Não tinha explicação. Ou se tinha, talvez ela não fosse convincente nem para mim, quanto mais para vocês. A verdade é que eu ficava cada vez mais assustada com essa bifurcação moral que sofri. De um lado, a professora respeitada (nem tanto assim), esposa traída e até um dia desses, resignada; dona de casa e mãe, e do outro, uma mulher que foi sugada para um turbilhão sexual violento, o qual alterou severamente minha percepção e maneira de encarar tudo. Pela primeira vez, após ter feito tudo o que fiz, sozinha diante do espelho, olhei nos olhos do meu reflexo… E chorei, mas foi de medo, de remorso… Jamais…
Fim de semana chegando, sexta-feira e meu marido avisou que ia viajar a trabalho no sábado. Seriam cinco dias fora; odeio ficar sozinha, ainda mais sem meus amantes dotados (Ismael e Breno) que saíram da minha vida da forma mais melancólica possível. Ambos, foram chamados para trabalhar na região portuária. A decepção no olhar da mãe do primeiro roludo que me deu prazer de verdade era penosa. O moleque abriu mão de seu sonho de se tornar um advogado para ajudar no sustento de casa. A triste realidade de muitas famílias, principalmente de mães solteiras como a de Ismael. Breno vivia a mesma penúria.
Eu deveria comemorar certo? Eles saíram da minha vida apagando os rastros que deixei. Tudo normal, nenhum escândalo, ninguém me chamando no cantinho para semear fofoca e me obrigando a negar, suando frio. Tudo estava nos eixos de novo, e como eu não procurei dotados, seguiria a vida, sim, arriscando ser traída, ou, quem sabe, continuando a ser traída, porque se eu traí meu marido quatro vezes, aquele safado não parou na primeira, então a alegria de ser a Luciana de antes, com tudo arrumadinho na estante, embora com uma taça de cristal estilhaçada, se tornou um desespero brutal, um grito angustiado de pavor, pois se a minha vida já não era a mesma depois que levei o chifre, quando pus, aí é que já não era mais mesmo, sendo assim… Chorei de saudade, chorei de medo, e me perguntei: por que?
A vida tinha de seguir, então no dia seguinte (sábado) o agora corno, viajou cedo, eu já tinha levantado, pois tinha que ir até a escola repor uma aula, na verdade, cumprir a carga horária, aula mesmo não teria, e nem preciso dizer que a TPM veio muito antecipada. Vesti um short médio, mas apertado, uma camisetinha, calcei uma sandália rasteira básica e fui para a escola matar o tempo, pelo menos do sábado, e sofrer de saudade daquelas piconas deliciosas dos meus amantes, afinal, foi apenas isso que sobrou deles… Lembranças.
Chegando à escola, vi o carro da professora de biologia, Raimunda, estacionado sob uma árvore. Fiquei alegre, pelo menos uma colega para conversar e passar o tempo, já que ela também viria repor aula. Raimunda era uma coroa de 45 anos, casada, alta, cabelos loiros (pintados com uma tinta bem vagabunda por sinal), uma bunda enorme, coxas grossas, seios médios, pele morena clara, quase branca, bem enxuta e gostosona. Quer arrumar uma inimiga mortal e ainda levar uns tapas? Chame a Raimunda de coroa. Ela nunca aceitou que está envelhecendo. Bati ao portão e quem atendeu foi o faxineiro, Claudionor, um rapaz branco, alto, magrelo, de 20 anos, cabelos encaracolados, uma testa enorme, olhos grandes, nariz meio largo, lábios grandes, feioso e com dentes mais feios ainda, mas muito educado e simpático, trajava uma bermuda e camiseta, e quando bateu os olhos em mim, foi de cima a baixo, também, eu não estava vestida como de costume, então ele me cumprimentou meio sem jeito, e sem tirar os olhos das minhas pernas. Realmente meu dia estava “perfeito”:
—Bom dia professora Luciana, er… Tudo bem? Veio trabalhar hoje?
