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PAPAI NA MINHA BUNDINHA…

Publicado em abril 12, 2023 por ANGELICA
4.4
(5)

Meu nome é Roberta, hoje estou com 20 anos e resolvi escrever este conto sobre alguns fatos que aconteceram na minha vida quando ainda era bem nova. Órfã de mãe, e mesmo com meu pai trabalhando em uma fábrica de manilhas, nunca deixou faltar nada dentro de casa. Almoçava na casa da minha avó e ficava sozinha até as 18h quando meu pai chegava do serviço.  Morávamos em uma cidade do interior e sem muita opção para se divertir, fui me transformando em uma verdadeira MOLECA. Estudando em um colégio público; eu, Carlos, Joel e Lucas que moravam perto da minha casa, passamos a formar um grupinho pra andarmos de bicicleta (tinha outras meninas), e até jogarmos futebol juntos. Um dos garotos um dia me chamou pra irmos até o fundo de uma fazenda (a maior da nossa cidade), onde passamos a ir constantemente pra pegarmos canas, laranjas, bananas, jabuticabas e etc… Em uma dessas nossas entradas na fazenda, acabamos descobrindo um córrego de águas límpidas, e que daria até pra tomar banho onde se formava um pequeno lago. Percebendo que provavelmente ninguém se importava com aquele lado da fazenda, os três resolveram entrar na água e tomar um banho rápido. Pra eles foi fácil, pois só precisaram tirar a camisa e entrar de short que usavam. Já eu, de bermuda e blusa achei melhor não me molhar. Depois de uns 10 minutos os três saíram e me pedindo pra esperar, foram pra trás de algumas moitas de mato. Curiosa resolvi ir ver o que estava acontecendo e acabei vendo os três pelados torcendo seus shorts pra tirar o excesso de água. Os três logo reagiram tentando esconder seus bilaus.

– Hei gente… Tá tudo bem, não precisam ficar com vergonha de mim!

Os três ao mesmo tempo liberaram suas mãos pra voltarem a torcer os shorts. Mas os três foram ficando com seus pintinhos duros. Alguns dias depois, combinamos de irmos novamente até aquele pequeno lago. Resolvi ir também de short e camiseta, pois queria também entrar na água. Nos divertimos muito, e quando saímos formos os quatro pra trás de moita. Tiramos nossos shorts, ficando os três pelados e eu de calcinha. Ficaram os três com seus pintos duros, e acho que foi o Lucas sugeriu que eu tirasse e torcesse também a calcinha. Tinha consciência de tudo que estava acontecendo, mas mesmo assim resolvi me comportar do mesmo jeito deles e tirei minha calcinha. Vendo os três com os olhos arregalados olhando pro meio das minhas pernas.

– O que foi, só porque não tenho pinto igual a vocês?

