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O Trabalho de Grupo

Publicado em dezembro 27, 2022 por Francisco Dias Baltazar

Como é que alguém surge nesta situação? Doem-me um pouco os pulsos e tenho frio. Devia estar a usar mais roupa mas não estou, alguém ma tirou. Apenas uso aqueles boxers velhos com um elástico que já não aperta tanto como outrora. Pretos, simples, com aquela abertura na frente que deixa entrar um arrepio provocado por aquela corrente de ar que passa por baixo da porta fechada. Os pés não me doem, os nós não estão tão apertados como os das mãos. Pelo menos a cama é macia, nota-se que não é nova, muitas noites passaram com alguém a dormir nela, a dormir? Nem consigo imaginar o que possa ter acontecido nesta cama face a quem a habitualmente usa. Tenho frio. Não consigo chegar às minhas roupas que estão no chão. Estou amarrado numa cama num pequeno quarto. Numa das portas a saída, na outra… Há fotos na parede, fotos com alguns anos, poucos, talvez dois. Consigo vê-la, o seu sorriso, horrível, como se algo de errado a consumisse e apenas uma máquina fotográfica conseguisse captar o que realmente sentia. Há dois anos posava desajeitadamente para uma foto, agora.. agora está fechada numa casa de banho que dá para um quarto pequeno com uma cama que aprisiona um frágil rapaz.

Nunca fui uma pessoa muito atlética nem muito social. Sempre educado com todos e longe de problemas. Tive uma namorada com quem perdi a virgindade. Foi algo um pouco trapalhão. Claro que já tinha visto em revistas como se fazia e um ou outro filme. Parecia tudo tão fácil, tão fluído. E fluído não faltava nesse dia e mesmo assim… Tive muita dificuldade. As nossas bocas foram apenas usadas para beijos. Muitos. Bons. O calor costuma ser o oposto da frescura mas esses beijos, ardiam como lava e arrepiavam-me como gelo. Foi um alívio quando no meio desses beijos a mão dela desceu para a minha cintura. Ajudei-a. Também ela era desajeitada. Abri o cinto e ela fez o resto. Desapertou-me o botão e correu o fecho para baixo. Alívio. Já tinha alguma dor de tão duro que estava, e as calças tornavam-se insuportavelmente apertadas. Com o alívio veio o arrepio, as suas unhas, ligeiramente grandes deslizaram para dentro dos meus boxers, novos, pretos, simples. Quando tocaram na ponta do meu prazer quase explodi. Ela puxou um pouco os boxers para baixo e a minha glande ficou exposta. Parecia inflamada, de tão vermelha. Acho que se conseguia ver um ligeiro pulsar, mas a memória pode estar a atraiçoar-me.

Ajudei-a mais um pouco e baixei tudo até meio da perna. A sensação de liberdade é indescritível. Não devo ser das pessoas mais abençoadas em tamanho, mas se fosse a um casting de filmes para adultos seria de certeza contratado. O calor era tanto em mim que os meus testículos desceram acompanhando o meu pénis erecto, duro, ali exposto às suas mãos. Beijou-me novamente, e a beijar, envolveu toda a sua mão naquele meu orgão ansioso e deslizou, em direção à base, em direção à cabeça, em direção à base, à cabeça, base, cabeça, frete, trás, frente, trás. Mordi-lhe um lábio sem querer “Para!” Disse eu. O meu coração batia tanto que quase explodia. Tinha de parar. Senão ia sujar tudo e íamos acabar por aí. Desta vez foi a minha vez. Fui eu quem deslizou a mão. Era verão e ela não tinha meias, apenas uma saia e uma tanga por baixo. Ela tinha a pele mais macia que alguma vez toquei, as suas coxas tão suaves como algodão. Ao subir a minha mão pelas suas pernas, a sua saia subiu e revelou a sua tanga. Nunca me vou esquecer daquela humidade. Completamente encharcadas, a tanga as pernas, aqueles lábios que nunca viria a beijar. Tocar naquele tecido fino era como não ter tecido nenhum. Consegui sentir todos os relevos e todo aquele rio que ali abundava. Ela apertou-me contra ela e o meu pénis ficou bem junto da sua coxa. Enquanto punha a minha mão dentro das suas cuecas e e mexia ao acaso ao ritmo do seu gemido, também eu me roçava nela frente, trás, frente, trás… e os dedos… dentro, fora, dentro, fora. Virou-se de costas e vi. Vi aquela tanga toda apertada entre as suas nádegas. Não resisti e esfreguei-me entre elas. A minha mão continuou dentro da sua tanga, sempre sem parar. Estávamos todos suados. O meu pénis estava todo molhado de tanto suor.