—Tudo bem, vim sim! A Raimunda está aqui né? Vi o carro dela ali! Mas e o vigia? Onde ele está? Claudionor respondeu, me devorando com o olhar:
–É… Ele tá tomando café, chegou há pouco tempo também! Eu tava limpando o pátio, ouvi a senhora bater de longe, me desculpe! Justificou-se Claudionor. Respondi, amável:
—Tudo bem então, vou para a sala dos professores, tenha um bom trabalho!
—Igualmente professora! Segui para a sala dos professores, mas sem deixar de notar os olhares de Claudionor para minha bundona. Como eu estava no cio, dei uma reboladinha e me lembrei de uma lenda que dizia que homens magrelos tem o pau grande, e minha TPM já baixou um pouco. Lá chegando, vi Raimunda e mais três professoras; nos cumprimentamos e começamos a “trabalhar”. Eu aproveitei para corrigir algumas provas enquanto as colegas faziam o mesmo, ou outras atividades, Raimunda às vezes olhava o celular, mordendo os lábios e dando sorrisinhos safados, concentrada, eu só a observava; no decorrer do “serviço”, conversamos e rimos muito. O tempo passou, já estava quase na hora de ir embora, as três colegas se aprontaram para ir e se despediram de mim e Raimunda. Eu queria ficar mais tempo na escola e ir bem de tarde para casa, e Raimunda parecia ter a mesma intenção.
Enquanto conversávamos, Claudionor passou em frente a sala dos professores, varrendo o chão devagar e olhando para nós, especialmente para minhas coxas e as de Raimunda, que trajava um vestido azul, curto, com óculos escuros presos ao cabelo; ela nem notava, pois estava ao celular, sempre sorrindo maliciosamente e mordiscando os lábios, parecia estar vendo alguma putaria. Alguns minutos depois, o vigia, Ariovaldo, um simpático coroa de 58 anos, charmoso, branco, alto, corpo atlético com um pouco de barriga e careca, passou e eu percebi a rápida troca de olhares e sorrisos maliciosos entre ele e Raimunda. Claudionor continuava varrendo e olhando nossas pernas discretamente, até mexer rapidamente em seu pau pelo short. Aquilo foi me deixando encucada, e excitada.
Minutos após Ariovaldo passar, Raimunda se levantou, ajeitou os cabelos, o vestido, passou um perfume e me comunicou, exalando uma mentira cristalina nas palavras:
—Mulher, eu vou ali ao banheiro e depois à biblioteca pesquisar alguma atividade para os meninos, não estou com vontade de explicar matéria na segunda-feira! Volto já! E saiu, rebolando sua enorme bunda, levando consigo, apenas o celular, e aquilo me intrigou. Claudionor, que varria o terreno em frente a sala dos professores, também saiu. Minhas antenas me alertaram na hora: aí tem coisa, aquela troca de olhares entre minha colega e o vigia denunciavam algo mais, então levantei, saí descalça mesmo e resolvi seguir Raimunda.
Eu andava cuidadosamente, me esgueirando, mas mantendo-a no meu campo de visão. Raimunda andou até uma sala de aula que ficava bem aos fundos, longe da entrada, depois saiu, continuei seguindo até chegar ao Laboratório de Ciências, que estava em construção. Ela entrou e eu me aproximei mais, sempre cuidadosa, até chegar a uma das janelas e sem fazer muita sombra, vi Ariovaldo e Raimunda se beijando. Fiquei estarrecida. Então era isso, eles tinham um caso, mas… Raimunda sempre falava do marido tão apaixonada… O que aconteceu com ela? Por que ela se tornou infiel… Como eu me tornei?
