Me chamo Fernanda, tenho 22 anos, cerca de 1,65m e 62 kgs, cabelos castanhos escuros cacheados que caem até os ombros e olhos verdes. Tenho seios não muito avantajados, porém bonitos, e uma bunda bem macia e chamativa.
Desde que eu comecei em minha vida sexual, eu percebi que sou apaixonada por piercing. Não sei dizer o porquê, nem como começou, acho que todo mundo que tem algum fetiche não sabe responder exatamente a essa pergunta, são sentimentos puramente irracionais. Desde que eu me descobri lésbica eu sempre reparo nas outras garotas, principalmente as que possuem piercing. Sempre achei muito bonito, não importa aonde seja. Na orelha, na sombrancelha, no nariz, na boca ou até nas partes íntimas. Sempre me chamava a atenção.
No entanto, eu nunca tinha ficado com uma garota que tinha piercing. Talvez pelo fato de eu não ficar com tanta gente assim, minhas opções eram bem reduzidas. Mas isso mudou quando meu amigo, João, me chamou para ir em um show.
O show ia acontecer em um pub, era uma banda de rock de uns amigos de João. Não fazia muito o meu estilo, mas eu fui, pois João era o meu melhor amigo desde sempre, então eu acabei aceitando. Quando chegamos lá, o bar estava bem cheio, mas no meio daquela multidão, eu avisei ao longe aquela que é o motivo de eu estar escrevendo esse conto.
Passeando entre as mesas, avisto uma linda garota, de cerca de 1,75m, bem magra, com pouco peito e bunda, mas com um corpo lindo, e pernas bem longas e chamativas. Tinha o cabelo preto, raspado de um lado de sua cabeça, onde estava tatuado uma faca em sua costeleta. Ela possuía várias tatuagens pelo seu corpo, nos braços, pescoço, nos dedos. Eu, que nunca havia feito uma tatuagem na vida, imaginava a dor que ela havia sentido fazendo todas aquelas. Ela tinha uma presença exuberante, com certeza se destacava naquele local. Mas o que mais me chamou sua atenção não foi sua presença, nem seu estilo, mas os seus piercings. Ela tinha um em sua sombrancelha esquerda, outro em sua orelha direita, onde havia também um alargador, também em sua narina e no lábio inferior, além de em seis dois seios, que eu notei claramente na camisa branca colada que ela usava sem sutiã.
Ela caminhou em minha direção, segurando dois copos de cerveja. Quando ela passou por mim, trocamos olhares, e eu senti um arrepio por todo o meu corpo, como se tivéssemos tido uma ligação quase telepática. Notei um leve sorriso em seu rosto até ela continuar andando até uma mesa lotada de pessoas.
Eu fiquei a observando alguns segundos, mas logo João me chamou para vermos alguma coisa. A noite foi passando, e eu não parava de notar aquela garota. Parecia que aonde quer que eu olhasse ela estava, e seus piercings brilhavam na luz do local. No show, algumas bandas foram tocando, meus amigos estavam bem empolgados, ficaram perto do palco cantando todas as músicas. Eu, já nem tanto, fiquei sentada na mesa, tomando uma cerveja. Quando meu copo já estava quase vazio. Uma pessoa se sentou ao meu lado, me entregando um copo. Quando eu olhei, meu corpo inteiro congelou. Era a garota que eu tanto observava. Ela com um simpático sorriso no rosto, me perguntou se eu aceitava um copo de cerveja. Eu, gentilmente, aceitei, e ela sentou-se ao meu lado.
Ela perguntou se eu estava bem, pois eu parecia um pouco isolada. Disse que estava, apenas não era muito ainha vibe aquele lugar. Ela me contou o seu nome, “Jane, como em Jane’s Addiction, ou em Mary Jane. Meu pai era fã dos dois, se é que você me entende.”, ela falou. Ironia do destino ou não, era como eu estava naquele momento, viciada na Jane. Ela então me convidou para sentar na mesa de seus amigos, e eu aceitei.
Sentamos lá e ela me apresentou a todos, que foram muito simpáticos comigo. Ficamos lá papeando durante a noite, e comecei a sentir o clima esquentar entre eu a Jane. Seu olhar era quase hipnótico, era como ela olhasse bem no fundo de minha alma. Eu acho que eu nunca havia sentido algo tão intenso e abrupto assim por outra garota antes. Senti sua mão pegar na minha coxa uma hora, e ela sorrir para mim de um jeito que eu notei suas segundas intenções, mas era tímida demais para dar um passo adiante, ainda mais no meio de toda aquela gente que acabara de conhecer.
