Me chamo Carla e tenho 16 anos, sou morena, baixinha, apenas 1,60 e moro com meus pais. Vou relatar como meu amado pai me ensinou os prazeres do sexo, me preparando para o mundo.
Há 2 meses atrás eu descobri que haviam garotos interessados em mim na escola. Não vou negar, eu tenho um corpo bonito, uma bunda grande e durinha, seios fartos e não sou santa nem nada, ando com roupas coladas para provocar e chamar atenção.
O problema é que embora eu seja safadinha, nunca tive uma relação com ninguém, nem ao menos namorei ou beijei, pois morro de medo.
O único homem que eu realmente tenho muito contato é meu paizinho. Ele é um homem alto, forte e deveras bonito, eu mesma fico boba com ele as vezes. Eu e ele somos extremamente íntimos ao ponto de as vezes, sem minha mãe saber, tomarmos banhos juntos. Ele nunca fez nada comigo e nem eu com ele, de fato, meu pai me ama muito. Mas confesso que aquele homem é um partidão, aquele pau roçando em mim no banho não é nada ruim. Eu elogio ele sempre, inclusive da rola dele.
Gosto de sentar no colo do meu pai, amo dançar para ele também. Eu faço aula de dança e gosto de mostrar a ele como evoluo. As vezes, eu coloco um shortinhos bem apertado e sem calcinha, e fico rebolando a ele, claro, sem minha mãe saber, pois ela tem um ciúme muito grande de nós, com razão rsrs.
Meu também não é tão ingênuo, e as vezes ele tira uma casquinha. No banho por exemplo, as vezes ele derruba o sabonete meio que de proposito só para eu pegar. O que faço de bom grado. Quando danço funk para ele, as vezes no final, ele dá uma passada de mão no meu bumbum, coisa que me deixa feliz e nervosa ao mesmo tempo. Quando sento no colo dele, geralmente para assistir algo, percebo que o pau dele fica duro se eu tiver usando um shortinhos bem gravado e curto.
Eu e meu pai temos essa relação meio incestuosa, mas que ainda não aconteceu nada. Ultimamente venho sentido vontade mais e mais de experimentar um homem. Pensei em arriscar com um dos garotos que são a fim na escola, mas morro de medo, tanto por causa de inexperiência deles e eu acabar ficando grávida ou me machucando. Ou eles serem babacas também.
Então eu pensei no meu amado pai, que já me viu pelada depois de grande, semana passada mesmo tomamos banho, e ele conseguiu ver com facilidade minha buceta, cuzinho e peitos. E eu aquele pau enorme, que uma vez o elogiei e pedi para lavar, coisa que ele deixou e amei. Depois, perguntei se ele queria lavar minha xoxota depiladinha, bem nesse tom safadinho. O safado aceitou, foi a primeira vez que ele me tocou lá.
Eu só precisava chamar meu pai no canto e falar que eu queria dar para ele, tenho certeza que não iria recusar. O problema é minha mãe, ela quase não sai de casa, os momentos de intimidade que tenho com ele, são raros.
Bem, eu cheguei no meu pai de canto, ainda era de manhã:
– Pai, posso falar com você rapidinho, no meu quarto?
– Claro minha gatinha – disse meu pai
Fomos então ao meu quarto, eu estava com uma blusa dele, que ia quase no meu joelho, e completamente nua por baixo, mas não dava para reparar. Chegando no meu quarto, fechei a porta para garantir que minha mãe não ia escutar nada.
– Pai, queria conversar uma coisa com voce muito pessoal, mas tenho medo de você ficar bravo comigo.
– Ai Carla…..o que você aprontou? Tomara que não seja o que estou pensando. – Ele comentou com um olhar desconfiado.
– O que você acha que é? Perguntei
– Você está gravida?
– Que?? Claro que não, nem ao menos beijei alguém ainda, a única rola que vi na vida foi a sua, e a única que peguei também.
– Que isso menina…a gente não precisa comentar sobre essas coisas – disse meu pai vermelho de vergonha.
– Mas é a verdade, aquele dia lavei seu pau, esfreguei ele bem. E você lavou meu bucetão, com direito a dedinho lá dentro.
– Fala mais baixo….se sua mãe escuta isso eu vou até preso. – Meu pai disse baixo e com muita vergonha.
– Eu te trouxe aqui para te pedir uma coisa bem íntima. Como bem disse, eu não tenho namorado e nunca beijei ninguém, eu tenho medo por não confiar nos garotos da minha escola. Estou super a fim, mas a única pessoa que confio o suficiente para tirar minha virgindade, inclusive a anal, é você. Eu sei que você sente tesao em mim, e estou disposta a fazer sexo contigo se quiser.