Um deles me perguntou se eu deixava passar a mão na minha pepeca. Deixei e os três ficando do meu lado começaram a passar a mão no meio das minhas pernas e na minha bunda. Gostando, resolvi segurar o pinto do Joel que era o maior e o mais grosso. Ele passando a mão no meu peitinho que ainda era bem pequeno, me pediu pra ficar mexendo minha mão no seu pinto… Em menos de dois minutos vi quando ele começou a gozar, e acabou a gente rindo muito. Dias depois quando voltamos pro lago, eu estava ansiosa para irmos pra trás do mato pra nos secar e deixar eles passarem as mãos no meu corpo. Mas além de passarem as mãos e eu brincar com seus pintinhos duros, Lucas que sempre foi o mais atrevido me perguntou se eu deixava ele colocar seu pinto na minha bunda. Sempre gostando daquelas brincadeiras, deixei e logo Lucas estava enfiando seu pinto duro no meu ainda virgem cuzinho. Doeu um pouquinho, mas rapidamente eu estava gostando de sentir aquilo fazendo vai-e-vem dentro da minha bunda, e adorei quando senti ele gozando dentro. Mesmo com minha bunda cheira de porra, os outros dois também quiseram meter no meu cuzinho que ficou bastante ardido. Depois, nem mais precisava ser no lago, bastava a gente atravessar a cerca da fazenda e se enfiar no meio do mato pros quatro ficarem pelados e começar nossas gostosas brincadeiras. Não demorou muito pra além de dar a bundinha pros três, comecei também a chupar seus pintinhos e deixar eles gozarem um pouco na minha boca e sobre meus peitinhos. Só que um dia, atravessamos a cerca da fazenda, e embrenhando apenas alguns metros já fui tirando a calcinha e o vestido, e peladinha fui ficando de quatro pra dar a bundinha pros três. Um deles socando no meu cuzinho, quando de repente ouvimos barulho no mato e ao olharmos vimos meu pai vindo furioso em nossa direção. Alguém que tinha nos vistos entrando na fazenda mais de uma vez, foi contar pro meu pai que resolveu ficar nos espreitando até nos ver juntos daquele dia. Os três saíram em disparada pra mais pra dentro da fazenda e meu pai acabou me agarrando pelo braço e me sacudindo.

– O que você estava fazendo com esses moleques?

Eu com o coração quase saindo pela boca e já chorando.

– Nada pai, estávamos só brincando.

– Brincando pelada? Eu vi o que eles estavam fazendo com você.

Ele percebendo meu desespero.

– Se veste e vamos pra casa.

Tremendo muito, ele teve que pegar minha calcinha e me ajudar a vesti-la chegando com a cara a poucos centímetros da minha xoxotinha, e depois colocar o vestido. Chegamos em casa e ele me disse que eu estava de castigo e que não podia sair de casa, também estava proibida de usar a bicicleta. Ainda bem que ele não me deu uma surra. Ele voltou pra trabalho e eu fiquei em casa desesperada com medo dele nunca mais de deixar sair pra rua. Quando ele chegou, sentou na sala e me mandando sentar do seu lado começou a me fazer perguntas sobre o que eu andava fazendo com aqueles garotos. Sem ter como mentir, pois, ele tinha visto um dos garotos grudado no meu traseiro, acabei confessando que era só na bundinha. Me perguntou o que mais a gente fazia no mato.

– Mais nada pai… só isso!…

Ele queria saber se tinha deixado colocar na frente, e quando disse que só deixava eles passarem a mão ele me perguntou se eu gostava de fazer aquelas coisas com os garotos.

– Gosto sim, mas não vou mais fazer isso não!…

Ele tomou banho, e quando me viu indo pro banheiro levando minha toalha, disse que era pra deixar a porta destrancada.

– Mas pai, você vai entrar enquanto tomo banho?…

– Ué, se aqueles moleques podem de ver pelada, eu também posso, não é?

– Mais pai????…

– Não tem mais nem menos, faça o que estou mandando.

Estava peladinha e toda encolhida no canto do box quando ele entrou e foi abrindo o chuveiro me mandando molhar meu corpo que ele ia me ensaboar. Minhas pernas tremiam, mas obedeci. Ele fechou o chuveiro e entrando no box começou a passar a bucha por todo meu corpo. Primeiro passou pelas minhas costas e esfregou bastante minha bundinha, passando o dedo várias vezes sobre meu cuzinho. Me fez virar, e começando pelos meus peitinhos.

– Tá gostando?…

Mesmo apavorada, aquela enorme mão estava me dando prazer percorrendo todo meu corpo.

– Sim pai!….

Ele largou a bucha pra começar a passar a mão direito na minha xoxota.

– É isso que você deixava fazerem em você?…

– Sim!…

Ele passando a ponta do dedo bem na portinha da minha bucetinha.

– Tem certeza de que ainda é virgem?

– Sim… Nunca deixar ninguém nem enfiar o dedo!

– Agora quem vai poder brincar com você, vai ser só o papai, tá bom?

