A primeira vez que dei meu cuzinho, era muito novo e morava em uma cidade pequena do Paraná.
Era um minino branquinho e tinha uma bunda grande e bonita, que me rendeu muitas histórias, algumas doloridas.
Nosso vizinho era um senhor negro com sua esposa uma filha e um filho mais velho.
Maria a filha um pouco mais velha que eu, nos brincavamos muito, tinha intimidades com ela quando brincava escondido, nada de mais porque eu não tinha malicia.
Seu irmão, meu amigo percilio, era com ele que ficava mais tempo.
Na época a diversão era andar pelo mato, armava arapucas, jogar bola e soltar pipas, e quase sempre estava com Percilio, que era mais velho, quase o dobro da minha idade, moreno e fortão, sempre que precisa sair pedia para os pais e só deixava se Ele fosse junto.
Certo dia enquanto brincava com a Maria, a brincadeira esquentou e ela pediu pra eu ser o seu marido de brincadeira, ela deitou puxou o vestido e pediu pra eu deitar em cima dela, inocente fiz isso esfregando nela sem nem tirar a roupa.
O que eu não sabia é que o irmão estava sondando.
Mais tarde ele me convidou para ver uma arapuca, fui com ele, entramos em um mandiocal e andamos até o meio, ai ele parou e contou que me viu brincando com a Maria.
Fiquei sem graça, perguntou se eu gostava de brincar com ela, disse que sim, já foi logo perguntando se eu queria brincar com ele também, claro que não eu falei logo.
Porque não, só pegar no meu pinto, e foi baixando a bermuda, fiquei imprecionado com o tamanho do pau dele, comprido e grosso, ja estava quase duro.
Meu pintinho sempre foi pequeno uma minhoquinha perto do dele.
Eu quis ir embora mais ele ameaçou que ia contar para minha mãe, fiquei com medo e disse pra ele, só um pouquinho então.
Envergonhado peguei no pau dele e mexi um pouquinho, pronto chega, ele disse não so mais um pouco, e pegou na minha bunda e apertou forte, achei estranho mais logo que o dedo dele encontrou meu cuzinho e apertava por cima do meu calção, peguei o pau dele com as duas mãos, pediu pra eu tocar uma punheta pra ele, comecei o movimento de sobe e desce, ja estava gostando e relaxei a bundinha para facilitar a brincadeira.
Agora ele sabia que estava gostando e pediu pra eu chupar, não quis fazer, então pediu pra encostar na minha bunda, reclamei mais ele disse que é só por cima da roupa, deixei.
Por trás ja todo empolgado ele enfiava o cacetão no meio da minha bunda e até me levantava do chão.
Pediu pra eu ficar de quatro, como já estava brincando pensei que era sem tirar a roupa, fui logo ficando de quatro.
Ele ficou de joelho atrás e puxou meu calçazinho de elastico, sem nenhuma dificuldade, tentei levantar, me segurou e falou que era só um pouquinho, suceguei e fiquei ali com minha bundinha branca arribitada e desprotegida.
Cuspiu na mão, passou na minha bunda e no pau, começou pincelando meu rego parando na portinha do meu cu, tentava forçar, mais eu fugia.
Abriu com as duas mãos a minha bunda e cuspiu bem no olho do meu cu e espalhou, foi enfiando um dedo bem devagar, entrou rasgando mais deixei, e logo veio outro dedo.
Sem perceber estava ali de quatro como uma cadelinha rebolando e apertando o dedo dele com meu cuzinho, que deixou ele animado e confiante, veio perto do meu ouvido e perguntou com a voz toda tremula… Será que você aguenta?
Fiz aceno que sim, ele começou a forçar com dificuldade apesar de estar lambuzado, bastou eu relaxar um pouco e a cabeça entrou, soltei um grito e tentei escapar, mais ele não ia desistir e me agarrou pelo meio e quando mais eu esperneva mais a rola entrava, então parei de mexer, ele ficou ali engatado comigo por algum tempo e começou o movimento de vai e vem, sem resistência ele ja metia até encostar as bolas.
Agora eu estava todo arrombado e amando ser o viadinho dele.
Enquanto metia ficava falando que eu ia ser a mulherzinha dele, que ia comer meu cu todo dia.
Começou a fazer movimentos rapidos e forte sem nenhuma pena do viadinho dele, enfiou tudo até o talo e encheu meu cu de porra.
Antes de tirar ainda folou no meu ouvido… Nossa, voçê aguentou tudo!
Quando tirou o pauzão do meu rabo escorreu porra pela minha bunda e demorou para meu cu voltar ao normal, estava arrombado.
Enquanto vestia a roupa ainda tive coragem de dizer, todo submisso… Quando quizer é só pedir que dou pra voçê, todo animado balançando a pica na minha direção disse, vou comer teu cu todo dia.
Fui pra casa com o cu ardendo.
Ele tentou me comer no outro dia mais eu com o rabo em brasa ainda, só fugi dele.
Por ironia do destino alguns dias depois mudamos para outro lado da cidade e nunca mais dei pra ele.
Mais agora já não sobrou muitas pregas, com bunda de menina tomei muito pau até não querer mais.
Talvez eu conte mais.
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