Conforme a semana foi passando, não parava de pensar no que tinha acontecido com Dona Eliane aquele dia. Jamais tinha experimentado sexo, muito menos daquela forma. Talvez tenha sido um ponto de flexionamento da minha psiquê, porque a partir daquele ponto, nunca deixei de ser fetichista…
Pois bem, a sexta-feira tinha chegado e minha mãe recebera um telefonema da Dona Eliane na noite anterior dizendo que tinha preparado uma amostra de doces que ela estava testando, e perguntou se não queria experimentar. Minha mãe disse que eu buscaria no dia seguinte (sexta-feira) à tarde. Nessa hora fiquei receoso que a vizinha tivesse comentado algo com a minha mãe sobre o ocorrido, mas era apenas uma preocupação infundada, visto que seria ainda pior para ela do que pra mim…
No outro dia, mal bateram 14h e eu fui para a porta dos fundos da casa da Dona Eliane. Ela me recebeu com um sorriso no rosto. Logo que fechou o portão, já despiu o avental longo de confeitaria, revelando que estava em roupas bem confortáveis. Uma camisola longa, e talvez apenas isso. Nesse ato, já fiquei com muito tesão. Entretanto, ela não me beijou, nem sequer fez quaisquer sinais de que pretendia fazer nada. Se apurou a me dizer:
– Danilo, amor da tia, os docinhos da tua mãe estão ali na geladeira. Mas preciso da tua ajuda com algo antes, vem cá comigo…
Assenti com a cabeça e segui ela casa adentro, ela ia em direção ao fim do corredor, onde ficava o quarto master. Tinha suíte, era bem espaçoso e organizado. Tinha cheiro de lavanda, aparentemente tinha sido limpo a pouco tempo.
– Aqui ó, no banheiro… Não alcanço em cima dos armários, pega essas toalhas aqui, isso as marrons mais escuras. Muito obrigada meu amor, agora coloca elas estendidas no chão, isso, aí mesmo.
Tinha começado a ficar estranho, ela não tinha desistido da ideia enfim, só estava brincando comigo… achei divertido fui na onda, fazendo tudo o que ela me pedia. Notei que o banheiro era espaçoso, e tinha uma pequena banheira. Enquanto estendida as toalhas no chão, fiquei entretido com a tarefa, quando olhei pra trás, Dona Eliane estava só de calcinha e me olhava com um sorriso muito safado. Nunca tinha notado antes, mas Dona Eliane tinha uma bunda bem bonita, um pouco maior do que a média, com ancas bem carnudas. Nesse momento, meu pau já estava latejando nas calças, ela disse:
– Achou que eu tinha esquecido machinho? Hoje vou te ensinar umas coisas bem diferentes, tu vai amar. Tira a roupa e entra na banheira, vai.
Obedeci num salto, entrei ali com a pica mais dura do que concreto no sol! Dona Eliane se aproximou lentamente, como uma gata no cio. Subiu por cima de mim e me beijou lentamente. Percebi algo já um pouco fora do comum: Usualmente quando beijava as meninas da minha idade, era um beijo de língua comum, e tudo ficava dentro da boca. Dona Eliane me beijava com a boca aberta, deixando a saliva escorrer para fora, como se lambesse meu rosto, um ímpeto quase selvagem, lambendo outras partes da face no processo. Fui me habituando ao ritmo e logo eu a babava e lambia também, de forma muito natural (e gostosa!), em poucos segundos estávamos com cheiro levemente almíscar de saliva pelo rosto todo. Eu só podia ter alguma propensão a isso, porque me enchia de tesão como nada antes. A liberdade de trocar fluidos livremente despertava o meu lado mais obscuro do prazer.
– Nossa amorzinho, tu gosta de lamber né, a tia também, adora passar a língua no meu machinho, me lambe vai, cospe na minha cara!
Obedeci, mas foi um cuspe sem muita consistência.
– Mais forte amor, escarra, eu quero ficar melada, vai, me dá!
