Eu nunca imaginei que Isabella seria mais do que apenas uma foda casual após uma choppada na faculdade. Mas algo nela despertou algo diferente em mim. Seu sorriso contagiante, seus cabelos ruivos em cachos soltos, os olhos verdes expressivos e hipnotizantes.
Ela era irresistível. Seu corpo voluptuoso, com seios macios e suculentos, e uma bunda que deixava qualquer garota com inveja, adicionava uma dose extra de tentação. Era difícil não sentir tesão por ela.
Mas a atração que senti por Isabella ia além do desejo carnal. Era uma conexão de espíritos, uma sintonia inexplicável. Ela era extrovertida e vibrante, uma alma livre que exalava liberdade.
Começamos a nos ver com frequência, nossos encontros eram repletos de momentos intensos de prazer. O sexo era apaixonante, intenso e nada monótono. Depois do sexo, gostávamos de fumar um baseado juntos e ouvir um dos milahres de discos da coleção de LPs de Isabella. Ela era do tipo hipster, gostava de ter coisas antigas em sua casa, como um câmera Polaroid que ela levava para todo lado e um toca-discos.
Foi em uma sexta-feira, depois de mais um dia de aula, que Isabella me convidou para tomar algumas cervejas com seus amigos. Aceitei de bom grado, afinal, estava ficando cada vez mais próximo dela e seria interessante conhecer as pessoas que faziam parte de sua vida.
No bar, entre vários amigos animados, um em especial chamou minha atenção: Matheus. Com seus cabelos loiros ondulados e olhos azuis, ele tinha uma aparência que lembrava o Anjinho da Turma da Mônica. Alto e esguio, ele exibia uma personalidade brincalhona e extrovertida. Estava vestido com roupas que pareciam desgastadas, uma tentativa de uma pessoa claramente de berço de outmro parecer “desconstruído” e com consciência de classe. O tipo de pessoa que eu costumava desprezar na faculdade, cheia de pseudo-intelectuais.
No entanto, o que mais me intrigou foi a intimidade entre Matheus e Isabella. Sentados lado a lado, eles trocavam carícias exageradas, olhares prolongados, sorrisos cúmplices. Algo de estranho parecia rolar entre eles.
E então, diante dos meus olhos atônitos, Isabella segurou o rosto de Matheus e o beijou. Um beijo intenso e apaixonado, do tipo que eu achava que só eu recebia dela. Fiquei sem reação, minha mente tentando processar o que aquilo significava. Mesmo que não estivéssemos namorando, achei estranho ela agir assim na minha frente.
Quando Matheus se levantou para ir ao banheiro, aproveitei para me aproximar de Isabella, buscando uma explicação para o que acabara de presenciar.
“O que foi isso? Por que você beijou ele?” Perguntei.
Com um olhar sereno, ela respondeu: “Ele é meu marido.”
Minha confusão só aumentou. Eu perguntei: “Então, sou o amante?”
Isabella explicou calmamente: “Não exatamente. Ele sabe sobre nós, mas ele não se importa.”
“Como assim?” Questionei, tentando entender. Eis que ela responde: “Nós temos um relacionamento aberto.”
Aquelas palavras me deixaram desapontado e confuso. Por um lado, senti indignação por Isabella não ter me contado sobre seu relacionamento antes, considerando que eu estava começando a considerar um pedido de namoro. Por outro lado, isso significava que o relacionamento dela com Matheus não era um obstáculo para continuarmos nos envolvendo. Mas seria para eu continuar me envolvendo com ela?
Enquanto Matheus retornava do banheiro, observei-os atentamente. Tive que admitir que eles pareciam combinar. Dois jovens universitários, de mente aberta que falavam sobre sociologia avançada como uma conversa de bar. Mas a situação em que me encontrava era intrigante.
Eu pensava que sentiria ciúmes ao ver Isabella com Matheus, mas o que surgiu dentro de mim foi uma mistura de curiosidade e fascinação. Nunca imaginei que iria me envolver em uma dinâmica tão complexa, mas algo me dizia que essa experiência estava prestes a me levar por caminhos que eu jamais imaginei trilhar.