Eu levantei minha blusa e mostrei minha buceta e peitos ao meu pai. Ele comentou:
– Promete que não vai contar para ninguém, nunca? Vai ser só nosso segredo. Se você prometer isso, vou comer tanto esse seu cuzinho apertado que vai entrar até sua mão aí dentro.
– Nossa, que delicia, sua rola é tão grossa, eu quero. Sabia que se você colocasse em mim no banho, eu iria deixar? E sim, prometo guardar segredo.
-Eu tentei colocar uma vez a cabecinha na sua portinha do fundo, mas não entrou, nem chegou a começar a entrar.
– Isso foi semana passada quando peguei o sabonete né? Era só enfiar com tudo, eu senti ele e fiquei implorando para você meter.
Meu pai me jogou na cama e começou a me beijar, beijo de língua bem safado. Ele me beijava como se eu fosse a mulher dele, cheio de tesão. Ele foi para meus peitos e chupou os biquinhos, eu gemia baixinho para minha mãe não escutar. Enquanto me chupava, passava a mão na minha buceta raspadinha, e ficava com a não toda molhada, eu estava louca para dar.
Quando ele parou de chupar meu peitos, pegou pelos meus cabelos como se eu fosse uma puta, me jogou no chão, e me disse para mamar o pau dele, coisa que fiz com maior prazer. Era minha primeira vez chupando uma rola, então as vezes cometia uns erros. Toda vez que eu errava, ele me dava um tapa na cara, e falava para eu fazer direito, puxando meus cabelos e fazendo eu engolir o pau dele inteiro. Cada coisa que ele fazia para me fazer de putinha, eu ficava mais e mais com tesão.
Enquanto eu era feita de puta no chão do quarto, minha mãe bateu na porta do meu quarto dizendo para nós que ia trabalhar, dando tchau. Só meu pai respondeu:
– Tchau amor, bom serviço.
Eu não respondi nada, pois estava com 20 centímetros de rola na boca e na garganta. Quando ela saiu de carro, meu pai me jogou de quatro na cama, cuspiu no meu cu, e começou a de vagar, me penetrar. Eu já havia me preparado na noite anterior e feito chuca, então ele ia ficar com o pau limpinho.
O pau dele entrou rasgando meu cu, eu coloquei minha cara no travesseiro e gritei de dor, chorei muito. Mas ele não ligava, começou a me bombar com muita força. Eu sentia meu cu se arrombando em cada metida. Ele segurava nos meus cabelos e me puxava para trás, metia na minha bunda, e meu bundão, que já estava bem vermelho de apanhar, balançava muito. Eu chorava, mas não queria que ele parasse, estava passando da dor para o prazer.
Quando ele me arrombou bem, gozou dentro do meu cu, e quando tirou o pau, consegui sentir um buraco enorme atrás, a porra não fazia esforço para escorrer pra fora. Ele comentou:
– Qualquer garoto que ver seu cu, vai saber que você foi bem arrombada. Está bem largo, sua putinha.
Ele então colocou uma camisinha G, e enfiou na minha buceta aquela rola enorme, ardeu muito no início mas foi muito mais prazerosa do que no cu. Eu gemia muito, e sorria demais, aquilo me fazia muito feliz. Ele me comeu de todas as posições possíveis, umas humilhantes e outras nem tanto. Usou comigo umas 3 ou 4 camisinhas, e quando gozava, despejava a porra da camisinha em cima de mim. No final da trepada, eu estava irreconhecível. De uma garota limpinha e comportadinha, eu estava suja, cabelo bagunçado e quebrado, meu cu estava aberto e vermelho, minha buceta extremamente inchada, estava com a minha bunda roxa, minha cara estava vermelha de tanto apanhar e para piorar, tinha porra até na minha cara.
Meu pai quando parou, disse para eu esperar meia hora que ele já estaria pronto de novo. Eu já tinha gozado várias vezes, estava cansada, mas por algum motivo, comecei a chupar o pau mole dele, eu queria mais. De meia hora, passou para 10 minutos. Com o pau dele duro, coloquei no meu cu, e comecei a dar para ele de novo. Fomos parar de fuder já era de noite, pouco antes de minha mãe chegar.
Eu já estava irreconhecível, não era nem de longe a mesma menina de manhã. Quando paramos, chorei muito, porque me apaixonei por tudo aquilo. Meu pai, me beijou e falou que se eu quisesse, não seria a última vez.
Até hoje eu transo com meu pai, as vezes pouco e as vezes na mesma intensidade da primeira vez. De dia ele me come e de noite a minha mãe, o cara é uma máquina.
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Adorei...fiquei toda melada...só tive uma situação parecida com meu avô mas nada como a tua...era muito nova...nem sei se posso dizer a idade...kkkk
Excelente conto, um pouco de exagero mas bem escrito e fácil imaginação!