Me esforcei para fazer a cusparada mais viscosa possível, imediatamente ela levou à mão a bocetinha, por dentro da calcinha e começou a se masturbar. Não vou mentir, eu estava quase gozando nessa hora, era surrealmente gostoso. Por sorte, ela não tinha tocado no meu pau ainda, de outra forma, eu teria jorrado muito rapidamente.
– Delícia, delícia… ahhh. Tu é muito gostoso machinho da tia, agora ó, vou te confessar uma coisa: eu bebi muita água hoje, uns 4 litros acho, e não cago faz 4 dias, de propósito. Tomei alguns comprimidos, e acho que está chegando a hora…
Ouvindo aquilo, fiquei um pouco perplexo, meu pau até deu uma broxada leve. Olhei pra ela em busca de algum respaldo, um sinal ou resposta pra entender que porra era aquela. Dona Eliane era uma fetichista de scat, como eu hoje em dia, mas naquela época eu não fazia ideia do que fosse aquilo, e pelo senso comum, achava estranho pensar sobre.
– Tu vai ser meu banheiro, mas vou pegar leve contigo Dani, a tia é atenciosa com o machinho dela, vem cá.
Eu estava extremamente desconfortável na hora, mas ela me conduziu de maneira tão tenra, que fui deixando levar. Ela me beijou, e conduziu minha boca para os bicos dos seios, que eu mamei com bastante saliva ao som de gemidos baixinhos, ela dizia.
– Chupa amor, que me dá uma coceirinha do meu grelinho aí, isso, aí…
Quando já tinha me delongado alguns segundos nos biquinhos ela disse:
– Tira minha calcinha vai, sei que tu quer…
Ali, meu pau tinha ficado durasso novamente. Nunca tinha visto uma boceta ao vivo, a dela fora a primeira. Uma linda iniciação: estava lisinha, ela era daquelas com os pequenos lábios protuberantes, fazendo uma espécie de “linguinha”. Boa de chupar, pois o grelo geralmente é maiorzinho nessas. Assim que tirei a calcinha, Dona Eliane colocou minha boca no clitóris e disse:
– Aííí, tesão, lambe esse grelo machinho da tia, isso, lambe, puta que pariu, que saudade de uma língua na buceta, ahhh…
Aparentemente, fazia tempo que ninguém dava conta das necessidades de Dona Eliane, por sorte minha, eu estava lá. Fui intensificando a chupada, apertando a língua de um lado para o outro da bocetinha lisa dela até que ela avisou:
– Vou gozar na tua boca, isso, vai, vou goz..aaahhr , to g-gozan-n-do, ahhh
Nessa hora, senti um líquido quente e levemente salgado na boca, mas bastante esparço, era urina, Dona Eliane tinha deixado escapar alguns jatos na minha boca, talvez pela contorção do orgasmo. Não fiquei enojado, na realidade gostei do gosto, lambi a bocetinha inteira, e também o que tinha escorrido pelas pernas. Ela sorriu e perguntou:
– ahh.. gostou amor da tia? Quer mais?
Assenti com a cabeça e ela me deitou na banheira, arreganhando as pérnas e se acocorando perto da minha boca, como se fosse sentar na minha cabeça.
– Prende a respiração meu amor e bebe tudo o que conseguir, se escorrer não tem problema, vai sair bastante, hihi. A tia Eliane não faz desde que acordou.
Obedeci, respirei fundo e ela simplesmente sentou no meu rosto, baixando as pernas até a banheira (famosa chave de boceta), prendendo minha boca colada ao clitóris, então despejou.
– ahhhhhh, que delícia, vou mijar na tua boquinho gurizinho da tia, ahhhh…
Cada gemido, eu sentia que ela estremecia de um alívio, não de um orgasmo convencional, mas visceral. O prazer dela se mesclava a essa sensação de alívio, de despejar seus dejetos no outro, era muito gostoso, e ela parecia gozar, de certa forma. Eu por outro lado, quase me afoguei no ímpeto de beber, achei que seria mais fácil, mas tinha muita urina e eu comecei a tossir depois de alguns segundos. Ela me segurou, me forçando naquela posição. Eu me contorcia um pouco, mas me deixava levar, pois gostava, era estranho, mas gostava de ser sua privada, gostava que ela se aliviasse em mim. Depois de alguns segundos (uns 8 ou 10) ela me soltou e deitou na banheira mijada. Eu respirando fundo e tossindo, mas rindo no processo. Ela notara que eu tinha gostado!