…
Remoí aqueles questionamentos durante todo o final de semana. Quando a segunda-feira chegou, eu estava determinado a conversar com Isabella e dizer que era melhor nós não nos vermos mais.
Durante a aula, saí para tomar uma água, e acabei encontrando Matheus encostado na parede ao lado do bebedouro fumando um cigarro. Nossos olhares se encontraram e trocamos um cumprimento silencioso antes que eu começasse a beber a água.
Matheus puxou assunto: “Você é o cara que está saindo com a Isa, certo?”
Aquela pergunta me incomodou um pouco, mas acabei assentindo com a cabeça. Matheus respondeu com um simples “Legal.” e uma expressão curiosa.
A inquietação ainda tomava conta de mim, então decidi fazer uma pergunta direta: “Desculpa, mas eu preciso saber. Você se sente ok com esse relacionamento aberto?”
Matheus deu uma risadinha antes de responder: “Se eu me sinto ok? Fui eu quem sugeri.”
Aquela resposta me pegou de surpresa. “Então você não sente ciúmes de saber que sua mulher sai com outros caras?”
Então ele me respondeu: “Ciúme é um sentimento muito machista. Isa não é ‘minha’ mulher, ela não é minha posse. Somos parceiros, mas ela pode sair com quem ela quiser. É uma relação muito mais saudável desse jeito, e bem mais sincera.”
Aquelas palavras reverberaram em mim. Eu não sabia bem o que pensar, mas parecia que elas faziam sentido de alguma forma.
Decidido a obter mais respostas, perguntei: “E você? Também sai com outras garotas?”
Matheus respondeu sinceramente: “Não muito. Eu costumo mais sair com outros caras.”
Um silêncio se instalou. As respostas de Matheus pareciam ser exatamente o que eu esperava dele.
Matheus quebrou novamente o silêncio: “Olha, vamos fazer um churrasco no sábado. Se você quiser, pode ir. Não sei se Isa já te convidou, mas aposto que ela adoraria que você fosse. Ela fala bastante de você, sabia?”
O convite vindo de Matheus me surpreendeu. Era estranho receber um convite desse tipo, ainda mais dele. Além disso, saber que Isabella falava de mim para Matheus despertou ainda mais minha curiosidade.
Respondi: “Vou ver se consigo ir.”
Decidi não ‘terminar’ com Isabella, se é que isso poderia ser chamado de um término. Em vez disso, passei a semana inteira imerso em meus pensamentos e questionamentos. Havia algo nessa relação que me atraía de forma inexplicável, algo que me deixava curioso e determinado a desvendar mais. E assim, decidi ir ao churrasco.
…
Berinjela grelhada, tomate e pepino no espeto. Batata doce na brasa. Aquele churrasco parecia tanto um churrasco quanto a relação de Matheus e Isabella parecia comum. Eu, um cara que não conseguia viver sem carne, me encontrei no terraço de um apartamento em São Conrado, rodeado por um monte de pessoas estranhas e apenas frutas e legumes cozidos para comer.
Peguei uma cerveja e um espeto de kafta vegana, pensando que seria o mais próximo que chegaria de saborear uma carne naquele dia. Mas estava enganado. O sabor era hediondo.
Apesar de tudo, Isabella e Matheus pareciam bastante receptivos. Enquanto Matheus estava na grelha, Isabella não me deixava sozinho, fazendo questão de me fazer companhia.
Sentamos juntos em um sofá cercado por um grupo de pessoas, onde eu observava silenciosamente todas as discussões ao meu redor. Achava engraçado como todos falavam com tanta eloquência sobre as desigualdades do capitalismo e, logo em seguida, mudavam de assunto para falar sobre suas últimas viagens luxuosas pela Europa.
Isabella começou a se aproximar mais de mim, segurando minha mão, acariciando meu pescoço e depois colocando o braço sobre os meus ombros enquanto beijava meu rosto.
No entanto, eu não correspondia às carícias. Isabella percebeu meu desconforto e perguntou: “Você ainda está incomodado, né?”
Olhei para ela e respondi: “Desculpa, é algo novo para mim.”
Ela sorriu compreensiva e disse: “No começo, também foi estranho para mim, principalmente quando o Matheus apareceu com outros rapazes em casa, mas você se acostuma. Tenta não pensar tanto nele. Pensa mais em mim, você gosta de mim. Não gosta?”
