Chamo-me Fernanda, tenho 38 anos, sou casada e tenho um filho com 15. Conheci um homem de 45 anos que se dedicava a ensinar adolescentes, gratuitamente, para que não andassem noutras actividades piores. Ele era muito apreciado pelos alunos. O meu filho que tinha perdido todo o interesse começou a dedicar-se e acabou por entrar no conservatório mas sem deixar de frequentar as aulas dele (que eram mais encontros). As mães dos alunos encontravam-se ao sábado quando os iam pôr a casa dele. Era eu, a Lurdes, de 40 anos, que tinha um rapaz e uma rapariga, a Maria de 44 anos e a Inês de 32 anos. O Carlos, assim se chamava, não queria nenhum pagamento e nós tentávamos combinar uma prenda para ele.
Uma vez a Maria reparou que ele mirou o meu rabo quando me voltei e, com mais atenção, reparámos que ele gostava de apreciar os nossos rabos. Como nos encontrávamos já há alguns anos tínhamos bastante à vontade entre nós pois ficámos sempre perto de duas horas na conversa enquanto ele treinava com os nossos filhos. Pelo seu aniversário discutíamos a prenda a dar-lhe.
Éramos todas casadas mas começávamos a ficar excitadas. A brincadeira foi ficando mais séria e resolvêmos cada uma passar uma tarde com ele. A questão é quem seria a primeira e se depois as outras não se negavam. Assim resolvêmos ficar todas no mesmo dia e fizemos-lhe um cartão de parabéns a dizer qual seria a oferta, nós, para ele usar quem quisesse e como quisesse. Chegou o dia, um sábado em que dissémos aos nossos filhos que ele tinha telefonado a dizer que não haveria treino e fomos entregar-lhe a prenda. Juntámo-nos em baixo e subimos juntas. Quando ele leu a prenda que tínhamos para ele disse logo que nos queria a todas e perguntou o que poderia fazer. Disse-lhe que poderia fazer connosco tudo o que ele quisesse. Já tínhamos combinado que se alguma se recusasse as restantes a seguravam para que ninguém se recusasse.
Começámos por nos despir e ele foi-nos beijando com carinho. Quando se despiu vimos que tinha uma tora monstruosa. Aquilo iria abrir-nos. Olhámo-nos com medo mas já não havia forma de voltar atrás. Ele primeiro ofereceu-me para a chupar e eu não me fiz rogada. Ele colocou-nos então em fila. Primeiro a Lurdes, depois a Maria, finalmente eu e a Inês. E assim, depois de mim, a Lurdes chupou-o e de seguida a Maria e da Inês.
Levantou as pernas à Maria e penetrou-a de uma vez arrancando-lhe gemidos e lágrimas. A Maria tentava fugir mas segurámo-la e ela teve que o aguentar. Depois foi a vez da Lurdes. Eu podia observar aquela tora a entrar e a sair. Chegou a vez da Inês que ainda aguentou uns segundos acabando comigo e com a Maria a segurá-la. Quando chegou a minha vez eu já estava com medo. A Maria e a Lurdes seguraram-me as pernas levantadas e ele penetrou com força a minha vagina fazendo-me chorar com dores apesar de estar bem molhada. Aquele tamanho era descomunal. Tentava fugir mas elas seguraram-me bem.
Ele virou-se novamente para a Maria e deitou-a de bruços. Vimos apontá-lo ao buraco traseiro. A Maria deu um salto e tentou fugir dizendo que ali nunca tinha entrado ninguém. Na verdade, nenhuma de nós tinha experiementado. Ele então pediu-nos para segurá-la e eu, apesar do medo, lembrei-lhes o que tínhamos combinado. Segurámos novamente a Maria, desta vez com força e ele entrou com custo enquanto ela chorava e gritava de tal forma que tivémos que lhe tapar a boca. Quando saiu, o seu anûs estava dilatado e sangrava. Em seguida enrabou a Lurdes enquanto ela chorava e gritava deixando-lhe, também, o cú rasgado e a sangrar. Seguiu-se a Inês que se debateu e esperneou mas foi enrabada da mesma forma.
Depois foi a minha vez. Quando ele começou a entrar, contraí-me o mais que pude mas acho que foi pior. Como um ferro em brasa ele rasgou o meu cú, eu debati-me e tyentei fugir mas estava bem segura. Depois começou a foder-me com força durante quase meia hora, enquanto lhe pedia para tirar. Ele respondeu que era a última e tinha que aguentar até ao orgasmo.
Apesar de tudo, já combinámos que em cada semana uma de nós se oferece a ele para as restantes recuperarem, e em cada mês encontramo-nos todas com ele em grupo. O pior é o meu marido que, daquela vez, esteve três dias se sexo e o rabo doeu-me mais de uma semana.
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