Tucci estava gozando quando desfaleceu e todo seu corpo amoleceu, afrouxando o aperto da xaninha em volta da grossa piroca do diretor Bruno.
Quando ela voltou a si, Bruno deu a calcinha para que Tucci se limpasse.

– É uma pena que eu não tenha te chupado a xaninha antes… eu poderia ter te deflorado com minha língua! Muito bem, Tucci. Vou abonar tua ausência e enquanto eu faço isso, vá saindo de fininho e me espera lá no estacionamento. Vou te levar pro motel pra terminar teu aprendizado!
Tucci nada entendeu que o diretor disse, pois ainda estava aparvalhada com o orgasmo que tivera.

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