Eu assenti, confirmando meus sentimentos por ela.
Isabella continuou: “Eu também gosto de você, e é só isso o que importa.”
Ela fechou os olhos e me deu um beijo. Não demorou muito para que eu abaixasse a guarda e cedesse. Isabella conhecia o jeito certo de despertar meu desejo.
Quando o beijo terminou, Isabella olhou para mim e sorriu. Então, ela perguntou: “Está mais à vontade agora?”
Retribuí o sorriso e disse que sim. Por mais que o relacionamento de Isabella e Matheus ainda fosse um território desconhecido para mim, eu estava disposto a explorar essa experiência e descobrir até onde poderia ir.
O tempo foi passando, a tarde começou a virar noite, e quando percebi, já tinha virado o último convidado na casa deles. Senti que deveria ir também, mas Matheus pediu para que eu ajudasse a limpar tudo, e eu aceitei.
Depois de guardar tudo, me sentei no sofá ao lado de Isabella para descansar um pouco. Matheus se acomodou em uma poltrona, segurando um saco com erva, folha de seda e outros utensílios para confeccionar um baseado. Quando ele acendeu, passou para Isabella, que deu um trago, e em seguida passou pars mim, que fumei também.
O efeito relaxante da erva, combinado com a cerveja que eu havia tomado, deixava-me mais à vontade, mas também despertava meu desejo. Isabella voltou a acariciar-me, beijando meu pescoço. Ela virou meu rosto e me beijou. Assim como ela havia beijado Matheus na minha frente, agora era eu quem estava sendo beijado na frente dele, que parecia não se importar.
O clima entre nós dois começou a esquentar cada vez mais. Os beijos apaixonados se intensificaram, e a excitação pulsava em minhas veias. No entanto, um desconforto persistente ainda ecoava em minha mente.
Lembrei-me das palavras de Isabella, ecoando suavemente em meus ouvidos: “Não pense nele, pense apenas em mim.” Aquelas palavras ressoaram em mim como um convite para explorar o momento presente, deixando de lado os receios e as comparações.
Decidi seguir seu conselho e me entregar ao desejo que nos envolvia. Minhas mãos percorreram o corpo de Isabella com desejo e fervor, sentindo a suavidade de sua pele sob meus toques. Parei em sua bunda, apertando-a com firmeza, enquanto ela respondia ao meu contato com um movimento sensual de sua virilha contra o meu corpo.
A sensação do meu pau se tornando cada vez mais rígido era uma prova inegável do desejo mútuo que nos consumia. Naquele momento, não importava mais o contexto, as convenções ou as incertezas que pudessem surgir. A única coisa que importava era o prazer compartilhado entre nós.
Isabella então se levantou e segurou minha mão. Ela anunciou para Matheus: “Amor, estamos indo para o quarto, já volto.”
Matheus apenas assentiu com a cabeça e voltou a fumar o baseado. Enquanto Isabella puxava minha mão e me levava pelo corredor, eu não conseguia tirar os olhos de Matheus. Trocamos olhares por um longo tempo, como se estivéssemos conversando apenas com os olhos.
Isabella me levou até o quarto e fechou a porta. Nesse momento, uma mistura de excitação e insegurança tomou conta de mim. Eu estava prestes a embarcar em um território desconhecido, em uma situação que desafiava todas as minhas concepções anteriores de relacionamento.
Ela se aproximou de mim com olhares cheios de desejo, e demos continuidade aos beijos apaixonados. Ela então se ajoelhou diante de mim e abaixou minha bermuda. De forma delicada ela começou a me chupar. A conexão entre nós era intensa, e eu me entreguei ao momento, permitindo que Isabella me envolvesse com seus toques delicados.
Naquele instante, a presença de Matheus do outro lado da porta deixou de ser uma preocupação para se tornar algo que intensificava a atmosfera entre nós.
Deitamos na cama, o mesmo lugar onde Isabella e Matheus deitavam todas as noites. Com muito tesão fui arrancando as roupas de Isabella, até estar diante de seus lindos seios nus e de sua buceta carnuda. Me coloquei entre suas penas e comecei a lhe chupar. O seu sabor era inigualável. Eu já havia experimentado outras vezes, mas naquela noite estava mais saboroso. Seu mel inundava minha língua, me fazendo chupá-la mais intensamente.
