Não acreditava que em tão pouco tempo, a minha vida poderia mudar tão drasticamente. Lá em casa, além de meus pais, éramos 3 irmãos. Caio era o meu irmão mais velho, tinha 19 anos, era alto e magro, com cabelo castanho cortado bem curto. Minha irmã Isabella tinha 17, também de cabelo castanho e olhos cor de mel, que puxou da nossa mãe, tinha uma cara de anjinho, mas era sempre uma pentelha, tanto comigo, mas principalmente com meu irmão, que eles brigavam bastante com a implicância um do outro. E também tinha a mim, Lucas, de 15 anos, o caçula dos irmãos. Era magro também e com os cabelos longos, que caíam pelos meus ombros e quase cobriam os meus olhos. Sempre fui mais recluso, tímido que os meus outros irmãos.
Como não tínhamos uma situação financeira das melhores, só tínhamos um quarto para nós três. Tínhamos uma triliche, em que dormia eu em cima, minha irmã embaixo na cama de baixo que puxava.
A história começou na madrugada de uma sexta-feira. Eu sempre dormi bem cedo, mesmo nos finais de semana, por volta das 22h eu já estava na cama. Eu acordei de madrugada, por volta das 2 da manhã, não sei dizer exatamente, com alguns barulhos que vinham debaixo. Quando eu viro o rosto para olhar o que eram aqueles barulhos, eu vi algo que mudara completamente minha vida. Isabella, minha irmã, estava chupando o pau do meu irmão Caio, que estava sentado na cadeira do computador. Eu não podia acreditar no que estava vendo. Eles implicavam tanto um com outro, como podiam estar fazendo algo daquilo? Ainda mais sendo irmãos? E há quanto tempo eles faziam aquilo? Será que essa era a primeira vez?
Várias perguntas vieram na minha cabeça naquele momento. Sem eles perceberem que eu havia acordado, e comigo com medo deles descobrirem que acordei, fiquei fingindo que continuava a dormir, olhando para eles dois. As luzes do quarto estavam apagadas, mas a luz que vinha do monitor do computador era o suficiente para se ver tudo o que estava acontecendo. Caio estava com o seu pai rijido, devia ter uns 18 cm, apenas com a sua bermuda arriada. Isabella também estava de roupa, ela segurava o pau de Caio com a mão esquerda e chupava o seu pau com bastante vontade. Eles tentavam fazer o mínimo de barulho possível, mas ainda assim às vezes saía um gemido ou outro. Em determinado momento, Caio colocou a mão na cabeça de Isabella e a empurrou contra o seu pau, fazendo ela chupar com mais força e até fazendo ela colocar todo o pau dentro da sua boca em uma garganta profunda. Depois ele tirou o pau e começou a dar com ele na cara dela, falando bem baixinho “Isso aí, sua putinha, chupa tudo.”. Isabella dava um sorriso bem sacana, como se estivesse gostando de tudo aquilo e continuava a chupa-lo.
Ver aquilo tudo me deixou com bastante tesão, senti meu pau se endurecendo em minha bermuda, mas achava tudo aquilo ainda estranho demais, pensava que era apenas algo involuntário. Depois de um tempo, Isabella se levantou. Ela virou de costas para Caio e abriu o seu short e desceu ele até os tornozelos, empinando sua bunda bem no rosto de Caio, que começou a lamber sua buceta, fazendo Isabella até colocar a mão na boca para não gemer muito algo. Logo em seguida, ele colocou uma camisinha e Isabella sentou na pica dele e começou a quicar. Ela quicava um pouco devagar, como se não quisesse fazer barulho com o vai e vem. Caio segurava em sua cintura, guiando as quicadas de Isabella em sua rola. Eu queria fechar os olhos e tentar voltar a dormir, mas ao mesmo tempo, não conseguia de parar de olhar aquilo. Parecia tudo tão surreal que cheguei a achar que era só um sonho, mas não era.
Isabella quicou na rola de Caio por cerca de uns 5 minutos, de costas, até que ela se virou pra ele. Abriu suas pernas, colocando cada uma entre o corpo de caio e agora sentava de frente pra ele. Eles deram um beijo bem apaixonado e ela começou a rebolar no pau do meu irmão. Ela mordia os lábios, tapava a boca com a mão, tudo em uma tentativa de não fazer muito barulho. Enquanto isso, Caio pegava em sua bunda, controlando novamente as quicadas, até que ele abraçou bem forte Isabella, e eu percebi que ele havia finalmente gozado. Isabella se levantou e Caio tirou a camisinha toda gozada. Isabella pediu para ele dar pra ela que ela ia jogar fora, enquanto vestia o seu short e Caio fechava o dele. Isabella saiu para jogar a camisinha fora, e Caio se deitou na cama dele. Quando ela voltou, ela também deitou em sua cama, e eu finalmente pude voltar a dormir, mesmo que tenha demorado mais de uma hora para conseguir dormir, pensando naquilo tudo.
No dia seguinte, as coisas mudaram completamente pra mim. Eu não conseguia olhar pros meus irmãos sem pensar em tudo que havia visto, e na forma como eles agiam normalmente, como se nada tivesse acontecido entre eles. O que me fez pensar que eles faziam aquilo já há algum tempo. Passei o meu sábado inteiro pensando naquilo, não tirava aquele momento da cabeça. Eu precisava confrontar algum deles sobre isso. Quando vi Isabella entrando no banheiro, decidi que essa seria a hora. Antes dela fechar a porta, já cheguei entrando junto dela. Ela sem entender, perguntou.
“O que você tá fazendo?”
Eu, respondi.
“Eu preciso conversar com você?”
“O que houve?” Ela perguntou.
