Minha vida daria pra fazer uma novela Mexicana. Com o passar do tempo, aos poucos, em conversa com meu pai, minha avó e tia, fui montando o quebra-cabeça que era minha vida. Fiquei sabendo que minha avó materna foi uma prostituta e morava em um prostíbulo (puteiro), e quando minha mãe fez 18 anos sendo criada por parentes, minha avó a levou pro prostíbulo pra ela iniciar sua vida de puta. Meu pai que era frequentador assíduo na Zona; ele trabalhava de mestre-de-obras, conheceu minha mãe e a levou pra morar com ele e logo se casaram. Mas depois de 11 anos; eu estava com 10, minha mãe abandonou meu pai pra ir ficar com sua mãe no puteiro, onde ela (minha avó) passou a ser a cafetina gerente.
Sem entender nada do que estava acontecendo passei a ser criada com a ajuda da minha avó paterna, ficando com meu pai apenas nos finais de semana. Indo mal no colégio, tendo repetido de ano duas vezes, muito rebelde e aprontando horrores fazia minha avó ser chamada na diretoria do colégio onde eram relatados todas minhas estrepolias. Depois ela contava pro meu pai e ele me dava broncas sempre me ameaçando dar-me uma surra, mas nunca me encostava nem um dedo. Minha mãe aparecia de vez em quando pra me ver, mas sem me contar nada de como ela vivia. Passei a namorar um sujeito de nome Edson que era viciado em Motos, e um dia de carona com ele fomos parados em uma blitz e levados para a delegacia; pois a moto era roubada e com Edson foram encontrado uma boa quantidade de maconha. Edson ficou preso por roubo, e meu pai teve que ir me buscar na delegacia, me levando pra sua casa pois minha avó disse que não tinha mais condições de que eu continuasse morando com ela.
Meu pai me colocou de castigo ficando proibida até de sair de casa por um bom tempo, nem pra ir pro colégio, pois com notas ruins ia acabar repetindo de ano novamente. Com raiva por não pode sair de casa, comecei a discutir e ser malcriada com meu pai que um dia resolveu me contar um pouco sobre minha mãe, explicando que ela tinha virado uma prostituta e que morava em um bordel recebendo vários homens na cama. Dias depois, em uma nova discussão com me pai, disse que queria ir morar com minha mãe.
– Ah é, mesmo sabendo onde ela mora?
Fazendo pirraça.
– Mesmo assim, vou morar com ela!
– Você vai é acabar virando uma puta igual a ela.
– É isso mesmo, quero ser uma puta igual a ela.
Vi meu pai se transformando, vindo pra cima de mim e quase me dando um tapa na cara.
– Ah é, que ser puta? Então vou te mostrar como é a vida de uma puta!
E eu encarando meu pai com meu nariz empinado.
– Vou ser puta sim!…
Ele me agarrando pelo braço, me levou até meu quarto e gritando me mandou tirar minhas roupas. Me recusei a lhe obedecer e ele me segurando foi tirando minha blusa me deixando seminua com meus braços cruzados sobre meus peitos.
– Quer ser puta, então vou querer ser o seu primeiro cliente.
Ele parecia estar cheio de ódio, que me empurrou me fazendo deitar e em poucos segundos arrancou meu short e minha calcinha me deixando completamente nua tentando esconder meus peitos e cobrir minha xoxota ao mesmo tempo. Gritou me mandando ficar sentada na cama, e começou a abrir a calça e tirar seu pinto que rapidamente ficou duro apontado na minha direção. Esfregou seu pinto na minha cara e gritou pra chupar. Sabendo exatamente o que ele estava fazendo comigo e eu não querendo lhe dar o gostinho de me ver apavorada e chorando abocanhei aquele enorme cacete de 20 cm e grosso e comecei a chupar.
– Iiiiissso putinha, chupa! Chuuuuupa!…
Dois minutos mandou parar e ficar de quatro sobre a cama. Naquele momento eu já estava achando até que eu estava merecendo aquele castigo, e obedecendo fiquei de quatro com minha bunda virada pra ele. Ele me dando tapinhas na bunda… Lógico que não tinha idade ainda pra virar puta de zona.
– Bonitinha e ordinária desse jeito, na zona todo homem vai querer te comer.
Sem dó nem piedade ele encostou e numa só estocada enterrou todo seu cacete na minha pequena bucetinha que cheguei a ver estrelas. E quando ele começou a movimentar num rápido e forte vai-e-vem fui sentindo meu corpo estremecer num orgasmo silencioso… Estava evitando gemer. Mas ele continuou socando forte, que quando comecei a ter meu segundo orgasmo passei a gemer.
– Aaaahhh! Aaaaahhh! Mete! Mete! Hhhuuunmmnmnnnn!!!!!
Mas só quando terminei de ter meu terceiro orgasmo que ele tirou na minha buceta e gozou muito esfregando seu pau na minha bunda. Pegou sua calça no chão, tirou algumas notas de dinheiro e deixando sobre o criado mudo.
– Aqui tá o seu pagamento!…
E antes der sair do quarto me falou pra sempre deixar minhas roupas prontas pra que quando minha mãe aparecesse eu ir embora com ela. Naquela noite nem consegui dormir, e quando acordei ele tinha deixado meu café pronto. Só consegui tirar um cochilo na parte da tarde, e quando ele chegou do serviço e foi tomar banho disse-lhe que eu ia preparar um lanche pra nós dois. Sempre calado e sério, lanchou e foi ficar na sala lingando a TV. Com jeitinho fui chegando perto e sentando ao seu lado.