Isabella começou a gemer. Gemia alto e com tesão, e eu me perguntava se Matheus poderia ouvir os seus gemidos da sala. Essa situação provocativa me instigava, aumentando ainda mais a atração que sentia por Isabella.
Começamos então a fuder, um de frente para o outro. Os olhares trocados entre nós eram carregados de paixão, acompanhados por beijos ardentes que evoluíam para carícias intensas, lábios mordidos e costas arranhadas.
O quarto era preenchido pelos gemidos de prazer de Isabella, harmonizando-se com os sons da cama rangendo sob nossos movimentos. A cada movimento, uma onda de excitação percorria nossos corpos, alimentando nossa entrega mútua.
Nos viramos na cama, Isabella veio por cima de mim, assumindo o controle. Nossas mãos exploravam com fervor, enquanto meus lábios se encontravam com seus seios, chupando-os com tesão, provocando suspiros de prazer.
Após experimentar um dos melhores orgasmos da minha vida, eu sabia que Isabella tinha o poder de me levar à loucura. No entanto, algo além do prazer físico estava em jogo. Uma conexão emocional estava se desenvolvendo entre nós, intensificando cada sensação compartilhada.
Apesar de ter seguido o conselho de Isabella e me entregado ao prazer que ambos buscávamos, não pude evitar perceber a presença essencial de Matheus como uma variável nessa equação. Meus pensamentos pareciam se voltar para ele como algo a ser explorado. Eu não percebi naquele momento, mas foi alí que algo que eu achava que era certo em minha vida estava começando a se mostrar diferente.
Após me vestir, recolhi minhas roupas do chão e me vesti. Isabella ficou na cama, se recuperando do sexo que tivemos. Caminhei até a sala, onde encontrei Matheus deitado no sofá, olhando para o teto e fumando tranquilamente. Nossos olhares se encontraram, e Matheus quebrou o silêncio. Ele disse: “E aí? Foi bom?”
Respondi: “foi ótimo.”
“Ela gozou?”. Ele perguntou, e então eu respondi: “Sim. Quer dizer, acho que sim. Pelo menos ela disse que sim.”
Matheus falou: “Então ela gozou. Isabella não é do tipo que finge orgasmo. Muito bem, garanhão.”
Enquanto Matheus deitava a cabeça no encosto do sofá, observando-me de cabeça para baixo, decidi que era hora de ir embora. Disse que já estava ficando tarde e me despedi.
Ao retornar para casa, dentro do meu carro, refleti sobre tudo o que havia acontecido. A intensidade daquele prazer, a incrível experiência vivida. No entanto, uma questão continuava a me intrigar, e essa questão era Matheus. Como ele conseguia lidar com aquilo com tanta naturalidade? Como ele permitia que outro homem proporcionasse prazer à sua esposa, se preocupando apenas sobre se eu havia feito ela gozar?
E a pergunta mais importante que me atormentava era: por que eu havia gostado tanto daquilo? O encontro com Isabella e Matheus havia despertado em mim sentimentos e desejos até então desconhecidos, desafiando minha compreensão e colocando em xeque minhas próprias convicções.
…
Começamos a passar cada vez mais tempos juntos. Se esse fosse um relacionamento normal, poderia dizer que já namorávamos, porém não era. A companhia dela era incrível, e ela possuía um magnetismo irresistível, além de ser divertida e intrigante. E no quesito intimidade, ela se revelava uma mulher voraz, cheia de paixão. Nosso sexo era frequente e intenso, acontecendo em diferentes lugares, desde minha casa até banheiros da faculdade, mas eu sempre preferia a casa dela. Pois Matheus estava lá.
Ao longo do tempo, nos aproximamos cada vez mais. Apesar da primeira impressão negativa que tive dele, percebi que Matheus era um cara legal. Comecei a admirá-lo, especialmente por sua resiliência e total ausência de ciúmes em relação ao nosso relacionamento. Eu sabia que essa falta de ciúmes era algo que eu ainda precisava desenvolver em mim.