Uma hora, fui ao banheiro sozinha. O banheiro ficava em um corredor bem escuro, e quando saía não reparei que Jane me esperava. Ela me pegou pelo braço e me colocou contra a parede, meu coração disparou e eu sem reação, só pude seguir os seus passos quando ela me beijou. Nossos lábios se encaixaram perfeitamente, em um delicioso beijo, quando nossas línguas se encontraram uma com a outra, reparei que Jane também possuía um piercing em sua língua. Achei uma delícia, sentir aquele pedaço de titânio em nossas bocas durante o nosso beijo. Quando terminamos de nos beijar, Jane pegou em meu queixo e olhando no fundo dos meus olhos ela me chamou para sairmos agora mesmo daquele bar, para irmos até a casa dela terminar o que começamos. Eu não pude dizer outra coisa além de sim. Ela então me deu um selinho e disse que iria se despedir de seus amigos, e me esperava do lado de fora.
Eu também fui fazer o mesmo. Voltei pra minha mesa, onde estava João com seus amigos, ele estava um pouco preocupado, pois ele não havia me visto. Disse para ele o que tinha acontecido e que já estava de saída. Ele brincou comigo um pouco, e disse que tava tudo bem.
Saindo do bar, Jane estava me esperando do lado de fora. Pedimos um Uber e fomos agarradas a viagem inteira, trocando carícias e alguns beijos, dando um showzinho particular para o motorista durante uns 15 minutos até chegarmos na casa dela.
Quando chegamos em seu apartamento, Jane já foi me jogando no sofá, me beijando e tirando a minha roupa. Ela tirou minha camisa e meu sutiã, beijou um pouco os meus seios e então desceu até a minha barriga, e foi abrindo a minha calça jeans. Quando ela tirou, me deixando somente de calcinha, eu tirei sua camisa, e olhei seus maravilhosos peitos, eram pequenos, mas charmosos, tinha aréolas pequenas e uma tatuagem de coração em volta deles. Além disso, o que mais me dava água na boca eram os piercings em seus mamilos.
Com ela em meu colo, eu me sentei no sofa e comecei a chupar os seus seios. Era tão bom sentir aqueles piercings geladinhos em minha boca. Eu chupei com vontade, com tanta vontade que Jane até deu um leve grito de dor, me pediu para ir mais devagar, senão machuva. Acho que exagerei um pouco, mas depois tentei me controlar um pouco mais.
Ela se deitou no sofá e tirou a calça. Sua calcinha eu mesma tirei, revelando sua buceta, que para a minha mais grata buceta também tinha um piercing nela. Não pensei duas vezes e caí de boca naqueles lábios. Lambi aquela bucetinha com um maior tesão, sentindo aquela argola em minha língua eu comecei a me tocar enquanto lhe chupava. Ouvi Jane gemendo, segurando no meu cabelo e se contorcendo no ritmo da minha chupada. Logo, ela gozou pela primeira vez, encharcando sua buceta e minha boca com aquele mel incrível.
Ela me pediu que sentasse em sua cara e assim eu o fiz. Sentei com a minha buceta em seu rosto, que começou a me chupar bem gostoso. Ela segurava a minha bunda com sua mão, me arranhava até enquanto ela me chupava. Eu gemia alto, sem conseguir me controlar de tesão, logo foi a minha vez de gozar também.
Senti o meu corpo mole, dormente, as minhas pernas bambas e minha buceta toda molhada. Ela me chamou para sua cama, disse que a gente ficaria mais a vontade lá, e assim nós nos deitamos e continuamos a transar. Começamos uma a chupar a buceta babada da outra, eu gemia e lambia ao mesmo tempo, completamente entegue a Jane. Mas ainda havia algo que eu queria fazer, para saciar o meu fetiche.
Com Jane deitada, segurei a sua perna esquerda e coloquei sobre o meu ombro, e então encaixei a minha buceta junto a dela e comecei a esfregar. Bem devagar eu senti o nosso gozo se misturar, os nossos grelos se beijando e aquele piercing de titânio roçando em minha buceta. Fui aumentando a velocidade. Naquele momento eu tinha assumido a postura dominante no sexo, Jane gemia com a cabeça virada para trás. Segurei em seu seio, sentindo o seu piercing em minhas mãos. Jane pegou minha mão e chupou os seus dedos, completamente em êxtase. Ela gozou novamente, e logo depois eu também gozei, nunca havia tido um orgasmo tão intenso quanto aquele, desabei na cama de tão exausta.
Depois daquilo, ficamos apenas agarrada, trocando carícias, até que apaguei. Quando eu acordei, Jane ainda dormia. Fiquei com minha cabeça encostada em seu ombro, olhando os seus seios brilhando com a luz da manhã que vinha da janela, fazendo o seu piercing brilhar. De leve fiquei brincando com ele em meus dedos. Pensei em como um pedaço tão pequeno de metal me cativava tanto. Novamente, não conseguia achar uma resposta racional, apenas um desejo intenso de senti-lo em minha boca novamente, que foi o que eu fiz. Bem de leve, comecei a mamar no seio de Jane até que depois de um tempo ela acordou e me viu chupando o seu seio novamente. Com aquele sorriso maravilhoso que me conquistou na última noite ela me deu bom dia, eu sorri para ela e nós duas percebemos que estava na hora de uma segunda vez.
Fim.
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