O vigia beijava Raimunda e levantava seu vestido, apertando com força sua bunda, ela passava sua mão no pau dele sobre a calça, e pude ver um grande, ou melhor, enorme volume se formando. Ariovaldo, o vigia… Era dotado. Gelei, e de onde eu estava, podia ver perfeitamente o que rolava, então Raimunda, recebendo beijos e chupadas do coroa na boca e no pescoço, abriu o zíper da calça dele e liberou uma rolona com cerca de 20 centímetros, e muito grossa, com poucas veias, rosadinho, curvado para cima, o prepúcio cobrindo a cabeça larga e os testículos pequenos, todo depilado; meus olhos arregalaram ao ver o tamanho e principalmente a grossura daquele pau. As mãos de Raimunda mal fechavam ao segura-lo, ela se posicionou de lado e continuou beijando Ariovaldo, ao mesmo tempo que masturbava aquele pau grosso por demais e era bolinada pelo mesmo; minha buceta melou de tesão na hora, minha boca se encheu de água ao ver aquela massagem lenta que minha colega fazia no pirocão do vigia, arregaçando lentamente o prepúcio, expondo a glande. Aquele pau grande vencia com folga os de Ismael e Breno na grossura. Pirocona bruta mesmo.
Raimunda ficou de cócoras e continuou a masturbar e balançar aquela rola grossa, depois lambeu suavemente a cabeçorra, sorvendo o líquido de excitação que dela saía.
—Ai Valdo, que rola hein, muito grande e grossa, eu seguro com as duas mãos e ainda sobra, humm, que saudade desse caralhão, essa sim é uma piroca de verdade, olha só a grossura! Só falta eu me acostumar mais com ela (risos)! Comentou Raimunda, sapeca.
—Acostuma sim, você já tá bem treinadinha, falta pouco pra domar essa rola, agora chupa vai, chupa bem gostoso! Respondeu Ariovaldo. Eu já estava perdendo o controle de tanto tesão, então minha colega de trabalho também chifrava o marido com homens roludos, isso só reforçava minha certeza de que TAMANHO IMPORTA SIM.
Raimunda abria bem sua boca para chupar aquela rola grossa, ia fazendo um vai e vem vagaroso, mas sequer acomodou metade daquele pauzão. Valdo segurou a cabeça dela e bombou, como se fosse uma buceta, Raimunda mantinha o ritmo e ia recebendo as estocadas daquele caralhão largo, segurando firme, chupando o que podia e lambendo; naquela hora eu já estava louca de tesão, com vontade de invadir aquele cômodo e tomar aquela rola deliciosa para mim, então meti a mão por dentro do meu short e comecei a fazer o que jamais pensei fazer em minha vida: me masturbar fora de minha casa, aliás, se nem na minha casa eu tinha o costume de me tocar. Com meus dedos atolados na minha buceta, arfando e gemendo baixinho, eu ensopava meus dedos, dedilhando deliciosamente minha vagina.
Ariovaldo sentou numa cadeira, Raimunda se ajoelhou e continuou a lamber seu pau, da base até a cabeça, parando nela e chupando-a, depois abocanhou novamente e masturbou devagar, tirou o pauzão da boca, deixando-o todo salivado, tornou a chupar, arregaçando bem o prepúcio, numa tentativa inútil de engolir tudo aquilo, fazendo o velho enlouquecer de tesão e meu corpo arder de luxúria. Ah… Eu queria também… Queria aquele pauzão grosso…
Após um longo e delicioso boquete, Raimunda sentou-se no colo de Ariovaldo, ele puxou a calcinha dela para o lado e foi metendo aquela picona grossa, fazendo-a pôr as mãos na boca para conter um gemido alto, ela o abraçou e começou a cavalgar, o entra e sai daquele caralhão preenchendo e alargando totalmente a buceta dela me enlouquecia, ela rebolava gemendo enquanto o velho metia vorazmente.