Quando eu estava na casa deles, Isabella não se inibia em trocar carícias com seu marido na minha presença. Confesso que isso me deixava enciumado, mas eu me esforçava para me controlar. Entendia que eu era uma peça nova nessa dinâmica, sem ainda muito óleo nas minhas engrenagens.
Em uma noite, Isabella e Matheus foram para o quarto, fazer aquilo que sempre fazíamos quando íamos para lá, enquanto eu fiquei na sala. Pela primeira vez, os papéis se inverteram, e eu estava na posição em que Matheus costumava ficar. Por um instante, considerei pegar minhas coisas e ir embora, mas decidi ficar.
Logo, comecei a ouvir os gemidos abafados de Isabella. Inicialmente, o ciúme se apoderou de mim, mas fiz um esforço consciente para me acalmar. Foi nesse momento que minha mente voltou-se novamente para Matheus. Perguntas surgiram em minha cabeça: O que ele fazia nessas situações? Será que ele assistia TV para abafar os sons? Ou será que ele gostava de ouvir? A ponto de se masturbar enquanto escutava nós dois transando?
Esses pensamentos mexiam com minha curiosidade e com uma parte desconhecida dentro de mim. Eu me pegava imaginando a perspectiva de Matheus e questionando como ele lidava com a complexidade dessa dinâmica. Era uma experiência inédita para mim e, mesmo que eu não entendesse totalmente, sentia uma certa atração por desvendar os segredos desse relacionamento não convencional.
Fiquei cada vez mais inquieto, caminhando de um lado para o outro enquanto tentava acalmar meus pensamentos. Decidi acender um cigarro na esperança de encontrar algum alívio. Mas foi em vão.
Contudo, a curiosidade começou a me consumir e acabei me aproximando da porta do quarto. Os gemidos ficaram mais intensos conforme me aproximava. Lutei contra a minha própria vontade e acabei perdendo. Abri apenas uma pequena fresta na porta e esgueirei o meu rosto para observar.
A cena que vislumbrei despertou uma onda de emoções dentro de mim. Isabella estava deitada na cama, completamente nua, com suas pernas completamente abertas, e Matheus estava no meio delas, metendo em Isabella com força, fazendo seus seios balançarem. Ver Isabella pelada não era nenhuma novidade para mim, mas vê-la transando com outro sim.
Mas o que mais me chamou a atenção foi como Matheus parecia tão bom naquilo que fazia. Seus movimentos eram fluidos e precisos, socava com agilidade e pressão certos. Seu corpo, por mais que fosse magro, ainda era definido, encaixava-se perfeitamente nas curvas de Isabella. Era como assistir a uma dois atores pornôs. Não na tela de um computador ou TV, mas ao vivo na minha frente.
A excitação começou a tomar conta de mim, fazendo meu corpo reagir. Comecei a sentir minha cueca ficando apertada para o volume que crescia dentro dela. No entanto, quando Matheus percebeu a pequena fresta na porta, nossos olhares se encontraram. Como se isso fosse algo natural, ele continuou a meter em sua esposa, sem tirar o contato visual de mim. Quando depois de alguns segundos ele sorriu e piscou o olho, fui tomado por um misto de surpresa e desconforto. Rapidamente, afastei-me da porta e fui embora, sem saber direito como reagir aquilo.
Sentado dentro do carro, meu coração ainda acelerado, comecei a refletir sobre tudo o que havia acontecido. O olhar predatório de Matheus me assustou, mas também despertou uma excitação estranha em mim. Eu sabia, naquele momento, onde essa história iria levar. Era apenas questão de tempo.
…
Matheus chegou até mim no dia seguinte na faculdade, como se nada tivesse acontecido na noite passada, dizendo: “E aí, Guga. Foi embora cedo ontem, hein? Nem deu tempo de se despedir da gente.”
Eu respondi, sentindo as lembranças daquela noite incendiarem meu corpo: “Eu lembrei que tinha que terminar um trabalho.”, ocultando o verdadeiro motivo de minha partida precipitada.
Matheus então falou: “Escuta, sexta-feira é aniversário da Isa, a gente vai dar uma festa lá em casa. Pode aparecer lá às 8.”
Por um segundo, meu coração disparou, sabendo exatamente o que aquela festa significaria. Ponderando por um instante, me questionei se deveria aceitar ou não, até que decidi dizer sim.
