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O troco do corninho

Publicado em abril 5, 2023 por Helga Shagger
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Bráulio se apaixonou por Samira desde o primeiro dia que ela foi fazer o estágio na firma onde ele trabalhava. Ela estava com dezoito aninhos e ele vinte e três. Casaram seis meses depois. Menos de um ano e meio , Samira se tornou amante do dono da firma onde ambos trabalhavam.
Cláudio, o amante de Samira passou incumbir Bráulio cada vez mais em viagens à negócios. E, certo dia, ele pediu que Samira se divorciasse do marido.
– Mas, mas por que, amor!? Estamos indo tão bem. Cada vez mais sou respeitado pelo dr. Cláudio. É questão de tempo e serei promovido. Teremos uma vida melhor!
– Aah! Pára com isso! Voce sabe muito bem que não é questão de dinheiro! Ele tem muitíssimo mais que você!
– Quem!?

Bráulio teve uma sincope e desmaiou. Quando voltou a si, percebeu que Samira tinha partido só com uma mala e a roupa do corpo. Ele ficou a noite sem dormir em profunda depressão.

Claudio tinha combinado com Samira de pegá-la na portaria do edifício, sem se importar se estava humilhando Bráulio ou não.
Meia-hora depois, Samira ainda estava esperando. Com raiva e ansiosa, resolveu telefonar pra ele. Uma voz de mulher atendeu.
– Quem é?
– Quem é quem? Aqui é a ex do Claudio e você deve ser a garotinha com quem ele ia casar! Acertei!?
– Quero falar com ele!
– Me desculpa, benzinho! Não é nada pessoal, pois sei tudo sobre o plano de vocês dois. O fato é… Claudio foi atropelado por motoqueiro e está em estado grave! Os médicos acharam melhor o induzirem ao coma por enquanto!

A ex-esposa escutou quando Samira passou a soluçar e a chorar convulsivamente.
– Minha querida, fique aí que minha filha vai te buscar! É melhor você vir passar essa noite conosco!

Ao mesmo tempo agradecida e desconfiada, Samira acatou o que a ex lhe sugeriu. Já na mansão onde os pais da ex moravam, Samira passou a noite insone e querendo saber o que fazer da vida. Não lhe saia da cabeça que Claudio nunca sairia do coma.

Antes que todos acordassem, ela escreveu um bilhete de agradecimento e foi de taxi pra casa.
Bráulio soube da notícia sobre o estado de Claudio. Ele vibrou sem deixar que os outros percebessem. Enquanto todos ficaram coçando o saco, ele trabalhou com afinco. Voltou pra casa meio alegre meio triste.

Assim que abriu a porta quase teve outra sincope. Com os olhos avermelhados Samira estava sentada esperando por ele.
– Voce já soube, né? Só peço que você me deixe ficar aqui até eu contar pro meus pais sobre nosso divórcio…
– Mas… não… precisamos nos divorciar! Vamos esquecer tudo e levar a vida!
– Voce não entende, Bráulio!? Eu não te amo! O homem que eu amo talvez nunca sai do coma! Ah, deixa pra lá! Vou chamar um…
– Não! Não, espera! Ok, ok! Eu amo você demais pra entender e deixar você procurar a sua felicidade! Eu dormirei no sofá…

Passado um mês, Samira voltava da visita à Claudio na mansão da ex-esposa. Vai direto pro banheiro e encontra Bráulio se masturbando. Ela grita e fecha a porta. Vai até a cozinha e bebe água. Então se dá conta do tremendo tesão que está sentindo. A imagem do marido com o cacetão na mão fez seu corpo ter calafrios.
Como que ela nunca tinha percebido tão grande e grosso ele era. Passou minutos se arrependendo por imaginar que poderia dar um trepada com o marido. Bom, pelo menos uma trepada só.

Bráulio estava na cozinha comendo um sanduiche e sentiu o odor do perfume que ela costumava usar. Samira estava às suas costas vestida com uma transparente camisola que nada escondia de seu curvilíneo corpo.
– Esta noite você não precisa dormir no sofá! Só esta noite!