Depois ela ficou de quatro numa cadeira, apoiada na mesa, o velho chupou sua buceta fazendo-a gozar e gritar desesperada, como eu gritava, em seguida meteu sua rolona grossa novamente, segurando firme em suas ancas, depois dando tapas em sua bunda grande, ela gemia escandalosamente sem se importar se alguém ouviria:
—Aaaahhhh, aaaaiiii, huummmm, pauzão gostoso, vai velho, fode, me fode gostoso vai, que rola gostosa, aaahhh tá arrombando minha buceta com essa pica grossa, ai que pau grosso, mete, soca gostoso!!! Eu via aquela pirocona toda melada do tesão que saía da buceta dela, que rebolava deliciosamente com aquele pênis atolado, com as bolas batendo em sua bunda, então o velho tirou e mandou que Raimunda o chupasse, ela sentou na cadeira, segurou firme e abocanhou tarada aquela rola grossa e deliciosa, chupando com fome, depois ele a virou de quatro de novo, empinou sua enorme bunda e começou a chupar e meter o dedo em seu cu, Raimunda disse, fazendo o mesmo charme que eu fazia quando queria anal:
—Hummm, aí não Valdo, meu cu não vai aguentar uma rola dessa grossura não, sem contar que além de grosso, ele é enorme! Vai me deixar toda estropiada!
—Vou não meu amor, você vai adorar levar essa rola no cuzinho, tenho certeza que vai viciar, eu sei que você quer, vive pensando nesse pau te enrabando sua safada, prometo fazer com carinho! Respondeu o velho, dando um bofete estralado naquela bunda. Ariovaldo tirou uma vaselina do bolso da calça e besuntou sua rola, abriu bem as nádegas de Raimunda, cuspiu em seu cu, posicionou a cabeça de sua pica no mesmo e foi esfregando, a coroa safada delirava, então ele foi metendo devagar, a cabeçorra deslizava suavemente no cuzinho dela, que abaixava a cabeça, fechava os olhos e mordia a mão, fazendo uma careta, tentando conter a dor, depois o resto foi invadindo, alargando as pregas de seu rabo, ela não pôde suprimir um grito dolorido, o qual foi diminuindo de tom:
—AAAÌII. CARALHO! MEU CU! Meu cu porra, vai devagar, devagar Valdo, uuhhh, tua rola é muito grossa, vai me arrombar!! Valdo metia aos poucos, eu já estava sem fôlego de tanto tesão, quando senti uma mão apertar minha bunda, e outra meus seios; o susto me emudeceu, meu coração disparou mais ainda, normalmente eu grito quando me assusto, mas ele ficou preso, sufocado, virei para trás e vi que era Claudionor, fazendo sinal de silêncio para mim. Fiquei sem reação, sem saber o que fazer, qualquer movimento errado poderia literalmente foder a foda de Raimunda e Ariovaldo, então ele me levou para trás do laboratório de ciências cautelosamente, e toda nossa conversa começou em tom baixo:
—Humm, então a professora Luciana gosta de ver uma trepadinha né, gostou de ver o pau do Ariovaldo? Pois o meu é maior e tenho certeza que a senhora vai gostar também! Fiquei atônita, como Claudionor sabia que eu estava ali? Nem me dei conta da presença do faxineiro, estava tão excitada vendo aquele sexo gostoso e ele estava me observando o tempo todo, então pude ver um enorme volume em seu short. Eu tentava me situar para o que estava acontecendo e o que iria acontecer, e eu sabia que ia terminar em sexo, mas o pavor sobrepôs o tesão, pois minha reputação naquela escola tinha acabado de ser maculada, a de Raimunda então, já era, e isso não podia acontecer; o que eu vi naquele laboratório de ciências não sairia dali, pois eu me via em Raimunda, entendia sua traição, talvez jamais a abordasse sobre esse episódio, preservando sua vida pessoal, mas Claudionor descobriu a traição de Raimunda e ainda me flagrou os espiando. A porra tinha ficado séria, então tentei jogar um “migué”:
