Quanto mais o tempo passava, mais putinha eu ficava para o Maicon ( nome fantasia ) e começava a desejar mais, olhava nas ruas o volume de rapazes mais velhos e muitas vezes fantasiei em mamar ou ser enrabado pelo novo vizinho.
Ele era mais velho, treinava e tinha um corpo escultural o que fazia questão de mostrar com sol ou chuva, a pele negra sob os músculos me causava arrepios, quantas vezes não me peguei secando o vizinho e sua rola marcada nas bermudas de treino. Maicon me pegou olhando algumas vezes e me zuava descaradamente, me chamando de putinha sem vergonha ou falando que me dividiria com o vizinho qualquer dia.
Nestas férias o Maicon veio passar alguns dias em casa e lógico a cada oportunidade me dar de mamar naquela rola, eu morava num condomínio de casinhas geminadas com uma pracinha nos fundos onde tem banquinhos e fica escondida por arbustos, havia pouca iluminação e ficava vazia a partir das 18:00.
Deitamos no chão da sala com a desculpa de que jogariamos mais algumas partidas de vídeo game, Maicon logo que todos adormeceram me chamou para irmos na praça, pegou minha mão e levou a sua rola que pulsava e babava de tesão e vontade, tirei as cobertas de cima e dei uma chupada na cabeça, olhei para ele e disse para me esperar nos banquinhos que já estaria lá.
Fazia algum tempo que ele não me enrabava e eu queria muito, na última eu quase havia gozado por estar sendo enrabado e desejava, precisava gozar assim. Maicon foi sem reclamar e eu corri para meu quarto, peguei um conjunto de calcinha e corpete com uma meia 3/4,cinta liga e um plug anal, me vesti,soquei o plug no rabo e pedi para que ninguém me visse enquanto ia até a praça de cdzinha. Levava um shorts para voltar mais calmo debaixo do braço, mais queria que o Maicon ao me ver ali na pracinha eu já estivesse vestido de putinha e com o plug.
Tudo deu certo, ou achava que sim e cheguei lá sem nenhum problema, Maicon me esperava se masturbando no banquinho, ao me ver lambeu os lábios e apertou o pau aumentando o ritmo, fui até ficar no meio das suas pernas e ajoelhei, comecei a lamber suas bolas enquanto punhetava a rola, cuspia no pau para a mão deslizar, fui lambendo aquela rola e falando o quanto queria sentir meu cuzinho sendo arrombado por ela, como estava com vontade de sentir a porra escorrer nas pregas ardidas de levar pau e quando cheguei a cabeça, engoli cada centímetro olhando na cara dele, fui relaxando a garganta e deixando a rola me engasgar até ficar sem ar e os olhos lacrimejarem para começar a subir e descer os lábios na rola, após alguns minutos tirei a rola toda da boca e falei que estava com o cuzinho enfeitado para o Maicon e se ele não queria ver, antes mesmo dele responder eu me levantei e fui virando devagarinho, rebolava e abria a bunda com as mãos para mostrar o plug, foi quando notei que não estávamos mais sozinhos e gelei, meu novo vizinho estava num dos arbustos da entrada nos olhando e se masturbando, eu com o rabo empinado para o Maicon e toda cdzinha. Me peguei convidando ele para sair do arbusto, Maicon que não tinha visto perguntou algo que não guardei, absorvia a visão de meu novo vizinho saindo das sombras para uma luz fraca, cada centímetro que a luz iluminava era um tesão, os braços fortes e a barriga trabalhada as coxas grossas e tudo bem lisinho, o pau era grande, grosso e me causou tesão e medo, o pau do Maicon já doeu e ainda incomodava esta rola que era maior e tão grossa quanto não iria doer? Mas já era tarde para pensar nisso ou ter medo, percebi que meu primo havia baixado minha calcinha até as coxas e tirava o plug, o novo vizinho já estava a passos de estar com o pau na minha cara e eu não conseguia desviar o olhar.
Senti as mãos do Maicon puxarem o meu quadril para sentar e não resisti, fui rebolando o cu na rola e sentei enquanto pegava no pau do vizinho e punhetava, subia e descia numa rola enquanto punhetava e mamava a outra como uma boa putinha faria, não conseguia engolir o pau todo do vizinho apesar dele e do Maicon incentivarem e até forçarem minha cabeça contra. Agora o Maicon me fodia segurando meu quadril e bombando com força, eu gemia e engasgava no pau do vizinho, a baba escorria no meu queixo e nas bolas que batiam a cada socada que o vizinho dava ao foder minha boca, não demorou muito para meu primo gozar no meu cu, o vizinho ao perceber sacou uma camisinha do bolso e me mandou ficar de quatro para chupar meu primo enquanto ele me enrabava. Eu pensei em negar, em falar pra ele gozar na minha cara ou boca mas quando notei estava de quatro, rabo empinado e a rola do Maicon na boca desejando o pau do vizinho, ele se colocou atrás de mim e começou a forçar a cabeça na borda do meu cuzinho, socava ela toda e tirava devagar, algumas vezes só roçou a cabeça nas pregas e outras socou um pouco mais até que agarrou meu quadril com uma mão e foi atolando cada cm do pau no meu rabo, eu me sentia sendo rasgado por aquela rola, ao mesmo tempo sentia que empurrava o quadril querendo mais, abafava os gritos e gemidos na rola do Maicon.
Quando o vizinho começou a me foder com as mãos coladas ao meu quadril e o Maicon a foder minha boca percebi o quão putinha eu podia ser, quanto gostava da sensação de estar vestida de vadia e sendo usada por machos, a rola do vizinho mantinha um ritmo constante entrando e saindo de meu cuzinho, eu empinava e rebolava a bunda e sentia um calor crescendo a cada bombada, meu pau pulsava e começava a babar sem parar, minha respiração ficou mais forte e pesada o novo vizinho aumentou o ritmo e minhas pernas começaram a amolecer, senti meu cu apertar a rola dele enquanto eu gozava sendo enrabado.
Pedia para os dois leitarem minha cara, darem com a rola nela e me tratarem como puta quando o novo vizinho me mandou ajoelhar, parou de frente comigo e esporrou na minha cara, Maicon teve outra idéia e gozou na minha bunda e borda do cuzinho, eu curti um tempo enquanto os dois se arrumavam, nos despedimos e marcamos de numa próxima vez irmos a casa dele. Infelizmente nunca rolou de novo.
Voltarei para contar outras, beijo na cabeça da rola e até
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