Estava no primeiro ano do ensino médio e estudava no turno da tarde. Era uma sexta-feira. Quinto tempo dentro da sala de aula, quando minha amiga Kênia, que sentava na carteira ao lado, me chamou para ir à piscina na amanhã do dia seguinte. Aceitei o convite, lógico!
Fui pra casa toda animada. Ao chegar em casa, encontrei o amigo do meu pai sentado no sofá da sala. Ele era muito “manêro”. Eu me amarrava no cara. Não era pelos presentes que ele me dava, mas pela atenção que recebia dele.
O cara tinha uns quarenta anos. O engenheiro era cheiroso, forte e alto. Gostava de usar roupas agarradas no corpo e eu o observava todinho. Seu nome era Carlos Alberto. Ele me ensinava química e batia altos papos comigo. Eram demais os momentos que passávamos juntos. Eu o admirava muito.
Sibila é meu apelido, é assim que sou chamada desde criança. Por conta das crises de asma, eu sibilava. Fui crescendo e a asma acabando, mas o apelido ficou. Sempre fui uma menina bonita, de boca delineada e carnuda. Pele clara, bochechas que ficam avermelhadas quando envergonhada. Tenho expressivos olhos castanhos que refletem meus desejos. Meus cabelos, na época iam até abaixo dos ombros e eu usava franjinha. Já era uma mocinha formada e minhas coxas roliças e o bumbum granado chamavam atenção dos marmanjos na rua. Apesar da idade, minha cintura e seios estavam na medida certa. Posso dizer que fui uma verdadeira potranca fogosa desde novinha. Ah! Sou baixinha! Mas essa parte você pula!
Eu e Carlos Alberto tínhamos uma ligação intensa e gostávamos muito um do outro. Quando ele chegava em minha casa, eu largava o que estava fazendo e corria pra ficar com ele na sala. Ele fazia tudo pra me agradar e minhas risadas com ele eram altas. Mas quando nossos olhares se cruzavam, algo dizia que existia algo mais entre nós.
Claro que meus pais perceberam! Claro que meus pais não queriam aquele tipo envolvimento! Carlos Alberto era um homem maduro e casado. Então, meus pais começaram a criar situações que nos afastavam. Fui matriculada num curso de informática e como minha mãe sabia da minha paixão por dança do ventre, ela me inscreveu na academia mais perto de casa. Essa eu adorei!
Mesmo assim a gente se encontrava e quando estávamos juntos eu percebia o quanto ele babava em mim. Seu olhar era profundo, ele observava meus gestos, meu jeitinho de falar e ria alto comigo. Eu adorava as gargalhadas dele. Eu via encantamento no olhar do homem que presenciava minha transformação em mulher.
Contudo, eu também notava que ele fazia um grande esforço para resistir contra seus impulsos. Para você ter uma ideia, uma vez quando estávamos sozinhos na sala a mão dele ganhou vontade própria e começou a passear entre minhas coxas. Foi subindo, entrando embaixo da minha saia chegando a tocar em minha calcinha. Fiquei quietinha esperando que fosse além. Mas ele recuou.
Eu era assanhada, não parava sossegada. Até que um dia, sentada em seu colo com minha inquietação de sempre, senti seu pau endurecer e roçar bem no meio do no meu bumbum. Meu fogo no rabo incendiou!
Ele aproveitava que eu adorava dar risadas pra fazer cosquinhas em meu corpo. Nessa hora e eu me remexia ainda mais no seu colo, me esfregando no seu pau duro. Discretamente suas mãos voluntariosas abusavam dos meus peitinhos. Minha mãe odiava quando me via aquelas brincadeirinhas no colo de Carlos Alberto, mandava eu me comportar e sentar no sofá imediatamente.
Conheci Carlos Alberto quando tinha onze anos e nossa relação se intensificou muito ao longo de alguns poucos anos antes daquela noite de sexta, véspera do dia na piscina com Kênia no clubinho. Foi uma noite que aqueceu ainda mais aquilo que já estava fervendo. Eram umas sete horas mais ou menos e estávamos só nós dois na sala. O amigo de meu pai estava sentado bem próximo a mim no canto do sofá. Eu, com caderno no colo atenta às explicações que ele me dava sobre química quando, de propósito deixei minha borracha cair no chão. Era só um motivo pra eu me abaixar, deixar a camiseta cair um pouco e mostrar pra ele meus pequenos mamilos rosados.