—Que é isso rapaz, ficou louco? Olha o respeito! Eu estava procurando a Raimunda e acabei vendo isso! Cheguei aqui agora, já estava indo embora! (Raimunda gritava e gemia)
—Mentirosa, eu vi a senhora batendo uma siririca, mexendo nos peitos e gemendo, tava doidinha de vontade de tá ali dentro, eu vi tudo e aproveitei pra bater uma bem gostosa olhando esse teu rabão, olha como ele tá! Claudionor respondeu e abaixou seu short, mostrando uma rola enorme e grossa (a de Ariovaldo era mais grossa, mas menor), rosadinha, curvada para cima, cheia de veias e uma cabeça grande. Fiquei paralisada novamente, dois machos dotados naquela escola, um deles currando minha colega e outro diante de mim, louco para me foder, eu tinha que manter as coisas em ordem, embora minha vontade fosse outra, pois aquele pauzão de 22 centímetros estava me excitando novamente, então falei:
—Meu Deus! Homem, guarda esse negócio, você enlouqueceu? (Raimunda gemia)
—Enlouqueci sim, mas de tesão, de vontade de te foder! A senhora também quer, não para de olhar pro meu pau, vamo lá, prometo que vai ser delicioso e ninguém vai saber! A senhora vai adorar! Disse o faxineiro, massageando aquele lindo pau de jegue. O homem era feio de doer, magricelo, mas tinha uma pica linda mesmo, e o embate moral recomeçou…
Reitero o que disse a vocês, lá na minha apresentação, no primeiro conto. As situações sexuais que vivenciei, em algumas vezes, vão soar surreais, absurdas e até mesmo inacreditáveis, e essa era mais uma delas. Eu fiquei muito mais embasbacada com o que estava acontecendo ali, no meu local de trabalho, com pessoas do meu convívio profissional há muitos anos, do que com tudo que aconteceu na casa de Ismael, e culminou em todo esse desvario de sensações em meu ser. Aquilo me deixava dispneica, de tão apavorada que fiquei. Dias, horas atrás, eu me descabelei porque meus dois amantes, os quais causaram todo esse rebuliço em minha vida, foram ceifados de mim pelo destino, porém… O mesmo destino que me fez experimentar os dois lados da infidelidade, e tirou o “doce” de minha boca, na hora em que estava ficando gostoso… Se compadeceu e me deu outro, com um sabor diferente, mas assustador como o de outrora, e esse doce trazia um recado bem objetivo na embalagem: aquilo que você viveu com os mancebos… Foi apenas… O início…
—C-Claudionor… Isso é assédio, e assédio grave! V-Você pode se dar muito mal se não guardar essa pirocona grossa agora! Pare com isso, estou sendo legal com você e te pedindo… Por favor! Adverti, e claro… Que meu tom de voz, meu olhar e linguagem corporal diante daquele pauzão o qual ele masturbava suavemente e sorria, não era nadinha ameaçador…
—Pirocona grossa? Gostou então né? Quem tá preocupada com assédio não fala desse jeito! Ah… Bora Luciana… Ninguém vai ficar sabendo, e ó… Já sei do lance que o Valdo tem com a Raimunda faz tempo, ninguém desconfia de nada, a senhora só descobriu de enxerida que é, porque veio “curiar” a trepada dos outros! Retrucou o faxineiro… Coberto de razão…
Então vi que não tinha mais jeito, a vida que eu quis foi essa, eu poderia dar um escândalo ali, gritar, chamar a polícia e aquele carinha iria se foder realmente com uma denúncia de assédio, mas… Eu dei à luz a uma safada, daquelas que pira quando vê um cara pauzudo, como Raimunda pirou. E Claudionor via isso nos meus olhos, então me aproximei… E peguei naquele caralhão… (Raimunda gritava, gemia e gozava)…
CONTINUA
Obrigada a todos que comentaram e curtiram meus relatos. Adoro vcs.
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