Cheguei na sexta-feira à casa deles, sentindo meu corpo pulsar de expectativa. Toquei a campainha nervoso, quem me atendeu foi Isabella, sua beleza magnética envolvendo-me instantaneamente. Ela abriu a porta e, sem hesitar, me presenteou com um beijo delicioso. Aquele breve contato foi o suficiente para me convencer de que ter ido era a escolha certa.
“Pensei que era você quem recebia presentes hoje, não eu.”, disse ela brincando, enquanto entreguei a ela uma caixa embrulhada com um laço vermelho sedutor, contendo um singelo colar. Não tive muito tempo para escolher algo especial, afinal, não era bom com presentes. No entanto, uma joia parecia uma escolha certeira.
Seus olhos brilharam ao abrir o presente e um sorriso radiante iluminou seu rosto. Ela me presenteou com outro beijo, selando nosso momento especial. Em seguida, ela disse: “Pode ficar à vontade, eu já vou me trocar.”
Ao adentrar a casa, percebi que eu era o único convidado presente naquele momento. Pensei que fosse por conta de minha pontualidade excessiva, pois sempre acabava chegando bastante cedo aos locais.
Na mesa havia alguns aperitivos frios, como queijos e salames, enquanto a geladeira guardava algumas cervejas. Sobre a mesa da sala, avistei um cachimbo e ervas, despertando minha curiosidade. Me acomodei no sofá com uma garrafa na mão, observando Matheus sentar-se ao meu lado, pegando o cachimbo para fumar.
Fumamos juntos, trazendo à tona sensações e pensamentos intensos. A fumaça envolveu nossos sentidos, trazendo uma atmosfera de excitação e desejo. Os efeitos do cachimbo me afetaram rapidamente, sempre fui fraco para esse tipo de experiência, mas aquela erva estava especificamente forte.
Curioso, questionei Matheus: “Quando os outros convidados vão chegar?”
Ele sorriu de maneira ambígua, olhando-me com um brilho misterioso nos olhos. “Que outros convidados?”, respondeu, deixando-me intrigado.
Confuso, tentei entender o que ele queria dizer, mas antes que pudesse formular qualquer pergunta, Isabella surgiu pelo corredor. Meu olhar foi capturado por sua figura deslumbrante, vestida apenas com uma lingerie vermelha, sensual e provocante. Uma cinta-liga segurava duas meias arrastão, realçando suas curvas exuberantes. Ela caminhou em direção a nós, movendo-se quase em câmera lenta, emanando um magnetismo irresistível.
Ela se aproximou e falou, com um sorriso travesso nos lábios: “Vocês são muito afobados, nem me esperaram!”, enquanto tomava o cachimbo da minha mão.
Aquele gesto ousado acendeu o fogo da paixão em nós três. O ar carregado de tensão sexual era palpável, envolvendo-nos em uma teia de desejo e proibição.
“E então, vocês vão começar quando?” Isabella perguntou em um tom provocante.
Os olhares se encontraram, transmitindo uma promessa mútua de prazer e entrega.
Matheus e eu nos aproximamos, impulsionados por uma atração irresistível. Nossas mãos ávidas exploraram cada curva do corpo de Isabella, revelando segredos ocultos sob o tecido sedutor. Primeiro peguei em sua coxa, enquanto Matheus, com mais intimidade, já agarrou o seu seio.
Enquanto Matheus iniciava um beijo apaixonado com Isabella, um misto de excitação e nervosismo tomava conta de mim. A intensidade daquele momento era avassaladora, levando-me além de qualquer limite conhecido.
Sem hesitar, levei minha mão trêmula para entre as pernas de Isabella, sentindo o tecido úmido de sua calcinha, emanando seu desejo. Meus dedos exploravam cada contorno, separando suavemente os lábios, encontrando brevemente seu clitóris. O tesão pulsava em minhas veias, alimentando-se de sua resposta e entregando-me à própria luxúria.
Matheus interrompeu o beijo com Isabella, e ela me puxou para si, buscando meus lábios em um beijo voraz e sedutor. Naquele momento, não havia espaço para inibições ou restrições. Eu me derreti em seus lábios, fundindo-me a ela em um misto de paixão e desejo.
