Eu era inocente quando sentei no colo do papai e senti seu pau crescendo debaixo da minha bundinha.
Era 4 e meia da tarde de uma sexta feira quando papai chegou em casa do trabalho, ele é um homem grande e forte com seus 30 anos, muito bonito. Moreno, olhos castanhos e um sorriso de derreter, seus braços eram fortes com músculos protuberantes por causa do serviço pesado, seu abdômen era de tanquinho e eu adorava contar os gominhos que ele tinha. Ele viu a mamãe primeiro, uma mulher muito linda também olhos castanhos, cabelos negros e curtos na nuca, era baixinha um metro e cinquenta, seu corpo era maravilhoso bumbum redondo, barriga chapada e peitos pequenos, tinha 25 anos, jovem e bela e sim ela me teve com 15 anos.
Mamãe estava na pia lavando as coisas que ela usou para preparar um bolo, usava um short curto que aparecia a papada da bunda e papai deu um tapa em cada lado, mamãe deu um gemido e empinou o bumbum parecia querer mais, papai encoxou a mamãe e ela virou o rosto para trás e deu um beijo nele, eles sempre faziam isso e por algum motivo eu sentia inveja e uma coceirinha na bucetinha, eu era inocente mas por algum motivo queria que papai fizesse o mesmo comigo.
Eu estava na porta do meu quarto assistindo a cena na cozinha, quando papai se afastou da mamãe eu corri e pulei em seus braços fortes, ele me abraçou e meu encheu de beijos no rosto, mas nada de tapa no bumbum apesar de suas mãos estarem me segurando por ela, firme.
— como foi o dia papai? — perguntei
— foi produtivo — ele disse me colocando no chão — e o seu princesa?
— conheci uma amiga nova no colégio ela entrou hoje — eu disse, seguindo o papai que se sentou na mesa para tomar café — ninguém queria falar com ela porque é diferente.
— como assim diferente? — perguntou o papai me olhando
— eu não sei direito papai, mas todo mundo fica chamando ela de coisas horríveis, aí eu perguntei pra ela porque, e ela me disse que era uma trans, que era menina mas nasceu menino.
— Entendi, nunca repita o que os outros disseram para ela, se ela disse que é menina porque é. — Papai era muito gentil sempre dizia essas coisas quando se tratava de bullying — se ela quiser vir aqui algum dia pode trazer.
— eu ia mesmo perguntar se ela pode vir amanhã, ela não tem amigos e parece sozinha
— Tudo bem filha.
Tomamos café da tarde e mamãe me mandou ir pro banho, peguei meu pijama e uma blusa e fui para o banheiro, tomei banho e fui me vestir, coloquei a blusa e percebi que tinha esquecido a calcinha, então vesti o short que era larguinho e rosa. Decidi que ia ficar sem calcinha mesmo, as vezes eu não usava e mamãe dizia que dentro de casa não tinha problema, já que ela vivia sem calcinha dentro de casa quando usava camisola ou pijama.
Fui para sala e mamãe e papai estavam no sofá se beijando, mamãe estava com a mão no pau no papai. Entrei no meu quarto e fechei a porta deixando uma fresta para espiar.
— quero gozar na sua boca — papai disse segurando mamãe pelo pescoço e ela olhava pra ela de um jeito diferente mordendo os lábios.
— E eu quero engolir tudinho — disse mamãe beijando o papai de novo — mas eu tenho que ir pra faculdade, não posso me atrasar, tenho prova, mas quando voltar eu cuido de você.
— vai lá minha futura engenheira — ela sorriu e se levantou, papai colocou a mão na calça onde estava seu pau e ajeitou, mamãe se virou e papai deu um tapa bem forte na bunda dela, ela deu um pulinho esse deve ter doido — presentinho pra não se esquecer de mim.
— Aí seu filho da puta, essa doeu. — ela baixou o short e mostrou o vermelho da palpa da mão do papai que tinha ficado, papai ainda sentado pegou ela pela cintura e a puxou e mordeu seu bumbum com força onde não tinha batido deixando a marca dos seus dentes — aí ai ai.
Mamãe bateu na cabeça do papai e ele largou rindo.
— essa raba é toda minha — disse papai beijando a bunda da mamãe agora, ela riu e se afastou.
Papai olhou em direção a minha porta e sai dali com o rosto pegando fogo e com uma coceira na bucetinha enlouquecedora. Fui para minha cama e deitei me cobrindo e olhei pro teto e revi na minha cabeça a cena que acabei de ver. Papai beijando a mamãe, coloquei a mão na minha bucetinha e comecei esfregar como já tinha visto a mamãe fazer quando entrei em seu quarto um dia, ela me disse que eu entenderia quando chegasse a hora de eu me divertir sozinha.