Nesse dia ele não resistiu. O coroa me pegou pelo queixo e ergueu meu rosto, olhou nos meus olhos, tentou me beijar. Ele colocou uma mão na minha coxa, deslizando-a pra bem perto da minha virilha, até tocar na minha xoxotinha protegida pelo fino tecido do short.
Aí quem correu do pau foi eu. Me bateu um medo! Juro que desejei muito aquele beijo, mas lembrei que ele era um homem maduro e eu só uma menina de quatorze anos. Naquela hora vieram na minha memória as coisas que minha mãe falava sobre eu não deixar que os homens se aproveitassem de mim pois eu já estava me tornando uma moça e não deveria ser uma menina “fácil” e blá blá blá… Bem lá no fundo, eu sabia que não podia ir além das brincadeirinhas e provocações.
A partir daquele momento estava instaurado em mim um desejo que eu não podia mais conter. Depois que senti a mão macia dele me acariciando daquele jeito e senti minha xoxota latejar na hora. Minha vontade era de abrir as pernas e deixar ele me tocar na minha pele por baixo do short. Contudo, um estalo de juízo se abateu entre nós, nos mostrando que deveríamos mudar o foco do clima de excitação para voltarmos aos estudos.
Na manhã de sábado acordei bem cedo e cuidei da depilação. Deixei minha bucetinha com uma fina faixa de pelos na púbis. Ficou uma gracinha! Depois vesti a calcinha do biquíni preto e por cima, um conjuntinho amarelo de saia e blusa. O sutiã do biquíni foi na bolsa junto com todos os meus apetrechos para o dia na piscina.
Saí de casa cedo e já tinha caminhado por uns vinte minutos. Quando cheguei próximo do clubinho vi Carlos Alberto lavando carro na calçada. Foi a primeira vez que o vi tão à vontade. Ele só estava de bermuda e chinelos. Notei sua pele branquinha e os poucos pelos espalhados pelo peitoral avantajado. E a grande revelação: Ele tinha uma tatoo no ombro que nunca tinha visto antes; um tigre saltando das costas pro peito, lindo! Me amarrei!
Foi uma surpresa saber que o coroa morava na rua do clubinho. Que alegria vê-lo ali! Assim que ele me viu me correspondeu com um sorriso delicioso. Então me aproximei e conversamos um pouco. Já ia me despedindo, quando ele me segurou pela mão. Gelei ao ouvir sua pergunta:
– Sibila, quer entrar?
Pensei comigo: “Mas é claro que sim”! Mas preferi perguntar sobre e mulher dele:
– Cadê Fernanda?
– Ela não está, foi passar o dia com os pais dela.
Resolvi entrar. Pela porta da cozinha ele me conduzia. Fomos entrando em silêncio pela casa. Daí pensei: “Agora o bicho vai pegar”! Aquele homem grande, divertido e inteligente andando atrás de mim e tentando me encoxar me deixou, ao mesmo tempo, excitada e trêmula de nervosismo.
Carlos Alberto me levou pra sala de TV, onde tinha um sofá cama. O coroa se sentou abriu as pernas e me puxou pela cintura, continuei de pé a sua frente. O abracei, colocando meus braços em torno de seu pescoço e me deixei levar pela vontade de sentir o gosto do beijo do amigo quarentão do meu pai que estava me deixando louca. Quando percebi, estávamos nos beijando. Que beijo gostoso! Que ele só interrompeu pra me perguntar se eu era virgem.
Respondi que sim, que eu nunca tinha “feito”. Porém, revelei meu segredo. Contei pra ele que me masturbava todos os dias na água do chuveirinho durante meus banhos. Ele deu uma risadinha com ar de safado e silenciou-se.
Em seguida me agarrou. Me alisou das costas ao meu bumbum. Enfiou as mãos em baixo da minha saia, apertou minha bunda e tocou na minha bucetinha por baixo do biquíni. Esfregou bastante a mão nela. Fiquei muito excitada.