Bráulio pensou consigo mesmo como isso era possível? A própria esposa lhe autorizando que fosse dormir com ela por apenas uma noite!
De repente, ele ficou nervoso. Como seria que ele deveria proceder? Se Samira cedeu a outro homem era porque ele era melhor de cama do que ele. Provavelmente ele fez com ela de tudo que seria possível em sexo entre homem e mulher, coisa que quando eles estavam casados era só papai-e-mamãe.

“Acho que tenho de cair de boca primeiro!” – pensa ele. “Com certeza o Claudio ensinou a ela como chupar o páu dele! E comeu a bundinha também!!”. “Será que vou aguentar tudo isso numa noite só!?”

Samira parecia tímida embaixo do edredom. Era como se fosse a primeira vez que transavam. Ela imaginava que Bráulio chegaria ainda de cueca e só tiraria depois que estivesse embaixo do edredom.
Pra sua surpresa, ele entrou nu mostrando toda exuberância de sua masculinidade. Samira não conseguia desviar os olhos da tamanha rigidez e da ousadia dele.

Gentilmente, ele afastou o edredom e Samira sentiu um certo pudor por ficar exposta aos olhos do que agora Bráulio lhe seria um estranho. Ela espera por um beijo enquanto ele lhe penetraria.
– Oooooh, nãããão! Sim sim siiiiim! O quê qu’isso que você es…está fazendo!? Aaaaaah… não para! Não para!!

Bráulio sentia o sabor e o frescor da xaninha da sua esposa pela primeira vez. Por instinto e consequentemente por gosto ele serpenteava com a língua de cima a baixo a rosada vagina dando alternadas e suaves chupões no grelinho. Suas bochechas e o queixo brilhavam com a baba e a saliva, fazendo Bráulio se excitar como um tarado. Ele sabia que de agora em diante, chupar uma boceta estaria sempre no cardápio, não importasse o momento e o lugar que lhe fosse oferecido uma xana.

Uma das mãos de Samira pousou no alto da cabeça do marido e com a outra sentia um tremendo frisson com a língua duelando com os dedos dela em busca do grelinho.
Bráulio colocou as coxas dela em cada de seus ombros elevando assim mais os quadris. E então atacou a o cusinho da esposa com a mesma habilidade oral. Samira nunca tinha berrado assim antes quando gozou. Ela quase sufocou o marido com o aperto de suas coxas na cabeça dele.

Samira estava ofegante quando o marido se posicionou entre as coxas dela, pronto a iniciar a posse da xaninha.
– Espera, Bráulio… deixa eu me recuperar!

Ela não queria dizer pra ele que aquele foi o maior orgasmo que já tivera. Nem mesmo com Claudio tinha acontecido.
– Por que você não fez isso antes… comigo!?
– Bem… me pareceu que você não ia gostar… Aí me toquei o quanto fui burro! Claro que toda mulher adora ser chupada! Eu não fiz isso, mas o Claudio fez! É claro que ele te ensinou coisas que você gostava! Oh, meu deus como fui burro!
– Que… que coisas que você acha que ele me ensinou e que eu gostava!?
– Tudo que um homem e uma mulher têm direito dentro de quatro paredes! Descrevo ou tenho que desenhar!?
– Deixa de sarcasmo, seu babaquinha! Acho que me excita você… ou qualquer um… me falar sacanagem durante o sexo!
– Ah é!? Pois acho que você boqueteava ele sempre!
– Eu o quê!? O que é isso que você disse?
– Que nome vocês davam quando você chupava o pinto dele?
– Ah, isso? Eu dizia que estava faminta!

Samira cada vez mais surpreendida com o conhecimento sexual do marido do qual ele nunca demonstrou. A única diferença do insosso casamento e a relação com Claudio era a mordomia e os lugares luxuosos que ele a levava. O resto era igual a minguada relação conjugal anterior.
– Agora é a sua vez!
– Minha vez do quê?!
– Ué! De ficar faminta! Como você quer que eu fique? Deitado aqui ou sentado na beira da cama?

Samira raciocinou rápido pra demonstrar segurança naquilo que ia fazer pela primeira vez.
– Sabe… com ele… era sempre deitado! Com você… vai ser eu entre tuas coxas!

Enquanto eles se preparavam pra ficar em posição, Bráulio parou um instante pra admirar o corpo da esposa.
– Meus santos! Como você é linda! Caramba! O que perdi!!
– É mesmo!? Voce me acha gostosa?