Passei a mão por toda minha bucetinha experimentando a sensação que era muito gostosa, mas tinha um lugar onde era ainda mais gostoso e me concentrei naquele ponto pequeno esfregando meus dedos. Papai estava batendo na bunda da mamãe, ele nunca me bateu e senti curiosidade daquilo, pensar nisso me deixou ainda com mais tesão.
Então a porta do quarto se abriu enquanto eu me masturbava debaixo das cobertas e me assuatei, com os joelhos dobrados então não consegui ver quem era até baixar as pernas, era o papai, mas acho que ele não percebeu o que eu estava fazendo.
— A mamãe já saiu, vou tomar banho. Qualquer coisa chama.
Só balancei a cabeça fazendo que sim e ele saiu.
Não me toquei novamente, me levantei e me olhei no espelho, meu rosto estava vermelho, como se eu tivesse com vergonha, claro que papai percebeu alguma coisa, só não falou nada e isso me deixou com ainda mais desejo.
Será que papai faria as mesmas coisas que faz com a mamãe comigo? Eu era linda e sabia eu era filha desse homem e dessa mulher maravilhosos. Meus cabelos negros e curtos como o da mamãe a pele branquinha dela, virei de costas e baixei o short,vendo meu bumbum no espelho era redondinho e durinho a pele bem lisinha imaginei a mão do papai marcado nele, me virei de frente a minha bucetinha era lisinha sem nenhum pelo e rosadinha, eu só não tinha peitos, mas os mamilos eram rosa e estava durinho como acontecia quando eu estava com frio ou como eu acabei de perceber com tesão também.
Meu celular tocou me tirando desses pensamentos, era minha nova amiga Agatha a menina trans. Ela havia mandado uma mensagem: seu pai deixou?
Enviei uma mensagem confirmando que ela podia vir na minha casa amanhã e ficamos conversando por algum tempo.
Depois das mensagens trocadas, fiz meus deveres e fui para sala umas 9 horas da noite onde papai estava sentado jogando vídeo game, era um jogo de luta que a gente sempre jogava.
— vem jogar com o papai pega o outro controle
Peguei o controle e deitei no chão na frente dele de bruços como eu sempre fazia.
— deixa eu jogar uma sozinha primeiro — eu disse e olhei para trás e percebi um monte de coisas ao mesmo tempo, papai estava com a mão no pau sob o short de praia que ele havia colocado depois do banho, e seus olhos miravam minha bundinha, olhei pra tela da TV novamente e senti meu rosto pegando fogo, papai estava me olhando igual ele olhava pra mamãe quando os dois se beijavam, continuei fingindo que não vi nada — você já está aquecido.
— 5 minutos — disse papai — depois vou te dar uma surra.
Ele colocou o jogo para mim jogar sozinha e fiz o treino, ouvi papai se remexer no sofá enquanto eu jogava, senti vontade de olhar para trás, mas não fiz, sabia que ele estava me observando, então fingi uma coceira no bumbum só pra levantar o short para minha bundinha ficar a mostra pro papai, ele se remexeu de novo, abri as pernas arrastando o shortinho pro lado e senti que minha bucetinha estava no campo de visão do papai.
Terminei minha partido e olhei para trás, papai estava com a mão no pau sobre o short, mas dessa vez não tirei os olhos rápido, observei parecia algo grande guardado ali. Papai pegou o controle e seu pau pulsou no short, ele não parecia encomendado de eu ver um pouquinho.
— tá na hora do pau — falei, e eu sentei sobre os joelhos e me inclinei para frente ficando quase de 4.
— vou meter o pau em você — papai disse, ele sempre dizia isso mas dessa vez tinha algo por trás da sua voz — fica aí paradinha pra ver.
Nós jogamos alguns minutos e realmente papai estava me dando uma surra, já estava ficando irritada, então me levantei e tentei atrapalhar a visão dele pra mim ganhar, o personagem do papai parou de se mover e senti suas mãos em minha cintura me puxando, ele me colocou sentada no colo dele e começou a me fazer cosquinha nas laterais da minha barriga, onde era o lugar mais sensível, me debati tentando me livrar dele e senti no meio do meu bumbum seu pau crescendo, no começo não tinha nada, mas conforme eu esfregava meu bumbum no seu colo tentando me livrar senti que seu pau estava ficando maior e duro muito duro, deixei ele fazer cosquinha fingindo tentar me livrar e me esfregando nele, aquilo era muito gostoso e quanto mais eu me esfregava mais eu queria.