Ali, naquele momento, meus seios estavam inteirinhos pra ele, bastava abrir alguns botões. Então, ele tirou minha frente única e meus peitinhos surgiram pra ele. Carlos Alberto ficou encantado. Ele acariciou, lambeu, chupou como louco, babou tudo.
Meus instintos de cachorrinha no cio me fizeram esfregar os peitinhos na cara, na boca dele. Sem perder tempo, ele enfiou as mãos embaixo da minha saia e puxou meu biquíni até no meio das minhas coxas. Aí que fiquei mais nervosa ainda! Ele percebeu e disse pra eu relaxar. Disse pra mim que não ia fazer nada demais que só queria ver como “ela” era. Então puxou minha calcinha para baixo até no chão e alisou com delicadeza a minha xoxota por baixo da saia. Que toque gostoso!
A umidade era tanta que os dedos dele escorregaram pra dentro da fenda, percorrendo do grelo até a entrada da vagina, massageando minha xoxota toda. Em seguida, Carlos Alberto tirou minha saia, a última peça de roupa que vestia. Fiquei nua em pelo à sua frente.
-Minha nossa! Como tu é linda!
Sorri tímida e tentei me esconder atrás das mãos e braços, quando ele me pediu:
– Deixa eu ver como tu faz com o chuveirinho?
– Ahh!! Não neh! Tenho vergonha!
– Não tem nada demais, só quero ver, deixa?
Mesmo com muita vergonha fui pro banheiro com ele. Lá sentei na cantoneira da banheira, encostei nas paredes com as pernas bem arreganhadas deixando minha buceta rosada toda abertinha. Então, direcionei o jato d’água do chuveirinho no grelo delicado. E, me observando, Carlos Alberto tirou a bermuda, a cueca.
Fique na expectativa de ver como era seu pau. Quando vi… Achei enorme, duro, grosso. Não desviava olhos, não conseguia. Então ele olhou pra mim me perguntou:
-Gostou do “Cacá”?
Era o nome do dito cujo… Adorei! mas permaneci em silêncio! E ele disse ainda:
-Hoje ele é todinho seu!!
Admirado, ele sentou no outro canto da banheira e ficou observando eu me masturbar no chuveirinho. Claro que não aguentou me olhar por muito tempo! Não demorou muito pra ele ficar de pé na minha frente e colocar seu pau duríssimo na minha boca.
Eu não sabia o que fazer, nunca tinha visto, imagina chupar! Ele pegou na minha mão e segurando nela, ensinou-me os movimentos. Disse pra chupar a cabeça e depois enfiar todinho na boca. Era pra eu continuar me masturbando com chuveirinho enquanto o chupava.
Carlos Alberto ficou doido com o que minha boquinha macia e inexperiente foi capaz de fazer! As pernas dele tremiam. Ele começou a gemer, pedindo pra eu não parar de chupar. De repente esguichou tudo na minha boca, tirei seu cacete da minha boca e continuava jorrando. Senti pela primeira vez o gosto e o cheiro de esperma. Tenho que admitir fiquei com nojinho, mas mesmo assim fui até o fim. Assim que ele gozou, caiu despencado. Carlos Alberto exaurido, sentou-se ao meu lado na beirada da banheira. E me disse sussurrando:
– Abre as pernas pra mim, Sibila!
Uma excitação me tomou e esperei ansiosa pelo o que ele iria fazer comigo. O coroa sentou no fundo da banheira, se enfiou entre as minhas pernas e foi com a língua dentro da minha bucetinha. Aí que eu vi realmente o que era sentir tesão… Aquela língua, aquela boca, chupando minha buceta foi coisa de levar ao delírio. Estava difícil me segurar, o tesão foi demais. Minhas pernas tremeram e aquela sensação maravilhosa veio forte de dentro de minha grutinha úmida e gozei gostoso. Caraca! Foi perfeito demais!