Samira dá uma volta como estivesse fazendo a dança do ventre. O ar sibilava por entre os dentes de Bráulio quando as nádegas dela se mexiam a um metro de seu rosto.
– Fica… fica assim de costas… rebolando! Assim amor, assim! Rebola pra mim… como você rebolava pro Claudio!

Samira se sentia mais e mais desinibida como nunca se sentiu antes. Pensamentos libidinosos lhe afloravam na cabeça. Pensamentos esse que lhe foram reprimidos por ser do meio de uma família de católicos carismáticos.

Pela primeira vez estava tendo prazeres com um homem onde antes só conseguira sozinha, se masturbando.
Bráulio não se conteve, caiu de joelhos e enfiou o rosto no rego da bunda da esposinha com a língua procurando pela rosada boquinha anal.

Samira deu um grito e logo relaxou. Pela primeira vez sentiu prazer ao ser tocada no anus. Por anos ela sentia uma coisa estranha quando defecava. Ia logo tomar banho e se masturbava sentindo uma comichão no cusinho.
– Aaaah Bráulio… vo você me mata… me mata! Claudio me… me fazia…isso! Mas, você faz melhor! Agora deixa eu…eu

Ela não terminou a frase. Fez Bráulio sentar-se à beira da cama enquanto o beijava ardentemente. Em seguida se ajoelhou entre as pernas dele e sem nenhuma charamelas, abocanhou a glande em forma de pêssego.
Por puro instinto sabia que tinha que chupar evitando que os dentes roçassem na sensível pele. Calmamente, ela foi tomando ritmo e parou de sacudir a cabeça pra cima e pra baixo. Agora ela sentia um imenso prazer com a textura do musculo peniano pulsando dentro da boca.

Um pouco mais ousada, acomodou a glande bem perto das amidalas, no fundo da garganta. Aí se engasgou e tossiu. Bráulio saiu do seu estupor e a beijou na boca. Um prazer masoquista tomou conta dela. Tinha que engolir aquela rola até o fundo da garganta. Mas o que conseguiu foi a enxurrada de esperma que lhe encheu a boca.

Estupefata, ela engoliu um pouco sem saber como, e o resto escorreu pra fora da boca. Parecia uma queda d’água derramando pelo queixo e caindo nos seios.

A bundinha dela foi deflorada na noite seguinte. No começo, lágrimas escorreram dos olhos de Samira. Ela disse ao marido que era de alegria por estar sentido um dos maiores orgasmos, melhor do que com Claudio.
Eles combinaram de fazer mais o sexo anal enquanto Claudio estivesse em coma, pra evitar uma gravidez indesejada porque havia a pretensão de ela e Claudio se casarem assim que ele saísse de coma.

Dois meses depois Claudio estava em sua cobertura, mas na cadeira de rodas. Samira foi morar com ele.
– Querida, já faz dois meses que estamos juntos… sem fazer sexo! Como você está se sentindo?
– Estou bem amor! Sexo não é tão importante! Voce estar vivo e se recuperando é o que importa! Eu tenho minhas aulas de dança e o culto lá na congregação. Só me falta o seu carinho! Ah, ia esquecendo! O Bráulio já assinou os papéis!
– Ótimo! E como ele está?
– Inconformado. Mas ciente de que nunca poderia me dar o amor que você me deu! Não seria hora de promove-lo?!
– É, pode ser! Uma maneira de compensá-lo por ter sido um corninho! Aahahaha!
– Isso mesmo! Vou apanhar a Juliana pra fazer aula comigo!
– Que bom que minha filha está se dando bem com você!

A “aula” era no apartamento de Bráulio. Samira se descobriu bissexual ativa e se apaixonou por Juliana. Saída da puberdade e uma voracidade por sexo danada, exigiu de Samira que ela fosse a responsável pelo seu defloramento. Bráulio caiu como uma luva.

Quando Samira e Claudio se casaram, as duas estavam grávidas de Bráulio.

Convido meus leitores a visitar meu blog/ ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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1 - Comentário(s)

  • Corno manso 18/11/2023 01:26

    Eu não tenho coragem de transar com outras mulheres. A não ser quando minha esposa me consede. E foram poucas em relação aos machos que foderam com ela.

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