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PROTEGENDO A CUNHADINHA

Publicado em junho 20, 2024 por FANTASMA
4.2
(5)

Já se passaram uns 5 anos que os fatos aqui narrados aconteceram. Os nomes serão fictícios. Vou dizer que meu nome é Jair; 45 anos na época e sem filhos, sou empresário na área de alimentação e possuo dois restaurantes: um na cidade do Rio de Janeiro e outro na cidade praiana de Cabo Frio onde também tenho um pequeno apartamento. Sou casado com Vera, 42 anos, que me ajuda muito os meus negócios sendo ela a gerente do restaurante no Rio de Janeiro, me deixando mais livre pra tomar conta do outro restaurante pra onde tenho que viajar constantemente, passando praticamente a semana toda.

Vera não gosta muito de praia, mas eu curto bastante um banho de mar. Vera tem uma irmã; de nome Paula, que na época estava com dezessete anos; lindíssima porém muito bobinha que acabou se envolvendo com um moleque de uma vida bastante duvidosa. Meu sogro andou dando uma dura e ela se revoltando acabou fugindo pra ir morar na casa dos pais do namorado. Não se sabe o que aconteceu direito, mas, um belo dia traficantes do local invadiram a casa dos pais do namorado procurando por ele, que avisado fugiu antes… Até hoje não se sabe do seu paradeiro. Paula com medo tentou voltar pra casa dos pais, mas meu sogro um homem bastante bruto e ignorante não a aceitou na sua casa.

Estava em Cabo Frio quando minha esposa me ligou desesperada me explicando o ocorrido com Paula, me pedindo se eu podia escondê-la por um tempo no meu apartamento em Cabo Frio, até a poeira baixar e o pai aceitar a irmã de volta. Num horário marcado fui esperá-la na rodoviária. Paula como sempre lindíssima, estava desesperada com medo dos bandidos quererem se vingar nela. A primeira coisa que perguntei foi se ela estava usando drogas, mas ela me jurou que nunca usou e que nem sabia que o namorado estava envolvido com o tráfico. Ela chegou com poucas roupas em uma mochila, e passou a dormir no outro quarto do apartamento que sempre estava preparado pra receber algum amigo.

Achava que ia ser por poucos dias; mas acabou ela ficando no meu apartamento por mais de dois meses; inclusive sozinha por algum tempo, antes de voltar pra casa dos seus pais. Logo nos primeiros dias, tive que levá-la pra comprar biquini com pena dela não ter como ir na praia por não ter roupas apropriadas. Mesmo sozinha, o combinado era ligar pro meu celular se houvesse algum problema. Depois do horário mais crítico no almoço no restaurante, voltei pro apartamento pra dar uma descansada e antes do sol se por dar um mergulho no mar. Descansando no sofá com a TV ligada, logo Paula que tinha ido na praia entrou no apartamento de biquini toda alegrinha, e sem que eu esperasse reclinou me dando um beijo no rosto.

– Obrigada, tá?

– Ué, o que houve?

Ela praticamente ajoelhada ao lado do sofá, me deu outro beijo.

– Sou muito grata pelo que está fazendo por mim.

Lógico que sozinho com uma beldade daquela, acabava tendo alguns pensamentos bem safados, mas como sempre fui um homem correto nas minhas atitudes procurava desviar meus pensamentos pra outras coisas. Mas vendo-a daquela hora de biquini agachada com aqueles peitinhos tamanho médio escondido por apenas uma pequena tira de tecido, comecei a sentir meu pau crescendo dentro da bermuda… Ainda bem que não estava de sunga. Pra ela não perceber sentei no sofá dizendo que ia sair um pouco.

– Vai na praia?

– Vou sim!…

– Posso voltar com você?

Não esperava que ela que tinha acabado de vir da praia quisesse ir comigo. Fomos, e eu de sunga procurei logo ir pra água e não ficar tão perto da minha deliciosa cunhadinha. Mas ela veio correndo e também entrou na água praticamente do meu lado. Pra fugir andei um pouco pra dentro (mais fundo), mas ela me acompanhou, e quando a água estava batendo acima dos seus peitinhos ela pulou me agarrando pelo pescoço.

– Me segura Jair; me segura!