Me livrei dele e empurrei ele pra fazer ele se deitar no sofá e pulei no abdômen dele e escorreguei meu bumbum pra trás até sentir seu pau duro.
— agora é minha vez — eu ri olhando pra ele.
Papai me ergueu pala cintura e me colocou sentada no seu colo de novo, fazendo minha bucetinha ficar em cima do seu pau duro, então comecei a fazer cosquinha no abdômen dele, suas mãos na minha cintura me empurravam pra baixo fazendo minha bucetinha se abrir e tocar no ponto sensível que eu havia descoberto mais cedo a cintura do papai começou a se mover pra cima e pra baixo e eu parei de fazer cosquinha e olhei pra ele, seu rosto lindo sorria pra mim coloquei minhas mãos apoiadas no seu abdômen e comecei a esfregar minha cintura na dele, papai não mandou eu parar ele colocou as mãos no meu bumbum apertando de leve e acompanhou o ritmo do meu rebolado em cima dele.
— deixa eu ver — pedi pra ele olhando para baixo o volume no seu short, meu rosto estava pegando fogo e meu pai me olhava diferente agora enquanto eu me esfregava nele, o mesmo olhar que ele dava pra mamãe quando batia na bunda dela.
— você não vai poder falar isso pra ninguém — disse papai muito sério agora — se você quer ver.
— eu juro papai — eu disse olhando nos olhos dele.
Ele me empurrou para trás e fiquei sobre suas coxas.
— tira — ele disse
Eu peguei na lateral do short e puxei pra baixo, seu pau estava duro e o short ficou preso e puxei mais forte, seu pau desceu pra minha direção e depois subiu e caiu sobre o abdômen com a cabeça vermelha no umbigo, seu pau era grande e grosso cheio de veias, peguei com uma mão e ela nem fechava ao redor.
— Que grande — eu disse pegando com as duas mãos — e o que a gente faz agora papai.
— você quer mesmo saber? — disse papai me olhando, eu fiz que sim com a cabeça
Papai pegou o celular e eu deitei do lado dele olhando seu pau enorme enquanto ele procurava alguma coisa no celular, ele me passou o celular e dei play no vídeo.
Era mamãe de 4 gemendo alto e papai metendo sua rola na buceta dela com força e enchendo a mamãe de tapas, senti a coceira na minha bucetinha de novo, papai colocou ela de ladinho na cama e começou a forçar seu pau enorme no cuzinho dela escapou duas vezes mas na terceira a cabeça do pau passou e mamãe deu um gritinho “calma amor, coloca devagarinho” ela disse seu rosto demonstrava dor mas ela não mandou ele parar, papai apontou a câmera pro cuzinho da mamãe com a cabeça do pau dentro e começou a empurrar tudo pra dentro dela, imaginei aquele pau enorme todo dentro de mim e olhei para o papai que me observava e olhei pro pau dele que ainda estava duro. No vídeo papai começou e enfiar na mamãe mais rápido enquanto ela gemia, mamãe ficou de barriga pra cima com as penas pro ar enquanto papai metia, o rosto da mamãe estava vermelho e seus olhos brilhando, derrepente ela começou a tremer e dizer: “tô gozando, hmmm que delícia, goza dentro de mim amor, goza”. Papai começou a enfiar mais rápido na mamãe enquanto ela dizia “fode meu cuzinho amor fode”, papai deu um gemido tão gostoso que senti vontade de fazer ele gemer daquele jeito pra mim, ele forçou seu pau todo dentro dela e deixou ali parado enquanto gemia e mamãe rebolava. E o vídeo acaba.
— é isso que se faz — papai disse
— eu posso fazer isso? — Perguntei, olhando pro papai e ele se sentou terminando de tirar o short ele pegou meu short e tirou, senti um pouco de vergonha mas deixei.
Ele me pegou e me colocou no colo dele sentado de frente pra ele, ele me encaixou com a bucetinha em cima do pau dele, era quente e pulsava e senti assim que encostei que queria ele dentro de mim.
— você pode fazer isso só com o papai — ele disse fazendo carinho no meu rosto — mas papai precisa te dizer que vai doer nas primeiras vezes.
— eu vi — eu disse lembrando do rosto da mamãe — mas a mamãe aguentou, se ela consegue eu também consigo.
— mas você consegue guardar segredo igual ela?
— ninguém nunca vai saber papai.
— se alguém souber papai vai acabar morrendo.
— porque?
— porque as pessoas não gostam que façam isso com garotas da sua idade acham errado.