– Tá bom!…

Ele ficou esperando terminar meu banho, me enxugar e me pegando no colo me levou até meu quarto colocando-me sobre a cama. Voltou a passar o dedo na minha bucetinha e reclinou pra dar um beijinho (chupada) num dos meus peitinhos.

– Amanhã vamos tomar banho juntos, tá bom?

Balancei a cabeça afirmamente, mas ao mesmo tempo imaginando se ele ia ficar pelado também no banho. Dia seguinte sábado, só sai pra ir almoçar na casa da minha vó e fiquei esperando meu pai que também ia almoçar pois ele só trabalhava no sábado até o meio-dia. Mais de duas horas da tarde voltamos pra casa e a primeira coisa que ele me disse que ia tomar banho. Fiquei na minha, até ouvir ele me chamando. Me aproximei da porta do banheiro quando ele abriu peladão com um enorme pinto duro (uns 20 cm) me chamando pra tomar banho com ele. Eu olhando assustada pra aquele cacete imenso e grosso, fiquei parada já dentro do banheiro com ele me ajudando a tirar minhas roupas. Ele se banhou e novamente esfregou todo meu corpo passando bastante a mão na minha bundinha e também na minha xoxota. Depois da gente se secar com toalha, novamente ele me pegou no colo me levando pro meu quarto, me colocando sobre a cama e além de dar uma rápida chupadinha no meu peitinho, também abriu minhas pernas e deu um beijinho nos lábios da minha bucetinha, saindo em seguida do meu quarto com seu pinto ainda duro. A noite depois de fazermos nosso lanche, ele foi pra sala assistir TV, trajando uma camisola sentei do seu lado. No fundo eu esperava que acontecesse alguma coisa, pois a imagem do seu pinto duro não saia da minha cabeça. Não demorou pra ele me puxar fazendo meu corpo encostar no dele me abraçando. Passei a fazer carinho no seu peito nu, pois ele estava trajando apenas um short do pijama. Olhei pro seu short e fui vendo um volume ir crescendo enquanto sua mão ia descendo pro meio das minhas pernas, levantando a camisola.

– Quer que eu faça um pouco de carinho em você?

– Quero!…

Ele puxou um pouco minha calcinha pra baixo e começou a passar a ponta do dedo na minha racha que foi ficando rapidamente molhadinha. Ele percebendo que eu olhava muito pro seu short.

– Quer que eu tire ele pra fora?

– Quero!…

Ele só puxou um pouquinho o short pro seu pinto dar um pulo ficando reto.

– Posso colocar a mão nele, posso?

– Claro filha!…

Segurei aquela jamanta sentindo sua rigidez, e como fazia com os garotos comecei a movimentar minha mão.

– Você fazia isso com seus amiguinhos?

– Fazia pai!…

Fiquei imaginando se aquilo ia caber na minha boca, mas tive receio de ele não gostar que eu chupasse.

– E gostava de dar a bundinha pra eles?

– Pai?????

– Qual o problema de você me falar?

– Gostava sim! Kkkkkkkkk.

– Deixa o papai colocar na sua bundinha?

– Mas o seu é muito grande.

– Mas deixa tentar?…

Meu cuzinho começou a piscar, e acabei dizendo que deixava.

Fiquei de quatro sobre o sofá, e depois dele encostar a boca sobre meu cuzinho e soltar bastante saliva, molhou bastante a cabeça da sua caceta e feito encostando e forçando. Fui sentindo meu cuzinho sendo arregaçado, mas era uma dor suportável e fui sentindo seu pau entrando lentamente até ter aqueles 20 cm dentro da minha bunda. Gemia alto, e quando ele encostou seu corpo na minha bunda começou a puxar e a socar fazendo um vai-e-vem firme e constante.

– Ai! Ai! Aaaaaiiiii!…

– Ooooooh fiiiiilha, ooooohhhhhh! Que cuzinho delicioso!….