A minha mão…encharcada, mas não era suor. Ela inclinou-se para a frente e fugiu mas por pouco tempo. “Para!” Disse ela. Deitou-se. Estava despenteada. Vestida, mas com a saia subida. Tirou as cuecas. Estavam uma lástima. Pareciam que tinham sido atiradas a um rio, mas na verdade foi um rio que surgiu nelas. Afastou uma perna. Afastou outra. Olhou-me nos olhos. Não disse nada mas eu soube. Fui para ela. Trapalhão. Nunca pensei que fosse tão difícil. Não foi falta de dureza. Parecia uma pedra e mesmo assim, foi difícil entrar. Uma pedra no meio de um rio devia ir ao fundo facilmente mas não foi. Debati-me para entrar e apanhar a direcção certa mas ao fim de algum tempo (pareceram horas) consegui entrar e era tão apertado. Nas primeiras investidas quase que me sentia a rasgar, mas depois melhorou. Passado pouco tempo senti-me envolvido no seu prazer, no seu líquido. Acelerei. Acelerei mais, abrandei. Dei-lhe com força. E fundo. Senti os meus testículos esmagarem-se contra o seu ânus. Todo aquele líquido escorria por mim abaixo até quase entrar naquele minúsculo buraquinho. Voltei a meter. E meti de novo e tirei. Não tive escolha. Tentei que não acontecesse. Apertei o mais que pude, não quis que acabasse tão cedo. Devo ter estado 5 segundos a tentar mas não consegui. Ejaculei com tanta força que quase lhe atingi a cara. Ficou no queixo, deixando todo um rasto até lá. Ficou com a camisola suja e riu-se. Eu continuei a ejacular mais uns segundos. Nunca me tinha saído tanto e tão espesso. Também me ri. Rimo-nos os dois. Dois suados, dois ex-virgens. Dois relaxados. Na altura pareceu tudo perfeito e foi, mas hoje sou mais exigente, podíamos ter-nos explorado mais. Ela podia ter explodido como eu mas fui inexperiente. Mas estávamos felizes e sem complicações. Foi a última vez com ela. Ela seguiu o seu caminho e eu segui o meu.

As aulas de biologia eram as minhas preferidas. Estudei muitas coisas na escola mas estudar a vida era o que mais me motivava. Entre aulas e sobrevivência social via-a esporadicamente. Não éramos da mesma turma e não nos falávamos. Adolescência, tomamos decisões parvas. Toca a campainha, hora de entrar na aula. Matemática, seca. E ainda por cima aquele trabalho de grupo. Eu sei que gosto de biologia, mas aquele grupo? Poupem-me por favor! O André, um burro, não faz nada nem quer fazer. O trabalho vai estar feito, a assinatura dele vai lá estar e não vai fazer nada em prol da ciência. E a Joana. Ou João? Ninguém a conhece. Sei que vai à casa de banho das mulheres, mas pelo aspeto..devia ir à dos homens. O típico cabelo rapado dos lados, alta, roupas largas. Uma vez pintou o cabelo de azul. A sua sexualidade não me incomoda, o que me incomoda são as histórias de bullying por parte dela. Ninguém a conhece bem mas todos sabem das suas histórias. Uma vez apertou tanto os testículos de um colega na aula de educação física que ele desmaiou. Levaram-no para o hospital e foi operado. Nunca mais se viu, foi transferido. Ela também veio de outra escola, onde tudo isso aconteceu. Não gosto de admitir mas acho que tenho medo dela. E na próxima quinta iria estar com ela e com o André na sua casa a discutir o ciclo reprodutor das angiospérmicas.