Enquanto as sensações e emoções se desenrolavam intensamente, as barreiras que separavam nossas vontades começaram a ruir. Isabella parou de me beijar, segurando meus ombros firmemente e olhando profundamente em meus olhos. Com uma voz carregada de autoridade e desejo, ela me deu uma ordem ousada: “Beija ele.”
Meus olhos se voltaram para Matheus, que me observava com um olhar enigmático e sedutor. Naquele momento, não houve resistência, nem questionamentos. Deixei-me levar pelo turbilhão de impulsos e desejos que nos envolvia.
Sem hesitar, me aproximei de Matheus, envolvendo seus lábios e língua em um beijo fervoroso. O calor do momento se intensificou, nossos corpos se entrelaçando em uma dança sensual e proibida. Cada toque, cada movimento, alimentava a chama da paixão que ardia dentro de nós.
Aquele beijo, antes impensável para mim, despertou uma nova dimensão de prazer e descoberta. Os limites do que eu acreditava conhecer e aceitar se dissiparam, e eu me entreguei àquela experiência transcendental.
Isabella, observando atentamente tudo o que se desenrolava, sorria com uma mistura de excitação e satisfação. Ela era a maestrina dessa sinfonia erótica, conduzindo-nos em um caminho de prazer intenso e liberdade sexual.
À medida que o beijo com Matheus se dissipou, percebi que tudo aquilo era real. Um turbilhão de emoções tomava conta de mim, enquanto nossa atenção voltava-se novamente para Isabella. Era hora de libertar seu corpo daquelas roupas, de explorar cada centímetro daquela tentação proibida.
Juntos, liberamos seus seios da censura dos sutiãs, levando cada um deles em nossas bocas famintas. Isabella se entregava ao prazer, enquanto nós a servíamos como devotos da luxúria.
Aos poucos, deslizei meus lábios pelo corpo sedutor de Isabella, rendendo-me ao chamado irresistível de sua pele. Meu corpo cedeu, levando-me ao chão, até que me encontrei no meio de suas pernas, perdido em um mar de volúpia e entrega.
Com um toque ousado, puxei sua calcinha para o lado, revelando a intimidade quente e úmida que pulsava com promessas de prazer. Meus lábios se encontraram com aquele fruto proibido, provando-o com sofreguidão. Cada lambida era um ato de adoração àquela fonte intensa de êxtase, um deleite inebriante que me consumia por completo.
Enquanto eu chupava Isabella, Matheus se juntou a ela novamente, beijando-a com paixão e acariciando seus seios com mãos habilidosas. O trio envolto em luxúria explorava cada caminho sensual que se abria diante de nós.
O sofá, outrora palco de nossas intimidades, logo se mostrou pequeno demais para a nossa ânsia. Como que guiados por uma força magnética, nos dirigimos para a cama, um leito de desejos compartilhados.
Na cama, nos deitamos os três e nossos lábios se encontraram novamente em um beijo ardente. O prazer se multiplicava em cada toque, em cada troca de carícias. Era uma sinfonia de desejos que ecoava por todo o ambiente.
Pouco a pouco, Isabella deslizou sobre os lençóis até o chão, com sua intenção clara em nos proporcionar um prazer além das fronteiras convencionais. Com habilidade e desejo, ela começou a nos chupar, alternando entre nós dois, nos levando à beira do êxtase em um ritmo intenso e prazeroso.
Enquanto ela nos presenteava com sua língua ágil e suas mãos habilidosas, eu e Matheus nos entregamos a um beijo apaixonado. Nossos corpos nus se encontravam em um carícias apaixonada, em sintonia com a explosão de sensações que nos envolvia.
Foi então que Matheus, movido pela ousadia que aquele momento proporcionava, me fez uma pergunta direta e provocativa: “Você já chupou um pau antes?” Meu olhar se encontrou com o dele e, com um discreto balançar de cabeça, neguei.
Ele prosseguiu, desafiando-me: “Você quer chupar?” Meus lábios se abriram em um sorriso cúmplice, e com um novo movimento de cabeça, respondi afirmativamente.
