Primeira experiência liberal de um casal em BH
Ola pessoal! Este conto diz respeito a nossa primeira experiência no universo liberal: eu, Carlos, juntamente com minha esposa Magda, em Belo Horizonte.
Em Belo Horizonte-BH., existia até meados da década de 1990 0 Cine Candelária. Localizado na Praça Raul Soares, na região central da cidade, foi o mais aconchegante e luxuoso cinema da cidade, em sua época de ouro. Inaugurado em 1952, funcionou normalmente até 1983, quando com o advento dos Shoppings centers, entrou em declínio, juntamente com seus pares Brasil a fora: Cine Comodoro, em S. Paulo; Roxi, no Rio; Baltimore, em Porto Alegre; Cine Roxi, São Luis-MA. etc., passando todos, a partir de então exibir somente filmes pornográficos, que culminou em 10 anos o fechamento de todos, sem exceção.
Desde de adolescente que sempre tive o habito de vez por outra ler contos eróticos, principalmente os que envolvia adultérios, troca de casais ou ménage. Sempre tive a fantasia de realizar as fantasias criadas. Em 1995, já casado a 13 anos, morávamos em BH, na região da Pampulha e a cidade tinha noites memoráveis, porém, o trabalho e estudos nos consumiam restando pouco ou quase nada para lazer. Tínhamos ambos 34 anos, respirando e transpirando sexo. A libido andava a flor da pele. Sempre alugávamos filmes pornô e assistíamos em nosso quarto, semana a semana, mês a mês.
Foi quando, vendo um destes filmes à provoquei se ela teria coragem de participar comigo. Ela não disse sim, nem não, ficou no ar. Vez em quando, vendo filmes eu lembrava a ela do sim ou não. Várias semanas passaram até que ela disse vamos tentar. Ficamos na nossa, aguardando uma oportunidade, pois, afinal, não é algo que possa se mergulhar de cabeça. Continuamos vendo filmes e criando nossas fantasias na cama embalados pela película. Em um sábado à noite, em março de 1995, somente nós dois (as crianças ficaram em casa), fomos comer uma pizza e tomar um shop no Alto da Mangabeira. Eu trajava uma camisa mangas compridas cor pêssego, calca jeans fino e um sapato Samello, diria que estava elegante; ela, vestia um vestido claro longo de tecido leve, superelegante ficou.
Quando saímos, desembarcamos na Praça Raul Soares, no meio da última sessão do cine Candelária, onde após este, certamente a próxima parada seria um motel. Estava em exibição um filme com a atriz italiana, Cicciolina, que vivia seus melhores momentos de carreira. A sala estava escura, como sempre em exibição e lotada, não havendo mais nenhuma das confortáveis poltronas disponíveis, estando muita gente assistindo em pé. Neste sentido, somente nos restou a parede. Encostei minhas costas na parede e ela ficou de costas para mim, com seu bumbum colado em meu pau e abraçando ela por trás. Ao nosso redor, a direita, esquerda e na frente tinham casais, igualmente em pé. Cada movimento dela, associado com as cenas que víamos aumentava a libido de ambos. Pau estava muito duro e com cuidado baixei, retirei sua calcinha, coloquei em meu bolso, levantei seu vestido e encaixei meu pau em sua xoxota por trás que estava toda húmida. Ficamos ali de forma bem discreta para não chamar atenção da galera.
Num determinado momento, não aguentei e gozei na boceta dela, neste momento ele deu um gemido forte. Rapidamente tapei a boca dela com uma das mãos, mas já era tarde, alguém ao lado percebeu nossa manobra. Do nosso lado direito, tinha um casal, ela morena aloirada e ele moreno forte com cerca de 1,60m. baixo para os padrões. Ambos demonstravam ser pessoas refinadas. Olhei e percebi que ela estava de joelho sugando o pau dele, ele segurando forte sua cabeça. Com a meia escuridão da sala não dava para ver muitos detalhes e percebi quando ele gozou, se esforçando e pressionando a cabeça dela contra seu pau que certamente derramava na boca dela suas últimas gotas. Em seguida, ele fichou o zíper, ela se levantou e de forma elegante com um lenço de papel limpava os cantos da boca. Neste instante em que ele estava se recompondo, foi o momento em que ela deu o gemido. Imediatamente ele nos olhou de lado, retirou o pau, levou uma de suas mãos a mão dela e a conduziu para seu pau e ela tentou fechar a mão, mas a grossura não permitia. A ação dele foi de uma pessoa autoconfiante e determinada. Neste instante, sem nenhuma conversa ele puxou ela e num movimento rápido, a encostou na parede e sem nenhuma sutileza, levantou seu vestido, e aprumou o grosso pau em sua boceta de baixo para cima.
Sua autoconfiança era tanta que a sutileza que tínhamos para não chamar atenção, ele não teve e não chamou atenção. Na sequência batidas fortes. Puxei a esposa dele e igualmente o fiz e logo ela estava me sugando como a outra estava. Com o clarão do filme que deu no momento, dava para ver que a tora era grossa e na sequência, uma descarga na boca dela que ao contrário da outra, não tinha lencinhos de papel e teve de recorrer a saia do vestido para limpar os cantos. Saímos antes dali antes do fim da sessão, ele deixou seu carro no estacionamento próximo à praça e fomos os 4 no meu para um motel próximo.
Foi neste instante que fomos parcialmente apresentados: ele, Eduardo, executivo do setor de energias da região de Divinópolis; ela, Cristina, sua esposa e professora da rede estadual. A minha foi atrás com ele e Cristina na frente comigo. Ela do lado do carona logo começou a me chupar e atrás idem até o motel na BR, sentido BH-Rio.
No motel é outra história.
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