“O André não vem” foi a primeira coisa que me disse quando me abriu a porta “mandou mensagem”. Preguiçoso e parasita foi o que pensei. Quase que o adivinhava quando fiz o caminho a pé até à casa da Joana, morávamos perto e ameaçava chover, por isso andei rápido até estar à sua campainha. Apenas disse “Anda” e eu eu fui. Segui-a pela casa, subi pelas escadas. Olhei-a. Parecia um homem. Calças largas de ganga e sweater vermelha dos chicago bulls. Nada revelava a sua forma. Subimos as escadas e entrámos no seu quarto. Num canto uma cama, no outro a nossa mesa de trabalho. Deixei a porta aberta. A outra estava fechada, dava para a casa de banho. Sentámo-nos à mesa e não me contive, olhei. Descaradamente. A camisola era larga mas não havia espaço entre ela e os seus seios. E estava frio… dois pontos pareciam querer saltar daquela sweater. Ela reparou no que fiz e disse “concentra-te”. Muito rapidamente arranjei-me na cadeira, olhei-a nos olhos levemente e comecei a falar coisas ao calhas sobre plantas e ela sorriu levemente. Foi a primeira vez que ela sorriu. A sua face sisuda depressa voltou. “Sabes que gosto de gajas não sabes?” Assenti. Mas olhei novamente. Eram grandes os seus seios, era impossível não olhar. E era impossível ela não se aperceber. “Mas às vezes…. abro uma excepção..” Gelei. Congelei. Não disse nada. Não consegui. Fiquei engasgado mas sem tossir. Ela levantou-se e ficou de pé atrás de mim. Não me mexi não respirei. E se há momentos que parecem durar horas, aquele foi mais rápido que a própria luz. Inclinou-se e a sua mão, qual falcão ao ataque, desceu até à sua presa. Agarrou-me os tomates. Apertou. Soltei um gemido agudo, mas baixo. Pediu-me com delicadeza, fez-me uma oferta que não pude recusar. “Posso prender-te naquela cama?” Com ela atrás de me mim a apertar-me com tamanha força, acenei com a cabeça. Sim. E ali estava eu, amarrado a uma cama num quarto pequeno com os meus boxers velhos. A saída está fechada. A porta da casa de banho que parecia fechada há horas abre-se. É ela.

Caminhava descalça ao sair da casa de banho. No tempo que ali estive à sua espera imaginei que estivesse a calçar umas botas altas de tacão pretas de pele, uma lingerie com muitos cordões, chicotes, máscaras e acessórios diversos mas não. Apenas uma tanga preta e um soutien de decote generoso. Como era grande aquele soutien. Toda ela era grande. Um pouco mais alta do que eu e não era magra, mas longe do excesso de peso. A tanga alta fazia lembrar os anos 80 e as marés vivas, realçavam bem a anca larga que tinha. A barriga não estava tonificada mas era lisa, uma planície. Planicie essa que avizinhava as montanhas. Duas, grandes e impunes, seguras por um manto de soutien justo. Consigo perder-me naquele vale entre os seus seios. Mas o melhor era o sorriso, ou a falta dele. O olhar de ave de rapina atravessava-me como uma espada. O arrepio que me entrava pela abertura dos boxers alastrou-se ao meu corpo todo. Ela caminhou  mas não veio até mim, passou ao meu lado. Senti algo em mim. Aquele arrepio no pénis que precede uma ereção, sentia-o mexer e crescer. A visão daquelas nádegas grandes a passarem por mim deixava-me cada vez mais quente. Dirigiu-se à nossa mesa de trabalho e pegou numa tesoura. Olhou para mim e agora sim. Dirigiu-se aos pés da cama e parou. “O que vais fazer?” Perguntei. Não respondeu. Sentou-se nas minhas pernas à chinês em cima de mim. Consegui ver todo aquele espaço de cueca entre cada perna a tapar o mínimo possível.