— mas você é meu papai pode fazer qualquer coisa comigo que eu nunca vou falar pra ninguém
— então vamos fazer um trato? — disse papai sorrindo
— Qual?
— vou te ensinar tudo que eu sei sobre sexo, mas você não pode contar nunca pra ninguém, se você fizer isso eu vou sumir e nunca mais você vai me ver.
— eu não quero que você suma papai, eu juro que não vou contar pra ninguém.
— tudo bem então, mas não vai acontecer hoje, sua mãe vai chegar daqui a pouco, mas vou te ensinar uma lição hoje.
— qual?
— boquete
— e como é?
— você vai usar sua boquinha pra chupar o pau do papai
Derrepente senti água na boca, papai me tirou de seu colo e me colocou no chão na sua frente ele se levantou seu pau estava duro diante do meu rosto, olhei para cima e ele pegou minhas mãos e colocou no seu pau e me instruiu a masturbar ele como primeira lição depois mandou eu chupar seu pau como um pirulito, coloquei a cabecinha da sua rola na minha boca, tinha um gostinho diferente salgado não era ruim, mas não era bom até eu deixar tudo bem lambuzado depois de um minuto, papai gemia enquanto segurava minha cabeça empurrando seu pau dentro da minha boca num vai e vem gostoso várias vezes ele tentou forçar seu pau pra dentro da minha garganta e eu quase vomitei, mas ele disse que era pra mim se acostumar a isso e obedeci.
— papai vai gozar amor — ele disse enquanto meus lábios roçavam a cabecinha do seu pau — você vai ter que beber todo leite que o papai colocar na sua boca .
Balancei a cabeça em sinal de sim enquanto ele segurava minha cabeça e começou a foder minha boca mais rápido e derrepente senti dentro da boca um líquido quente e espesso não tinha um gosto específico era diferente de tudo que já tinha experimentando, era o leite do papai e se ele disse que eu tinha que beber eu beberia e por isso era delicioso, ele parou de se mover só com a cabecinha dentro da minha boca dando o primeiro jato de leite direto na minha garganta e engoli, outro jato e outro e outro e outro, minha boca já estava cheia e ele tirou seu pau e eu engoli tudo.
— abre a boca deixa o papai ver — ele me pegou pelo queixo e abri a boca pra ele — boa menina.
— quero mais lições — eu disse
— amanhã o papai te ensina mais.
— mas…
— obedeça o papai.
— tá bom.
— por ser uma boa menina vou deixar você ver o papai comendo a mamãe.— ele colocou o short e se sentou no sofá pegando meu short e me vestindo.
— sério?
— sim, você vai fazer o seguinte quando formos pra cama diga que quer dormir com a gente e finge que tá dormindo.
Mamãe chegou da faculdade e papai deu um beijo na mamãe, um verdadeiro amasso ele grudou ela na porta e ficou uns dois minutos beijando e passando a mão nela.
— tesuda — ele disse enquanto ela ofegava e passava a mão na buceta dela — vou foder essa bucetinha com força hoje.
— vai me machucar? — ela disse baixinho no ouvido dele mas do sofá eu conseguia ouvir — quero que você me machuque.
— vou cutucar seu útero — ele disse e mamãe riu.
Jantamos e assistimos TV então mamãe disse que ia pra cama, mas antes de ela ir eu disse:
— Deixa eu dormir com vocês hoje papai — eu disse olhando em seus olhos — posso mamãe dormir com vocês?
— tudo bem — papai disse
— mas… — começou a mamãe desapontada e papai interrompeu.
— ela tem sono de pedra você sabe — era verdade dava trabalho me acordar
Mamãe pensou um pouco e sorriu para o papai e concordou.
— obrigado mamãe — eu disse
abracei ela pela bunda e enterrando meu rosto na sua buceta como sempre fazia, o cheiro que ela tinha ali era muito bom quando ficava perto do papai e soube que aquilo era tesão, ela exalava aquilo pro papai, abracei com mais força apertando a bunda dela ela riu e me pegou no colo me segurando pela bunda e apertando.
— venha então.
Mamãe foi para o quarto e chamou papai pra ir também. Ela me jogou na cama e foi para o guarda roupa, papai deitou do meu lado e ligou a tv e eu fiquei vendo a mamãe trocar de roupa, ela tirou a calça jeans e papai ficou olhando pra raba dela, usava calcinha de renda vermelha, ela tirou a calcinha e vi seu cuzinho rosa, papai colocou a mão no pau e ajeitou a rola, tirou a blusa e o sutiã e colocou uma camisola e pulou na cama encima do papai, ficando com a bunda empinada pra cima.
