Primeira experiência liberal de um casal em BH
Parte II
Este conto verídico é continuação do conto mesmo titulo, já publicado
anteriormente, sendo Parte I e sugerimos ao leitor ver o primeiro para um melhor
entendimento deste.
No trajeto para o motel resolvi não ir para um próximo pois certamente
não haveria conforto algum, tendo em vista que na região central de BH os
motéis são de baixo nível e desta forma, redirecionei para a BR 040.
A BR 040, liga BH ao Rio de Janeiro e na margem direita da saída de BH
tem uma fileira de motéis de ótimos padrões. Era madrugada e andamos cerca
de 20 minutos no trajeto em função dos semáforos existente. Neste trajeto, foi
que nos apresentamos, pois na excitação do cinema, associado a baixa
claridade do ambiente, muitos detalhes não foram observados, ou melhor, foram
postergados, como por exemplos: as apresentações, as apresentações
pessoais, biótipos etc.
Neste espaço de tempo nos apresentamos e nos conhecemos, e por
causa do oral que as esposas nos faziam, com o carro em movimento,
constantemente ficavam passando lenços de papel na boca.
Ele chamava-se Eduardo, empresário do ramo de combustíveis da cidade
de Divinópolis-MG. Ela, Cristina, professora da rede estadual de ensino. Ambos
já estavam no mundo liberal a cerca de 2 anos e estavam nas nuvens com a
pratica.
Ao chegarmos na BR entramos no primeiro motel da fila, e vagarosamente
estacionamos na ampla garagem que ficava no térreo, o apartamento ficava
sobre a garagem e o acesso era por uma escada em formato circular. Chegamos
e antes de descer todos se recomporão por um minuto e subimos a escada.
O quarto era amplo e luxuoso, uma cama king sinze bem no centro,
gravuras temáticas nas paredes, uma mesa redonda no canto direito com duas
taças disponíveis além de outras guloseimas ligadas ao sexo, porém de ótimo
bom gosto. Ao entrarmos, todos começaram se abraçarem e se beijarem
fortemente. E logo ao mesmo tempo acessamos ao banheiro afim de pegar uma
ducha, porém, resolvemos entrar na grande banheira que estava bem ali a nossa
disposição.
A banheira já estava cheia com agua morninha, as duas esposas
elegantemente entraram, pisando na agua com aquele característico cuidado de
agua fria, porém, ao sentir a gostosa temperatura, relaxavam e uma um foi
entrando e se acomodando. Ali, de fato, houve a segunda apresentação,
podemos por um instante conversar, já que havia luminosidade e espaço, ao
contrário das restrições do cinema e do ambiente limitado do carro.
Eduardo, 45 anos, moreno claro, cabelos lisos castanhos, olhos claros,
cerca de 1,80m de altura pesando em torno de 85 kg, possuidor de uma leve
barriguinha, alguns músculos demonstrando que fazia no mínimo caminhada,
pelos localizados no peito e possuidor de uma tora bem escura quase negra
curta, bem grossa, musculosa e levemente torta para um lado. Era alguém que
demonstrava cuidados com higiene pessoal, pelo cuidado com cabelos, unhas e
barbas.
Cristina, 39 anos, morena clara, cabelos caracolados com fortes reflexos,
olhos castanhos, 1,60m de altura (mais ou menos), pesando cerca de 65 a 70
kg. Seios não rígidos, mas não caídos (3 filhos), cintura ligeiramente fora do
padrão, mas o corpo no geral faria inveja a muitas gatinhas, tendo coxas grossas,
bumbum arredondando, uma boceta bonita, depilada e um bigodinho sexy em
torno dos lindos clitóris, bem proporcional a tora de seu esposo.
Eu com 34 anos, moreno claro, cabelos curtos castanhos, olhos idem,
1,75m 75kg, sem barriga e sem traços físicos de atleta. Pênis com dimensões
dentro da média nacional.
Ela morena clara, 34 anos, cabelos castanhos lisos, olhos idem, 1,60m
62kg. Seios firmes, cintura normal, pernas grossas e uma linda vagina depilada,
tendo até aquela noite conhecido meu pau.
Na banheira, o tempo que lá passamos foi de diversão: joga agua no outro
e as mulheres com cuidado com os cabelos, sendo que os homens fazendo tudo
para molhar, mas logo os toques começaram e partiu-se para beijos, abraços e
elogios. Elas tentavam chupar os homens dentro da agua e vice-versa.
Brincadeira que não foi aprovada. A saída foi sentarmos na borda da banheira
enquanto a outra ou o outro chupava, o fato é que o banheiro ficou uma bagunça,
mas era problema da zeladora à posteriori. Um dos homens sentava na borda e
as duas chupavam ele, uma concentrava se na cabeça do pau a outra no corpo
ou nos ovos e assim foi…
No banheiro foi um momento de aproximação muito boa. Os quatro
estavam em êxtase, sendo tudo festa e novidades, apesar do Eduardo e Cristina
estarem no meio há muito tempo. Logo migramos para a grande cama que
descobrimos ser pequena para os 4 de uma só vez.
Todos foram enxutos com as línguas, nada de toalhas neste momento.
Na cama o oral entrou na ordem da vez. Ele mais centrado na minha esposa e
vice-versa. Logo as duas senta na cama e abrem as pernas, ambos caíram de
boca naquelas bocetas suculentas. Choupávamos fundo e lambeamos virilhas,
barrigas e elas de pernas para o ar.