Também a vi de tesoura na mão a olhar para mim. Com a mão oposta agarrou uma das pernas dos meus velhos boxers esticando o tecido. E com a tesoura começou a cortar, cortou e picou-me num testículo. Se não estivesse amarrado teria saltado até ao teto. “Se estiveres quieto não te aleijo…muito” com estas palavras fiquei quieto como uma pedra. Cortou mais um pouco e acabou com os meus boxers. De uma puxada só tirou aquela roupa arruinada deixando-me completamente nu. Ainda não estava completamente ereto, mas fiquei-o passado uns segundos, apenas a sua respiração, a minha e a aragem daquela porta chegaram para concluir o processo. Ambos presenciamos tudo. Consegui-mos ver o seu movimento, como se de uma criatura com vida própria se tratasse. Levantou-se novamente, desta vez dirigiu-se a uma gaveta de onde tirou dois objectos pretos. Sei o que são e para que servem. Plugs. Dois iguais. Veio até junto da minha cara e pousou os plugs na mesa de cabeceira. Virou-se de costas e baixou-se, sem dobrar as pernas. Ali vi aquele cu (sou uma pessoa educada, nas naquele momento toda minha educação me abandonava) a abrir mostrando o estreito fio da sua tanga. Tirou as cuecas assim mesmo. Levou os dedos à boca nessa mesma posição e muito devagar massajou o seu mais pequeno buraco lentamente até este se abrir um pouco. Quando isso aconteceu o dedo deslizou para o seu interior. A pouco a pouco o dedo foi até mais fundo. Quando não podia ir mais tirou-o, apenas para voltar a colocá-lo lá mas agora na companhia de outro dedo. Desta vez demorou mais, mas a pouco e pouco lá conseguiu enfiá-los na sua totalidade. Estremeci na cama com tudo aquilo, mas só fez com que os nós que me amarravam se apertassem. Doiam-me ou pulsos. Doía-me o sexo de tão duro que estava.

 

Tirou os dedos e virou-se para mim. Pegou num plug e meteu-o na boca. Lambusou-o todo. Ficou a pingar de tanta saliva. “Abre a boca!” Se ela me dissesse para espetar a tesoura nos meus olhos teria-o feito. Estava louco. Portanto sem hesitação abri-a. Pôs-me a base do plug entre os meus dentes e mandou-me apertar. Obedeci. Subiu para cima da cama e pôs-se em pé. Um pé de cada lado de mim virada para os meus pés. A minha saliva escorria-me pelos cantos da boca a o segurar o plug, da mesma maneira que escorriam os seus fluidos. Conseguia ver tudo daquela perspectiva. Sentou-se. Não sei onde fui buscar força à minha mandíbula mas aguentei enquanto ela num movimento lento mas firme meteu todo o plug dentro do seu apertado cu. Fiquei aliviado quando se levantou, de plug posto. Acho que tinha a face dormente. Sem demoras pegou no outro plug e voltou a sentar-se nas minhas pernas. Pousou-o entre elas junto aos meus tomates… e ao meu cu. Passou uma unha na minha perna. Os meus pelos eriçaram-se todos, tamanho o arrepio. Passou a unha numa virilha. O meu penis mexe-se. Mas é quando essa unha toca a base da milha pila que me torço todo. Todos os meus músculos se contraem com tamanha sensação. Sensação essa que continua à medida que essa unha sobe até ao início da cabeça. Aí circunda-a até subir mesmo até á pontinha. Com a outra mão a segurar a cabeça, num gentil movimento descendente faz com que se abra um pouco a uretra. Com a unha da outra mão põe-a lá dentro e mexe, muito devagar.. estremeço todo, não sei goste não sei se odeie. Ela para e sorri. Com a mão que segura a cabeça aperta toda a pila e desliza para baixo sempre a apertar. Forte. Quando a vejo a trazer a sua boca em direção à cabeça coloco todas as minhas terminações nervosas em alvoroço.

O que sinto são os seus dentes na base da cabeça. Toda ela dentro da sua boca. O que sinto novamente é a sua língua na ponta em movimentos repetidos tenta entrar em mim como aquela unha. Quando percebe que não consegue, essa língua louca lambe-me a cabeça toda. Os dentes afrouxam. A mão que me segura masturba-me lentamente enquanto para de me chupar. A sensação é divinal. Não vejo nada pois fecho os olhos aproveitando ao máximo o meu sentido do tato. Se estivesse de olhos abertos veria que ela tinha posto o plug restante na boca lubrificando-o muito bem. Os meus olhos abrem quando o sinto. O sorriso mais malvado que vi até hoje foi aquele. Enquanto me segurava a pila com uma mão, a outra pressionava o plug contra o meu cu. Repetidamente e cada vez com mais insistência. A pouco e pouco fui abrindo. Todos dizem que levar no cu doi. Um plug doi. Aleija na alma, na virilidade. A princípio fiquei ofendido com a facilidade que cedi. Mas a verdade é que não doeu. Entrou e ficou. Ela a agarrar-me a pila e a masturbar-me, agora com mais vigor. Voltou a chupar-me a ponta. Adorava aquilo. A sucção que ela exercia era incrível. Eu contorcia-me todo entre arrepios e espasmos. Os nós estavam tão apertados que magoavam tudo.