Enlacei-a pela cintura, e ela grudando seu rosto no meu e com a perna encostando na minha virilha roçando bem onde estava meu pau. Logo percebi que ela sabia que eu estava ficando de pau duro, pois ela esfregou seu pé bem em cima. Resolvi deixar rolar e tirando um braço da sua cintura fui pra baixo do seu bumbum pra segurá-la com mais firmeza. Ela ainda com o rosto grudado no meu.

– Estou adorando ficar assim nos seus braços!

A praia estava bastante cheia,  meu medo era algum conhecido me ver naquela situação.

– Acho melhor a gente sair! – Disse.

– Mas um pouquinho só! – Me pediu.

Ela voltou a passar o pé descaradamente sobre meu pau duro.

– Cuidado menina!…

Ela me lascou um beijo na boca me deixando perplexo, e olhando pra mim sorrindo.

– Como você vai sair assim?

– Vai você na frente que depois eu vou!

Meu pau quase já não cabia dentro da sunga, mas pra minha sorte Paula foi inteligente de vir com uma toalha e me entregar. Apenas segurando a toalha na frente do meu corpo pude sair e ir sentar na areia com ela sentando do meu lado. Com o corpo já seco mas ainda de pau duro resolvi voltar logo pro apartamento andando o tempo todo carregando a cadeira de praia na frente. Assim que entramos, tranquei a porta e puxando-a pelo braço fui beijando-a na boca e tirando a parte de cima do biquini. Paula enfiou a mão na minha sunga puxando meu pau pra fora. Apalpando seus peitinhos.

– Você está me deixando louco, menina!

– Rarararara! Mas essa é minha intenção!…

Levei-a pro sofá e ali mesmo terminei de tirar seu biquini admirando aquele espetáculo de mulher menina com as pernas abertas me mostrando sua linda bucetinha, e ainda abrindo os braços.

– Vem Jair, vem, vamos aproveitar tudo que temos direito!…

Fiz ela ficar sentada sobre braço do sofá onde dava a altura exata pra enfiar minha piroca na sua apertada bucetinha, e ele me abraçando pelo pescoço.

– Enfia Jair, enfia tudo! Vai! Vaaaiiiiii!!!!!

Soquei tudo e comecei a socar freneticamente, sempre com o pensamento de tirar antes de gozar. Pra minha sorte ela logo começou a gemer mais alto.

– Vai! Vaaaiii! Vouuuuuu go… gooo… gooooozarrrrrrrr!!!!!!

Dei mais algumas socadas, pra tirar e esporrar sobre sua coxa fazendo ela ir rapidamente ao banheiro, Indo logo atrás e vendo aquele corpinho embaixo do chuveiro tirei minha sunga e entrei abraçando e beijando muito aquela boquinha safadinha que colocava até sua língua pra eu chupar. Aproveitei pra apalpar e chupar seus belos peitinhos e quando sai pra me enxugar, ela ainda toda molhada também saiu, e sentando sobre a tampa do vaso me fez chegar perto pra abocanhar minha piroca que estava a meia bomba e começar a chupar com vontade. A safada sabia fazer um boquete, me fazendo uivar de prazer e gozando novamente soltei uma boa quantidade na sua boca, virando rapidamente pro box terminei de gozar. A noite fui pro restaurante pra acompanhar o movimento e Paula foi comigo pra aproveitar e comer alguma coisa. Sempre que minha esposa me ligava pra saber como estava indo minha convivência com Paula, eu respondia secamente fingindo estar um pouco contrariado, e ela do outro lado da linha.

– Calma meu amor, calma que logo tudo vai voltar ao normal!

– Assim eu espero!…

Voltamos pro apartamento quase onze da noite, levando no bolso algumas camisinhas que comprei… Não podia confiar muito no meu taco… Vai quê?????

Quando a vi de camisola indo pro seu quarto, fui atrás e agarrando-a por trás fui lhe beijando o pescoço, levantando sua camisola e empurrando a calcinha pra baixo com ela mesma terminando de tirar, virando pra me beijar na boca.

– Quero ficar de quatro, tá bom?

– Claro!…

A safadinha terminou de tirar a camisola, e peladinha foi ficando de quatro sobre a cama com a bundinha empinada enquanto eu colocava a camisinha no bilau duro. Já protegido, soquei com vontade e fiquei fazendo movimentos lentos enfiando, puxando pra trás e voltando a enfiar até meu corpo encostar na sua bunda.