Ele levanta e pincela o cacete em sua boceta e se abraçam beijando-se, ela gemendo muito alto com ele freneticamente
socando. Do lado estamos nos em situações semelhantes. Na sequência, ele
senta e coloca o enorme e grosso pau para cima já todo lambuzado e minha
esposa gozar e ela cai de boca, eu sento ao lado dele e a gostosa da Cristina
igualmente começa a chupar meu pau. Sua esposa, como a minha, chupava
demais, indo dos ovos até a cabeça fazendo-nos delirar. As pontas das línguas
delas mexiam as vezes suavemente as vezes rapidamente na cabeça de nosso
pau, nos deixando loucos. Sentei na cama atrás dela e enquanto a Cristina me
chupava eu sugava a boceta da minha que por sua vez mamava o Eduardo.
Logo, ele à luxou para seu colo, ela sentou e com uma das mãos aprumou o
grosso pau na boceta e iniciaram uma cavalgada regado a muito gemido por
ambos. Cristina vendo o grosso pau dele totalmente dentro da outra acelerou as
chupadas e logo subiu em meu pau.
As duas gemiam feito felinos no cio. A minha cavalgava alto e descia com
força enquanto ele chupava e mordia os seios dela. Em seguida, coloquei
Cristina de 4 atrás da minha que cavalgava e meti com força em sua boceta de
4 e Cristina aproveitando a posição chupava os dois metendo, arrancando mais
velocidade de ambos na ação. Apesar do ar condicionado está no mínimo, todos
já estavam suados. Eles desfizeram a cavalgada e ela se coloca de 4, ele
rapidamente trocou de camisinha, mesmo sem gozar e deu uma gostosa
pincelada na boceta dela. Ficou brincando passando a grossa cabeça de cima a
baixo da boceta à deixando mais excitada ainda e penetrou com força como no
cinema. Neste instante, sem suas mãos para bloquear os gemidos o grito de
prazer foi alto. Todos pareciam que estavam eletrizados, não paravam.
Cristina ficou ao lado da minha de 4 e logo trocamos de posição: ele começou a pincelar,
quanto mais ele pincelava mais ela rebolava como se implorasse que à
penetrasse, mas ele segurava e penetrou duma vez. Eu e a minha, ambas de 4
no cio louco. Nesta dinâmica, logo ele sentiu o orgasmo próximo, sentou no
travesseiro, retirou a camisinha e colocou para ela sugar. Ela abocanhou a
grossa cabeça e sugou até a última gota. Eu vendo, não aguentei e gozei dentro,
ela se virou rapidamente pegou meu pau retirou a camisinha e fez igual a sua
nova amiga.
Enquanto Cristina me chupava e a minha sugava Eduardo eu sugava a
minha que estava com a boceta já vermelha em função dos fortes estocadas que
ele dava e do volume avantajado que ele tinha. Logo, assim que ele despejou
uma forte descarga de gozo no céu da boca da minha, ele segurando em seus
cabelos para ela não fugir da raia e ela engolir tudo, fomos todos novamente
para a banheira, refrescar um pouco das ações enérgica que a noite estava
impondo.
Na volta à cama, a ideia era fazer DP em ambas. Todos se beijando, se
acariciando e dando um tempo de recuperação. Eu nunca tinha experimentado
uma noite com tantos orgasmos, Eduardo já tinha confessado que ele estava
dentro da normalidade. Cristina fica de 4 me chupando e Eduardo aproveitou a
deixa e penetrou pincela a cabeça de seu pau na bunda dela que passou a dar
gemidos pela brincadeira, logo ele foi penetrando até os ovos baterem na boceta
e ela dá um forte gemido, momento em que ele iniciou um forte vai e vem sob
fortes gemidos dela que não conseguia me chupar. Me deitei e penetrei na
boceta dela fazendo uma DP, enquanto a minha ora me beijava, ora beijava ele.
Os gemidos eram tão fortes que pareciam de suínos. Tempo depois ele retira o
pau, troca a camisinha e senta, fazendo com que ela sentasse no pau dele e eu
penetrei no rabão dela já bem amaciado.
Os gemidos não paravam, eu falava no ouvido da minha: a próxima é
você, prepare-se! Ela apenas ria.
Ele sentado, mordia os seios dela só faltando arrancar os bicos, mas ela
parecia anestesiada, cavalgando loucamente. Logo ela descarregou mais um
dos orgasmos que teve com o coração a mil e desfaleceu na cama.
Sem perda de tempo, puxei a minha para o centro e ela senta no pau dele,
enquanto eu aprumo em seu rabo e penetro fundo. Os gemidos recomeçam. Os
gemidos quase beiravam a escândalos. Era tanto liquido que ela derramava que
o pau dele espumava. Pouco tempo depois ele pediu para inverter.
Aí foi o problema, ela sentada em meu pau cavalgando e ele tentando
penetrar pois apesar de tanta lubrificação somente a cabeça entreva (cabeça
mais fina que o corpo) e até o fim não conseguiu. Logo os 4 se derreteram em
gosos ficando todos desfalecidos na cama tentando recuperar o folego. 15
minutos após, todos no chuveiro, se recompondo, o sol já estava saindo. Saímos,
paramos num restaurante country após o retorno da BR e fizemos o desjejum.
Sentados, todos concordaram que a noite foi simplesmente fora de série.
Nos encontramos somente mais duas vezes: uma vez ele e a minha
sozinhos e outra eu e Cristina sozinhos. Após isto, ficamos somente
conversando, mas sem oportunidades e logo mudamos para o Maranhão e
perdemos os contatos
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