Estava completamente possuído. Possuído por um demónio chamado Joana. Mas esse demónio não estava melhor. Também ela se se masturbava enquanto me chupava. Os dedos dela afagavam bem o seu clitóris quase como se de uma pila se tratasse. Por cima do clitóris à uma pequena pele semelhante a um prepúcio e ela sabia que se “batesse uma” nela própria ia atingir o climax cedo. Ao chupar-me fazia isso a ela própria mas não chegava. Ela queria, eu queria. O pau estava ali. Todo molhado à espera, ela olhou para mim e eu olhei para ela. Sabíamos. Ela subiu por mim e disse “Vou enterrar esse caralho todo”e assim o fez. Sentou-se em mim. Desta vez não houve dificuldade. Entrou todo num segundo. Sentou-se com tamanha violência que me aleijou os tomates mas não me importei. Já não sabia o que era dor ou prazer. Voltou a sentar e a levantar e ali estivemos um pouco. Eu todo dentro dela e ela a gemer baixinho, sempre ali a roçar-lhe no interior. Fazia um esforço tremendo para não me vir mas ela parecia não se importar. Cavalgou-me sem qualquer contenção. Quando me estava quase a vir ela saiu e desta vez contive-me. Levantou-se veio em pé por cima da cama. Voltei a ver tudo aquilo a aproximar-se de mim, mas o seu plug já estava metido. Desta vez o que antes cavalgava a minha pila, agora esfregava-se na minha boca. Lambi, ou melhor, comi, com a boca toda. Fiquei todo molhado. Consegui encontrar o clitóris com a ponta da minha língua e brinquei bastante com ele, de todos os ângulos possíveis.

Ela apertava aquelas grandes mamas enquanto me asfixiava com a sua vagina. Comecei a sentir os seus pés a tremerem depois os joelhos depois…. tudo o que estava em cima de mim. Diria que se tinha mijado, mas não, naquele momento o fluído era tanto que quase parecia isso. Estava a vir-se em cima de mim. Apertava as mamas com uma força desumana. Depois parou e deixou-se cair para o lado. Respirei. Ainda não tinha recuperado o fôlego já ela se erguia de novo para a mesma posição, mas desta vez tirou o plug devagar. Consegui ver o seu anos a abrir e depois a fechar de novo. Sentou-se novamente. Não tive escolha. Tive de lhe lamber o cu. E gostei. Acho que consegui abri-lo um pouco com a minha língua. Deste vez estivemos menos tempo nisto. “Quero” foi o que respondi. Ela fez-me a pergunta em pé na cama, uma perna de cada lado da minha cintura. “Queres encher-me o cu de esporra?”. Face à minha resposta (acho que se tivesse respondido contrariamente, o desfecho seria o mesmo) ela fez o agachamento mais perfeito que já vi. Ao chegar abaixo segurou-me na pila e apontou-a ao seu cu e baixou-se mais. Pensei que não fosse entrar mas ela fez um gingar de ancas e num instante aquele anus abriu-me e abraçou a cabeça e depois muito devagar desceu, desceu até não haver mais para descer. Subiu, subiu até quase a cabeça se escapar. Desceu novamente e subiu depois. Enquanto acelerou o movimento, masturbava-se novamente. Acelerou e acelerou mais. Quase que me rebentava os tomates com tamanhas pancadas daquelas nádegas. E rebentaram mesmo. Desta vez o arrepio foi meu. Os espasmos foram meus. O meu orgasmo deve ter durado uns 10 segundos. Tudo isto e ela não parava. Sempre a montar-me violentamente. Acabou por parar. Eu já parecia um cadáver debaixo dela completamente imóvel com espasmos pós morte, completamente suado e amarrado. Ao sair de cima de mim fê-lo devagar. E naquele intervalo que se “desencaixou” de mim o tempo que levou o anus a fechar novamente foi o suficiente para deixar cair uma boa quantia de esperma em cima de mim. Sorriu, e voltou à casa de banho.