Quando passou o clímax do orgasmo, a sensibilidade no grelinho era tanta que estava difícil aguentar que fosse tocado. Eu queria cruzar as pernas e apertar o grelo para aliviar a tensão do tesão. Tentei esticar as pernas para expulsá-lo, mas ele me segurava e continuava me chupando. O tesão foi tão forte que bati no safado, puxei cabelo, gritei, mas não adiantou nada. Ele continuou. Foi foda!
Assim que nos acalmamos, fomos pro seu quarto e ele me mandou deitar na cama. O quarentão safado começou a me chupar todinha de novo. A língua insistente dele deslizando do cuzinho ao grelo, de baixo pra cima e de cima pra baixo, me deixou no ponto. Com a xoxotinha molhada, inchada, e latejando…
Eu estava quase gozando de novo quando ele veio pra cima de mim na posição “papai mamãe”. Naquele momento me desesperei. Lembrei dos conselhos de minha mãe e que ele era um cara casado. Imediatamente mudei de ideia. Não podia deixar rolar de jeito nenhum. Até ali foi tudo perfeito, mas não podia continuar.
Então disse apressada:
– Carlos Alberto!… Não!
Ele não quis nem saber. O coroa tarado se deitou sobre mim. Senti todo o seu peso sobre meu corpo e ele falou bem baixinho no meu ouvido:
– O que foi, Sibila?
– Não quero mais, me deixa sair, por favor!
– Fique calma, não vou fazer nada demais!
– Melhor não! deixa eu ir…
– Só vou passar meu pau nela por fora, tu vai gostar…
Tentei mais uma vez me soltar, sair debaixo dele, mas ele me segurou firme.
– Calma!! Relaxa vou botar só na portinha…
Não tive escapatória. O coroa pincelou bem muito minha xoxotinha, lambuzando todo o seu cacete no meu mel até que encaixou na minha xoxota. Gritei na hora:
-PARAAA!!… Não por favor!!
– Calma!… É só a cabecinha!
– Você promete?!
Contudo, o safado começou a forçar seu pau, mas não entrava nada, nadinha mesmo. Senti uma dorzinha, mas o tesão estava aumentando cada vez mais com aquela brincadeira de colocar e tirar a cabeçorra de seu pau na entrada da minha xoxotinha. A pica dele já estava toda melada de meu mel e mesmo escorregadia, não entrava nada. Era como se não houvesse abertura e fosse tudo fechado.
Ele tentando botar só a cabecinha me fez gemer de dor e tesão. Até que empurrou com força, com toda sua força, até escorregar um pouco pra dentro. Senti rasgando e o sangue quente escorrendo, doeu pra caralho!
– Tu prometeu!… Sussurrei baixinho…
Ele não fez o que prometeu. Me dominou e me tomou. Sem mais resistências, me entreguei por inteira. Daí por diante, esqueci de tudo que nos impedia. Indescritível o que senti quando ele começou a meter. Gemi alto, no ritmo das estocadas que recebia. O coroa gostoso socando com vontade na minha bucetinha, sussurrou:
– Que delícia, Sibila! sibila…
Eu literalmente sibilava… SHIUUU AHNNN!!!… Meu tesão estava atingindo o clímax quando anunciei que iria gozar. O tesão veio tão forte lá de dentro de minha bucetinha que ela começou a pulsar. Contraia descontrolada, mastigando aquele pau duríssimo que me preenchia todinha por dentro. Sem conseguir se segurar, o quarentão gozou forte. Urrou como um touro e puxou sua pica rapidinho de dentro de minha xoxotinha para jorrar seu leite quente no meu umbigo.
Nada pra descrever a intensidade do exagero das minhas sensações. Quando terminamos, estávamos exaustos, esfolados e doloridos. Passamos a manhã toda fazendo amorzinho gostoso. Antes de sair da cama, Carlos Alberto me disse que na próxima vez iria inaugurar “atrás”… Eu disse:
– O quê?
– É… seu cuzinho será o próximo!… Me falou com cara de cachorro safado.
– Nuncaaaaa, jamais, esse não…hahaha
-Poxa!
Lembrei de Kênia me esperando no clubinho. Levantei da cama, vesti minhas roupas, me despedi do coroa mais gostoso da cidade e saí correndo…
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