— como prometido — papai ergueu a mão e deu um tapa forte de estralar na bunda dela e ela se contorceu mordendo o cobertor — machuquei
Ele riu e mamãe ficou massageando o bumbum enquanto trocava um olhar com ele aqueles que eles sempre davam antes de transar agora eu sabia.
Fiquei quieta por uma hora fingindo estar dormindo, então na cama começou uma movimentação e uns risinhos, papai me tocou e eu virei ficando de frente para eles sem abrir os olhos.
— vamos para o chão pra não acordar ela — disse mamãe baixinho
Mamãe jogou um cobertor no chão e deitou nele ficando nos pés da cama de modo que não podia me ver olhando a cena
— fica de bruços — papai disse de forma autoritária e mamãe obedeceu na hora.
Papai pegou um travesseiro enquanto me olhava e falava sem fazer som “chega perto de vagar”. A luz do quarto estava acesa ainda então tinha que ter cuidado, rolei na cama até chegar a beira e vi mamãe deitada de bruços com o travesseiro que papai pegou debaixo da cintura deixando ela empinada, sua cabeça estava virada pro outro lado enquanto papai segurava seu cabelo pra não virar na minha direção.
— quer que eu machuque amor — falou papai no ouvido dela e ela fez que sim
Papai pegou seu pau enorme e colocou a cabecinha na porta da buceta dela e enfiou tudo de uma vez só ela deu um grito que ficou abafado pela mão do papai que tapava sua boca ela, empinou a bunda e papai começou a meter com força e velocidade enquanto mamãe tentava não gemer alto, seu pau entrava e saia cada vez mais melado com o suco dela ver ao vivo era ainda melhor do que pelo celular, as vezes papai tirava e eu via a buceta da mamãe toda arregaçada aberta e imaginei minha bucetinha pequena daquela maneira e comecei a me tocar no ponto sensível mordi o cobertor pra não fazer nenhum barulho diferente da mamãe que não se importou mais em esconder seu tesão, papai deu um tapa na cara dela enquanto papai a segurava pelo pescoço fazendo ela olhar pra frente.
— quietinha puta, — papai disse no ouvido dela de maneira que me deu ainda mais tesão — minha filha tá dormindo.
Ouvir papai chingando a mamãe por minha causa me deu ainda mais prazer e mamãe sentiu o mesmo porque ela começou a rebola e empurrar sua cintura contra a do papai fazendo Ploc Ploc ploc como nas músicas de funk, agora eu entendia o que significava. O corpo da mamãe começou a tremer e ela relaxou, mas papai não parou.
— já gozou putinha — papai falou no ouvido dela e ela gemeu bem gostosinho de um jeito manhoso que eu nunca tinha visto ela fazer.
— que delícia amor — ela falou sua voz cheia de amor — que pau delicioso, que homem delicioso.
— vou foder seu cuzinho agora — papai falou e mamãe levou as duas mãos para a bunda e abriu
— fode amor, — disse mamãe rebolando — fode esse cuzinho é só seu.
Papai tirou seu pau de dentro da buceta da mamãe que tava toda aberta e apontou no cuzinho dela e me olhou e disse sem fazer som “vou fazer assim com você princesa” . Ele começou a empurrar devagar enquanto deitou seu corpo sobre as costas da mamãe e tive a visão do cuzinho da mamãe se abrindo todo pra receber o pau do papai quando tava tudo dentro ele não fez movimentos longos como vi no vídeo, tirava pouquinho e empurrava de novo amassando a bunda da mãe com força e ela gemia enquanto papai falava coisas em seu ouvido “safada, gosta de ter o cuzinho arrombado. vou ficar aqui dentro até gozar.” E mamãe dizia “goza dentro de mim goza quero sentir essa porra quentinha” papai começou a se movimentar cada vez mais rápido e disse que ia gozar, ele tirou o pau de dentro dela e vi o cu da mamãe todo aberto enquanto papai mirava sua gozada dentro do buraco e quando papai terminou de gozar o cu da mamãe se fechou.
— que delícia amor — falou mamãe deitada e descabelada no chão.
Eles tinham acabado e voltei pro meu lugar na cama e fechei os olhos, eu queria que papai fizesse aquilo comigo agora, quanto mais eu imaginava mais eu queria. Eles ficaram no chão ainda conversando um pouco, se beijando, eles se amavam dava para ver.
Fiquei na cama de olhos fechados revendo toda a cena que acabei de ver, e dormi em algum momento.
Conto mais se esse conto der boa.
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Já está pra aprovação o segundo capítulo
Continuação pra ontem!!!
Me digam se querem continuação
Parabéns...muita imaginação...muito bom.