Quando voltou trazia uma toalha molhada e umas toalhitas. Eu estava de rastos. Era preciso uma grua para me levantar, no entanto não perdi a minha erecção por completo. Sentou-se aos meus pés e começou a limpar-me com a toalha. Primeiro o meu esperma derramado, depois a minha pila, para cima e para baixo, primeiro com a toalha  e depois com as toalhitas. A minha meia ereção mantinha-se, nem mais nem menos. Após toda aquela limpeza finalmente desapertou o soutien. Dado o seu tamanho pensei que fossem descair mais mas não, descairam pouco. Duas mamas enormes, uma delas com um piercing. Não sei se fiquei mais erecto aí mesmo, mas tesão, não me faltava nenhuma. Desta vez usou as mãos nas suas mamas, apertou-as uma contra a outra com força, com muita força. E desta vez sei exactamente a força que aplicou pois a minha pila estava no meio. E como se tudo não tivesse chegado ali estava ela a bater-me uma com as mamas. Fiquei um pouco mais duro, mas não tudo. Nem com as lambidelas ocasionais que dava na ponta enquanto me batia uma com bastante pressão. Mas mais mole não ficava, nem com o que se passou a seguir. “Joaaana!”. Se tivessemos propensão para ataques cardíacos teria sido ali que eles teriam acontecido.

Quer ela quer eu levantámo-nos num salto! Quer dizer, só ela, eu estava amarrado.. rapidamente ela pegou na tesoura e cortou-me as amarras. Levantei-me, ela deu um jeito à colcha da cama e atirou as amarras para debaixo dela, tudo isto à velocidade da luz. Pegou-me na mão e arrastou-me para dentro do guarda-fatos. “É o meu pai” disse-me ao ouvido. Aquele guarda-roupa era bastante escuro e grande. Tremia e suava por todo o lado. Senti as nádegas dela encostarem-se à minha pila semi-rígida. “Joana!” Gritava o pai dela. Senti a nádega novamente. Estava tudo tudo tão escuro. Ouvi passos em baixo. Ouvi a pele dela tocar nas roupas do guarda-fatos. Estava borrado de medo. Quase que dei um grito quando senti os seus lábios na minha pila. Toda a gente já deve ter sentido um avião a arrancar ou aquela adrenalina quando se apanha um susto valente. Senti tudo isso num milisegundo. Foi o tempo que ela demorou desde os lábios na ponta até me engolir todo até aos tomates. Ouvi passos, desta vez na escada. E ela continuou, ora vinha rodear a cabeça, ora engolia-me todo sem dificuldade. Sempre nisto. “Joana?” E a porta que deixava uma aragem entrar abre-se. É incrível a capacidade dela não fazer qualquer som. O pai dela à porta a inspeccionar e ela a chupar-me todo.

E de repente num sobressalto.. a mão dela puxa-me o plug para fora. Em silêncio. A minha capacidade de não gritar também foi notável. Só se ouviam os passos pelo quarto. Ela continuou a chupar e desta vez fiquei duro como aço e não foi com a língua. Foi com o dedo. Sorrateiramente entrou com o seu dedo no meu cu e pressionou. Cada vez que me engolia inteiro ela pressionava. A porta da casa de banho abre-se. Era do outro mundo a maneira como ela conseguia meter tudo aquilo na boca. Já sentia aquele fervilhar nos tomates. A porta da casa de banho fecha-se. Passos. Ela continua e mete cada vez mais o dedo. Tudo no escuro. Apenas sentia. E ouvia, os passos. Ela não para e sinto um formigueiro pelo corpo todo. Consigo ouvir a sua respiração, a do pai dela, mesmo à nossa frente do outro lado das portas destrancadas do guarda-fatos. Acontece. Outra vez. Não sei como consegui mas ejaculo novamente, ela para. Mas com a minha pila toda na boca dela. Continua a mexer o dedo, todo enfiado no cu. Mordo a língua e os lábios para não gritar. A respiração do pai dela parecia um PA num concerto de Metal aos meus ouvidos. Mas a pouco e pouco afasta-se. Ela tira a boca e depois o dedo e abre a porta do guarda-fatos. Não sujei nada. Ela não deixou. Saio a cambalear e quase tropeço. Ela segura-me e diz: “Veste-te, temos um trabalho para fazer”.

Dejá vu, aqui estou eu amarrado numa cama num quarto pequeno apenas de boxers, brancos às bolinhas desta vez. Mais um trabalho de grupo.. fizemos ainda alguns. A porta da casa de banho abre-se. “Comprei uma coisa”. Meu Deus, um strap on gigante. “É o modelo Mandigo!”

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