– Oooooh! Adoro seu pau Jair… Vaaaiiii! Me fooode!!!…

Enquanto metia eu ficava olhando pro seu cuzinho rosado e comecei a passar o dedo sobre as pregas.

– Já deu a bundinha Paula?

– Jáááááá!!!!! Mas não para! Nãããõooo paaaara que vou goooozaarrrrrrr!!!!!

Fiquei socando enquanto ela gritava que estava gozando, e quando parou com a respiração ofegante, tirei da buceta, tirei rapidamente a camisinha e fui direto no seu cuzinho. Paula retesou o corpo sentindo o pau entrar.

– Aaaaiii! Aaaaiiii! Devagar! Seu pau é grande!…

Era normal, seu namorado que devia ter pau pequeno. Soquei até o talo e comecei a socar naquele cuzinho apertadinho, até ficar grudado no seu traseiro gozando muito dentro da minha cunhadinha. No dia seguinte desci pra buscar pão pro café, e estava passando o café quando ela entrou na cozinha ainda de camisola, me deu um beijo e descaradamente passando a mão na minha bermuda onde estava meu pau bem quietinho.

– Ontem a noite você deixou minha bundinha toda ardida!…

Eu no abraço passando as mãos pelas suas costas, descendo e depois levantando a camisola.

– Huuummmm danadinha, tá sem calcinha?

– Por mim eu ficava peladinha!…

– Ué, então vamos tirar essa camisola!

Ela peladinha me ajudou arriar minha bermuda, puxou meu pau pra fora e me fazendo sentar na cadeira veio de frente, e segurando meu pau foi esfregando a bucetinha na ponta.

– Não quer esperar eu colocar uma camisinha?

– Não precisa, você me fala que eu saio de cima!

E a safada foi fazendo sua buceta ir descendo pelo meu pau, e no exato momento que ela sentou no meu colo meu celular que estava sobre a mesa tocou. Paula olhando pro celular.

– Ih, é a Vera!…

– Deixa tocar!…

Mas ela pegando o celular e me entregando.

– É melhor atender, vai que é alguma coisa importante!…

– Alô?

Paula começou a subir e descer escorregando a bucetinha no meu pau bem lentamente.

– Aqui está tudo bem, estamos tomando café!…

Paula ainda sentada com meu pau todo enfiado na sua buceta, pegou o celular da minha mão.

– Deixa eu falar com ela!…

As duas começaram a falar, com Paula querendo saber como estavam as coisas na casa do seus pais e eu com receio, com as mãos embaixo da sua bunda fui fazendo ela sair de cima. Paula sem parar de conversar com irmã, fui ficando meio de bruços sobre a mesa apontando pra sua bunda. Entendi que era pra eu enfiar na sua bunda. Com meu pau latejando e achando interessante aquela situação com o celular resolvi ir enfiando lentamente no cuzinho de Paula. Quando enfiei tudo, Paula soltou um pequeno gemido.

– Aaaaiiii!…

Mas logo corrigiu, justificando pra irmã.

– Caiu café quente no meu dedo!…

Em câmara lenta passei a fuder aquele cuzinho, até que as duas se despediram e conferi se realmente tinham desligado a conversa. Passei a socar com mais força.

– Safada, que situação você me deixou com a Vera!…

– Aaaah! Aaahhh! Já imaginou se ela visse o que estávamos fazendo?

– Deus me livre!… – Respondi.

Continuei socando e Paula foi dedilhando a própria xoxota, e assim que comecei a gozar ela ao mesmo tempo foi tendo um orgasmo. Quando eu tinha que ir ao Rio de Janeiro e deixar a Paula sozinha por dois ou três dias, ficava sem trepar com ela pelo menos um dia antes, pra chegar em casa sabendo que minha mulher ia querer também dar  uma trepadinha. Mas era voltar pra Cabo Frio da logo ir pra cama com a putinha da minha cunhada num vale tudo de me deixar as vezes um pouco esgotado: Era boquete, pau na buceta, pau na bunda e até chupada na buceta eu já estava praticando e gostando. Dois meses, levei Paula de volta que retornou pra casa dos seus pais, e em menos de um ano frequentando uma igreja de crente arrumou um namorado descente e logo se casaram. Quando a gente se encontra em família, parece até que nunca aconteceu nada entre nós dois.

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