Meia hora atrás estávamos num barzinho, pertinho de casa, de esquina, numa roda de amigos. Conversando sobre a vida e rindo das nossas próprias bobagens. Um amigo, Marcelo, que é gay, reclamava sobre não encontrar um boyzinho pra ele. Um conhecido, se juntou nesse momento, João que não é gay, disse que se fosse gay ia ser feliz demais, só porque ia poder comer um cuzinho todos os dias se quisesse.
A gente riu,
Marcelo contou uma história engraçada.
E continuamos comendo batatas fritas e tomando cerveja. Estava muito calor. Vestia um shortinho curto jeans e um cropped de tecido fino. Percebi que João olhava demais quando falava alguma putaria.
Falar de putaria é bom demais.
Pois é, tinham se passado, meia hora desde que falamos putaria e eu caminhava no apartamento dele. Pequeno. Bem organizado. Com algumas plantas penduradas. E uma foto com uma criança, filha dele talvez.
No segundo que sentei no sofá e me acomodei, João reaparece com os cabelos molhados, exibindo uma tatuagem logo embaixo de seu peito. Notei sua altura, dois metros talvez; e eu gosto de homens altos. Ele tinha 29 anos; E pra mim era a idade ideal. Notei o volume em seu shorts e o tamanho de seu pé, perguntei e ele respondeu 45, apontando para um tênis branco guardado no canto do quarto.
Sim, caminhei da sala do quarto, rápido demais pra perceber que já estava deitada na cama. E ele gostava de conversar. Me fez rir e contou algumas histórias. Não estava bêbada. Mas, estava alcoolizada, me lembraria de tudo no dia seguinte.
Então, você gosta de anal?! – perguntou na lata. Me senti confortável em responder.
Demais – precisava falar mais – gosto da dorzinha no inicio. De sentir a cabecinha passando pela entrada… de sentir os pelinhos quando está totalmente dentro de mim.
Ele sorriu.
Sabe que eu sou apaixonado. Quase um vicio. Mas, é tão raro achar meninas que curtem, que até desistir de sentir e viver por isso. – Ele riu.
E eu também.
Ah eu gosto bastante. E tu gosta de alguma posição?!
Franguinho pra olhar nos olhos, mas, sei que é a mais dolorida. E de ladinho também… De quatro… assim vai…
E gosta demais o que?
Hmmm… – revirou os olhos e levantou.
Seu pau estava ficando duro. Do guarda-roupa pegou uma coleira, algo assim, mas, com um círculo grande, suficiente para passar um pau.
Se não quiser, tudo bem!
Pensei que era pra por no bumbum. Levantei e tirei meu shortinho e a minha calcinha.
Ele mandou eu ficar de joelhos; e eu fiquei.
Ele mandou eu abrir a boca e quando abri, colocou a coleira na minha boca, a parte circular era feito de um material firme, aço talvez, mas, emborrachado. Ele prendeu atrás da minha cabeça, levanto meu cabelo.
você consegue falar.
Consigo.
Se ficar desconfortável posso parar. É só você falar.
Não conseguia engolir a saliva. Comecei a babar. Abaixei a cabeça tentando controlar. Mas, ele falou que tudo bem se eu babar.
Pegou a minha mão e colocou em cima do fecho metálico. Me explicou como abria e fechava de volta. Me senti segura.
Segurou pelo queixo;
Colocou a cabecinha entre o círculo e eu sentir ele empurrando na minha boca.
Olhos fechados, os dele;
Esqueci de perguntar quantos cm ele tinha. Mas, tinham algumas veias. A cabeça era rosada. O saco lisinho. Pelos ralos na virilha. E era levemente tortinho pra esquerda;
Ele não entrou inteiro na minha boca, mas, eu gostei de perceber que ele gostava de tentar;
E ele tentou varias vezes. Me fazendo engasgar. Me fazendo ficar sem ar. Até que ele entrou todinho na minha boca. Eu olhei pra ele. Ele me olhou.
Gostosa – Sussurrou.
Quando ele saiu de mim. Eu levantei. Deitei na cama. Barriga pra cima. E ele meteu na minha boca. Sorrindo. Ofegante. E beijando a minha buceta. Lambendo. Mordendo. Metendo um, dois, três dedinhos e escorregando até meu cuzinho.
Ele segurou meu pescoço. E começou a ir cada vez mais fundo. E segurar um pouco mais.
Nesse momento eu engasguei e muito. Vomitei um pouco. Fiquei com vergonha. Ele jogou uma toalha no chão. Perguntou se eu queria parar. Falei que não.
Então ele aumentou a intensidade. Me segurando pelos seios. Segurando meu pescoço.
Quero gozar assim, posso?!
Gemi porque o pau dele estava na minha boca.
Os pelinhos dele cheiravam a cravo. Existe algum sabonete masculino íntimo?!
Minha bucetinha estava tão molhada que eu sentia escorrer por minhas pernas. Eu gozei uma vez. Duas vezes. E a terceira não demoraria tanto.
Ele foi muito fundo na minha boca. E gozou.
Eu senti a porra dele batendo fundo na minha garganta. Eu engasguei. Estava sem respirar. ELe puxou um pouquinho. Puxei o ar. Empurrou de volta e senti mais um jato indo direto na minha garganta.
Ele gemeu.
Ele tremeu o corpo todo.
Depois caiu sentado no chão.
Não consegui levantar. Recuperei o fôlego e tirei a mordaça – não sei o nome disso.
Sentei na cama.
Ele estava suado. Me olhando sorrindo.
Te machuquei?
Não – respondi pigarreando.
Eu ia parar, pra gente trocar de posição, mas, nenhuma garota me aguentou assim.
Eu sorri.
Estava gostoso não queria que parasse mesmo. – Sentei no chão. Ele esticou as pernas, o pau dele ainda estava meio duro e todo babado. Beijei o pau dele. O peito dele. O pescoço dele. E a boca dele. – Qual sua altura?
2,10 – respirou – Você viria de novo aqui?
segundo round?!
Ele sorriu.
Tem uma bundinha que eu ainda não experimentei.
Você é tão grande… acho que vou gemer tanto. – Ele riu. – Sabe o tamanho? – perguntei segurando.
20
Aguarde a segunda noite com ele. Vai ser animal! Ah, todos os nomes são fictícios, porque sim! heheh
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