– Não quero ir morar com minha mãe na zona não!
– Mas do jeito que você anda aprontando com todo mundo, é melhor mesmo você ir ficar junto dela.
– Perdão pai, prometo que vou mudar e ser uma boa filha!
De repente ele me puxou e abraçando.
– É o que eu mais quero filha; ver você sendo uma pessoa obediente e estudiosa pra ser alguém na vida.
Dei-lhe um beijo no rosto (o primeiro na minha vida) e ele em seguida me pediu pra perdoá-lo por ter feito aquilo comigo no dia anterior, que ele tinha perdido a cabeça. Dei-lhe mais um beijo no rosto.
– Eu é que sou culpada pai… Mas prometo que vou melhorar!
E passei a ficar abraçadinha com ele sempre que ele chegava do serviço, lanchava e ia pro sofá ver TV. Até que chegou um dia, recostada no seu peito, olhei e notei o lado que seu pinto estava dentro da bermuda. Dei um jeito e me deitei sobre seu colo colocando meu rosto bem sobre onde estava seu pinto. Ele passou a fazer carinho nos meus cabelos enquanto fui sentindo aquela coisa roliça embaixo do meu rosto pulsando e ficando dura. Nada aconteceu, e quando me levantei pude ser o volume enorme que tinha formado na sua bermuda. No dia seguinte fiz a mesma coisa, mas só no terceiro dia é que tomei coragem e levei a mão naquele volume fazendo carinho por cima do tecido. Logo ele enfiou a mão por baixo da camiseta que eu usava e foi direto no meu peitinho apalpando e massageando-o levemente. Sem olhar pra ele.
– Quer que eu chupe ele, pai?…
– Não filha… Não precisa!…
Apertei seu pau por cima do tecido.
– Se quiser é só pedir, tá bom?
– Mas Laura, aquilo que fiz com você naquele dia, já me arrependi!…
– Mas você pode fazer de novo pai… Não paro de me lembrar daquele dia!
– Também não consigo esquecer!…
Levantei o corpo pra lhe dar mais um beijo no rosto.
– Nunca vou querer ser uma puta igual minha mãe…, mas gostei daquele dia!
– E ser putinha só pra mim, você quer?…
Eu voltando a colocar a mão onde estava seu pau duro.
– Quero pai… Quero que você faça tudo aquilo comigo de novo!
Ele foi abrindo a bermuda e tirando sua linda e grande piroca pra fora.
– Quer chupar mesmo, quer?
Mamei gostoso a piroca do meu pai, que depois de vários minutos deslisando meus lábios em torno do seu pau ele começou a despejar tudo na minha boca me fazendo engolir. Mandou-me ficar pelada, subir em pé sobre o sofá e chegar minha buceta na sua cara. Fiz o que me pediu, e ele me puxando pela bunda socou a boca na minha buceta e começou a lamber.
– Uuuuiiii! Uuuuiiiii! Que gostoso pai! Chuuupa! Chuuupa!…
O mais gostoso ainda, era que além de me chupar ele ficava passando a ponta do dedo sobre meu cuzinho aumentando ainda mais meu tesão. Mas antes de ter um orgasmo, ele me mandou ficar de quatro e socou novamente aquela pirocona na minha bucetinha me fazendo urrar de prazer e ter um violento orgasmo.
– Maaaaaiiiissss! Maaaiiissss! Meeete tudo pai! Tuuuuudo!!!!
Novamente acabei tendo dois orgasmos antes dele tirar e gozar lambuzando minhas nádegas. No dia seguinte ele tomou banho e levando uma toalha sentou pelado no sofá me chamando. Me fez fazer um strip-tease pra ele ficar assistindo, e nua me mandou sentar no seu pau ficando de frente pra ele. Custei fazer uma bucetinha engolir toda aquela vara, e quando consegui sentar no seu colo com toda sua piroca dentro de mim.
– Oooooohhhh paaaaiiiii! Ooooohhhhhh!…
Antes de me fazer ficar quicando no seu pau, me puxou e me deu um longo beijo na boca, depois colocando as duas mãos sob minha bunda foi me forçando a subir e descer no seu pau até sentir meu corpo perdendo toda força e um maravilhoso orgasmo tomando conta da minha bucetinha. Ele me segurando pela cintura me levantou fazendo minha bucetinha soltar seu pau que logo começou a gozar, descendo pelo seu pau e sujando a toalha onde ele estava sentado. Fomos pra sua cama, e ainda com minha bucetinha toda enxarcada, voltou a me chupar até que tive mais um orgasmo com ele passando a língua e chupando meu pequeno grelinho. Quase todos os dias, normalmente começando no sofá da sala, a gente começava a se pegar e acabava na cama onde ele além de me beijar muito, chupar meus peitinhos e minha xoxota, ficava por vários minutos socando seu pau com violência me fazendo gritar e gozar ao mesmo tempo. Foi num domingo, depois de fazermos bastante sacanagem, acabamos tirando um cochilo pelados, acordei com ele beijando minha bunda e passando o dedo no meu cuzinho que já tinha levado pica algumas vezes quando namorava o Edson. Quando senti ele salivando sobre meu cuzinho, já sabendo o que ele queria fui ficando de quatro e fiquei aguardando encostar seu pau e começar a empurrar até que fui sentindo meu cuzinho sendo alargado. Apesar de um pouco de dor, adorei ter meu pai socando seu pau no meu rabo e gozar muito lá no fundo da minha bundinha. Voltei a estudar, a cuidar da casa e do meu paizinho que adora foder sua filhinha, até hoje.
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