– O que achou Dani, pode ser sincero!
– Na realidade… eu gostei… mesmo, até de sufocar se pá…
Eliane riu com gosto e disse:
– Vou te dar uma recompensa então…
Dona Eliane abocanhou meu pau e chupou bem babado, depois de 15 segundos eu pedi para parar, pois ia gozar, estava com tesão demais, muito para explicar.
– Ouummm, quer dizer que tu gostou mesmo em? Tá bom, vou te fazer gozar de um jeito muito mais gostoso então!
Ela disse:
– Agora vai ser um pouco diferente, não precisa usar a boca porque nem todo mundo consegue de primeira tá, mas eu vou… (ela disse baixinho, se aproximando do meu ouvido) … cagar no teu pau (ainda sussurrando, falou com a língua quase dentro do ouvido) … to com diarréia, tomei laxante e quero que tua pica seja minha privada, quero me aliviar no teu pau e quero que tu te alivie no meu cuzinho… pode ser amor?
Hesitei, mas não muito, assenti com a cabeça e me preparei para o cheiro, isso tirou o tesão de leve, mas quando eu vi o cuzinho dela piscando acocorada de frente para mim, voltou. Esqueci o cheiro, esqueci o fato, só queria que ela sentasse… Foi o que fez, ela soltou um peido discreto, que escorreu um filete de merda pelo cuzinho, o qual ela usou pra lubrificar a portinha e o pau, então sentou devagar, até enterrar tudo.
– Puta que pariu Dani, que vontade de cagar meu amor, vou sentar com força, goza quando quiser tá?
Ela sentou, bombou, uma, duas, três… percebi que o pau se apertava dentro, uma delícia… quatro, cinco, ela soltou um peido alto, que escapou com um jorrinho de bosta discreto no pau, mais apertado do que nunca dentro, seis, sete, oito, o cu cuspiu o pau e a merda saiu, líquida e viscosa em um jato forte, me cagando inteiro, ágil, Dona Eliane colocou o pau cagado de volta no cu e sentou, nove, dez, onze, doze…
– Vou gozar Dona Eliane.. ahhhh
– Goza machinho me enche de porra e bosta, vai, delícia, me enche, vou gozar…
Gozamos juntos, o fedor de merda e mijo na banheira não me enojava, me dava tesão. Ela me beijou, enquanto cagava mais um pouco no meu pau, já meia bomba dentro do cuzinho. Ela não conseguia parar…
– Desculpa amorzinho, segurei mmmhh-uito.
– Sem problema Dona Eliane, faz mais, to ficando com tesão.
De fato, fiquei, apesar de não ter durado 1 minuto dentro do cu dela, estava de pau duro denovo. Ela então quicou mais forte, forçando o cu para cagar no processo, percebi que ela mijava também, em cima de mim. Confesso, não durei 3 minutos nisso. Gozei novamente naquele belo cuzinho rosa e cagado. Ela então tirou de dentro e se deitou na merda e no mijo comigo, se aninhando no meu peito, passando a mão no meu pau e estremecendo quando lhe tocava o grelinho. Nos lavamos, secamos e vestimos. Dona Eliane disse:
– Vamos dar um tempo disso Dani, é melhor não dar bandeira, ninguém pode saber, as pessoas não entenderiam…
Fiquei mais do que feliz de ouvir isso, era algo que eu não queria que ninguém soubesse pois considerava errado, queria viver minha vida e ter minhas experiências, minha cabeça de guri urgia por fugir, então disse:
– Tranquilo Dona Eliane, como a senhora achar melhor!
– Obrigada Dani, a gente se fala qualquer dia desses, tá? Na rua, finge que nada aconteceu, deixa que eu falo contigo, tá?
– Tranquilo, pode deixar!
Nos despedimos, com um beijinho no rosto, nada íntimo. Vi que talvez aquela fosse a última, mas tudo bem. A partir dali tudo tinha mudado…
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