Matheus ordenou que eu me ajoelhasse ao lado de Isabella, unindo-me a ela naquela busca por prazer. Meus olhos fixaram-se na cena diante de mim, observando-a chupar com maestria aquele membro, fazendo minha boca salivar de antecipação.
Com uma sutileza instigante, Isabella pegou minha mão e a conduziu ao toque daquele falo rígido e pulsante. A sensação era eletrizante, o peso da novidade e da ousadia preenchendo meus pensamentos. Isabella sussurrou em meu ouvido: “Não tenha vergonha, apenas coloque na boca, e tudo vai fluirá naturalmente.”
Aproximei-me, deixando-me levar pelo momento e pelas sensações que inundavam meu corpo. Com lábios úmidos, abri a boca e acolhi aquele pau. Era uma entrega completa, uma experiência que transcenderia qualquer expectativa.
Fechei os olhos, entregando-me àquele prazer inexplorado, permitindo que minha boca se movesse de forma sensual e provocante em torno daquele pau. A intensidade crescia a cada instante, enquanto nos revezávamos, explorando juntos uma dimensão desconhecida de prazer.
Deitei-me novamente na cama, recostando minhas costas na parede, enquanto a intensidade daquela experiência se desdobrava diante dos meus olhos. Isabella ficou de quatro, oferecendo-se para Matheus enquanto me presenteava com seus lábios ávidos.
Seu calor envolveu meu pau, enquanto Matheus a penetrava com vigor, fazendo-a gemer alto de prazer. A sincronia dos movimentos nos impulsionava para além dos limites do êxtase, criando uma sinfonia de prazer compartilhado.
Enquanto Isabella se deleitava me chupando, Matheus continuava a socar forte dentro dela, marcando um ritmo intenso e poderoso. O tesão pulsava em cada centímetro do quarto, enchendo o ambiente com uma eletricidade alucinante.
Foi nesse momento que Isabella, olhando profundamente em meus olhos e segurando firmemente meu membro em sua mão, expressou seu desejo ardente: “Quero que vocês dois me comam juntos.”
Sem hesitar, Isabella sentou em meu colo, guiando meu pau para dentro de sua buceta faminta, enquanto Matheus se posicionava atrás dela. Com cuidado e excitação, fomos avançando, explorando cada centímetro, sentindo a fusão de nossos corpos.
Os movimentos eram mais lentos dessa vez. À medida que nos acostumávamos, o prazer aumentava, envolvendo-nos em uma dança deliciosa de sensações.
Nossos corpos estavam completamente interligados, os gemidos ecoando no quarto, cada toque e beijo alimentando a chama que ardia entre nós. Em meio àquele torvelinho de paixão, o tempo parecia suspenso, deixando espaço apenas para o prazer mútuo.
Trocas de beijos apaixonados se intercalavam com carícias intensas, aumentando ainda mais o fervor que nos consumia. Era uma entrega total, uma fusão de desejos que nos levava a um estado de êxtase compartilhado.
E então, testemunhamos o ápice de Isabella. Seu corpo tremia de prazer, seus olhos reviravam em uma dança erótica, e seus gemidos ecoavam em um clímax arrebatador. Ver e sentir sua entrega total ao orgasmo proporcionado por nós dois despertou em mim um frenesi insaciável.
A intensidade do momento nos impulsionou ainda mais, acelerando nossos movimentos, buscando o êxtase mútuo. Era uma sinergia de prazer, onde cada toque, cada estocada, nos levava mais fundo nesse abismo de paixão desenfreada.
E quando finalmente chegamos ao ápice, o mundo parecia ter desaparecido. Éramos apenas nós três, unidos em uma entrega avassaladora, marcados pelo desejo que nos unia. Com nossos corpos em êxtase, encontramos refúgio nos braços um do outro, deixando que o ritmo frenético da paixão se dissolvesse em um abraço reconfortante. O quarto estava envolto em um silêncio carregado de satisfação, enquanto recuperávamos o fôlego e nos perdíamos no calor dos nossos corpos entrelaçados.
E assim, dei início a um novo e nada convencional relacionamento, onde permiti explorar novos prazeres e novas experiências, ao lado de Isabella, a mulher mais sensual com quem já me envolvi, e Matheus, o cara que despertou em mim desejos que nenhum outro homem havia antes despertado.
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