Sentia minha bucetinha babando, e uivei feito uma cadelinha quando senti ele gozando dentro do meu rabo. Encostou rapidamente seus lábios no meu e me mandou ir me lavar. Voltei me sentando novamente do seu lado, e ele sorrindo pra mim.

– Gostou filha?…

– Doeu um pouquinho, mas gostei muito!…

Quando peguei minha calcinha, ele me perguntou se eu não gostaria de ficar peladinha ali com ele. Não coloquei a calcinha e rapidamente tirei a camisola, vendo-o também se livrando do short ficando peladão com seu pinto naquele momento mole. Me pegou no colo me levando até seu quarto, me colocando deitada e deitou do meu lado indo direto com a boca nos meus peitinhos. Do peitinho veio pra minha boca e me beijou… Eu que nunca tinha beijado na boca, adorei sentir meu pai com a boca grudada na minha. Depois de me beijar muito, foi descendo, abrindo minhas pernas e voltando a dar beijinhos na minha bucetinha. Abriu os lábios vaginais com os dedos e começou a passar a língua pra cima e pra baixo. Mesmo dando a bundinha nunca tinha tido um orgasmo na minha vida, e com meu pai me chupando tive um orgasmo tão violento que quase arranquei o lençol da cama com minhas mãos. Quando ele deitou do meu lado de barriga pra cima, vendo seu pinto novamente duro fui lentamente segurando e dando beijinhos na ponta e em seguida passando a língua como se estivesse chupando um sorvete.

– Você sabe chupar, sabe?

– Acho que sei sim pai!…

Mal cabia na minha boca aquela cabeçorra roliça, mesmo assim comecei a chupar com vontade até sentir uma golfada de porra dentro da minha boca. Larguei e fiquei vendo a piroca do meu pai soltando uma quantidade enorme de porra que escorria pelo seu pinto e lambuzava todo seu saco. Ele correu pro banheiro e novamente voltou me fazendo ficar ali com ele peladinha, me beijando muito e chupando meus peitinhos. Ficamos por meses, ele me chupando, eu chupando seu pinto e ele comendo minha bundinha. Voltei a sair de casa, mas nem tinha vontade mais de dar pros meus amigos com aqueles pintinhos minúsculos… Só queria dar pro meu pai. Meu pai muitas vezes, esfregava seu pinto na minha bucetinha antes de enfiar no meu cuzinho e eu ficava imaginando aquela coisa enorme entrando em mim pela frente. Numa das vezes que estávamos pelados brincando na sala, subi no seu colo e fiquei esfregando minha bucetinha na ponta do seu pau duro fazendo meu pai gemer.

– Huuuuummmmm! Hhhuuummmmm! Adoro essa sua bucetinha filha!…

Encaixei os lábios vaginais em torno da cabeça do seu pinto e tentei forçar meu corpo pra baixo, mas parei quando ele me segurando pela bunda.

– Que isso filha?…

– Ah pai, tô com vontade de sentir ele dentro de mim.

– Tem certeza?…

Disse que sim, e ele me pegando me fez ficar deitada sobre a mesa da sala e com a altura exata começou a passar o pinto na minha bucetinha segurando minhas pernas no ar.

– Vai! Vai! Empurra pai, empurra!…

Ele só deu uma socada firme que arregalei os olhos sentindo meu cabaçinho sendo rompido que senti lágrimas escorrendo do meu rosto. Mesmo assim ele enfiou até o saco e começou a bombar feito um animal.

– Aaaaah! Aaaaah! Goza filha, goza pro papai, goza!…

Mesmo com minha bucetinha pegando fogo, gozei urrando novamente como uma cadelinha, sentindo ele tirando seu pinto e também gozando sobre meu corpo. Fiquei trepando direto com meu pai por mais de 3 anos, até ele arrumar uma namorada. Mesmo assim, também namorando, continuo de vez em quando deitando com meu pai.

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