“Eu vi o que vocês fizeram ontem.”
“Como assim? Do que você tá falando?” Ela disse isso já em um tom um pouco diferente. Ela sabia do que eu estava falando, mas havia jogado um verde para saber se era sobre aquilo mesmo.
“Você sabe o que é. Aquela diversãozinha que você e o Caio fizeram de madrugada. Eu vi tudo.”
Seu semblante já mudou bastante, percebendo que estava sendo confrontada, vi Isabella bastante indefesa, de um jeito que achei que nunca a veria.
“Por favor, não conta pra ninguém.” Ela me pediu.
“Como assim? Como você pôde fazer algo desse tipo? Ele é seu irmão!”
“Eu sei. Olha, isso é um lance nosso, tá bom?”
“Então isso já tem um tempo? Desde quando vocês transam?”
“Fala baixo, muleque! Isso tem uns 6 meses, tá bom?”
“Não tá nada bom, isso é doentio. Vocês tem que parar com isso!”
Nesse momento, Isabella saiu um pouco da defensiva, se impôs mais em sua atitude.
“Ah, se enxerga, garoto. Pode parando com o seu falso moralismo, tá bom? O que você vai fazer?”
“Eu vou contar pros nossos pais.”
“Ah, tá bom, até parece. O que você vai ganhar com isso? Nada. Se é que eles vão acreditar, pois eu e Caio iremos negar até a morte, e aí vai ser a sua palavra contra a nossa.”
Nesse momento, eu fiquei sem argumentos. Realmente não havia nada que eu poderia fazer, além de confronta-los. Eu pensava no que eu podia fazer, mas aí Isabella já perguntou:
“Eu tenho uma ideia. Você é virgem não é?”
“Sou, por quê?”
“E se eu arranjasse uma garota pra transar com você? Você esquece essa história toda e a gente para de transar no quarto. Aí você fica livre disso.”
“Não, eu não vou transar com qualquer garota. Ela tem que ser especial.”
Isabella deu uma risada debochada.
“Haha, quanta ingenuidade. Olha, eu conheço uma amiga minha que já falou que é gamadinho em você. Ela é mó gata. Eu posso falar pra ela vir aqui na segunda de tarde. Só vai tá a gente em casa, então tá tudo certo. O que me diz?”
“É… Eu não sei…”
“Opa, já saiu do não né? Então tá combinado. Agora sai daqui, muleque, que eu quero tomar banho.”
Ela me empurrou pra fora do banheiro. Saí um pouco bolado com isso tudo, mas achei que poderia até valer a pena, se essa tal garota fosse realmente bonita. Querendo ou não, eu já queria transar, mas não levava muito jeito com as garotas. Na segunda-feira a tarde, depois da escola. Meus pais haviam saído para trabalhar, assim como o meu irmão, Caio. Cheguei da escola mais cedo que Isabella, estava um pouco nervoso. Será que era verdade o que ela havia falado. Tomei um banho e me arrumei, esperando ela chegar com a tal amiga. Mas quando Isabella chegou, ela estava sozinha. Eu estava sentado na cadeira do computador, quando Isabella chegou de uniforme da escola. Perguntei:
“O que aconteceu? Cadê a tal da tua amiga que ia transar comigo?”
“Ah, isso. É, eu menti um pouco. Não tem amiga nenhuma, mas você vai transar mesmo assim.”
Ela então trancou a porta e veio em minha direção. Eu já saquei o que estava acontecendo. Me levantei da cadeira e tentei pará-la.
“Hey, espera, Isa, eu não disse que ia transar com você.”
Ela me jogou na cama, ela sempre foi mais forte que eu e subiu em cima de mim e já foi tirando a camisa do uniforme, ficando só de sutiã.
“Isa, para, por favor.” Pedi a ela.
“Para de show, Lucas. Não tem nada demais, tá bom?”
“Mas você é minha irmã.”
“E daí? A gente é jovem, é normal termos esses impulsos sexuais. Vai dizer que você nunca sentiu algum desejo por mim? Nunca teve vontade de me espiar no banho? E quando você viu eu transando com o Caio? Você não sentiu nada?”
“…”
“Eu sabia. Agora, porque você não para de hipocrisia e curte o momento um pouco?”
Ela então pegou as minhas mãos e colocou em seus peitos, e foi apertando ela contra eles, fazendo em senti-los em minhas mãos. Eu não podia negar que aquilo tinha realmente me deixado excitado, e já senti o meu pau ficando duro e batendo na bunda da Isabella, que sentiu o volume crescendo.
“Viu só? Safadinho, ficando de pau duro pra própria irmã. Vem cá.”
Ela se aproximou de mim, começou a beijar meu pescoço, minha bochecha, até chegar nos meus lábios. Ela fazia tudo com tanta naturalidade e sem culpa que eu não conseguia acreditar. Ao mesmo tempo, eu levemente sedia aos meus impulsos. Ela começou a me beijar, e logo nossas línguas se encontraram. Seus lábios macios bailavam junto aos meus, que não pude resistir a essa tentação. Quando me dei conta, já estava completamente entregue a Isabella. Com as minhas mãos eu apertava sua bunda, bem durinha que estava por debaixo daquela justa calça jeans que ela usava. Ela então tirou minha camisa e seu sutiã. Seus seios saltaram, era bem bonitos e macios.
“Gostou dos peitinhos da sua irmã? Quer sentir eles na sua boca.”
Disse Isabella, de um jeito muito sensual. Não pude negar o seu pedido. Ela se abaixou novamente, seus seios vieram em direção a minha boca, que comecei a chupa-los, enquanto ela dava seus primeiros gemidos, bem mais altos e não tão contidos quanto da vez que os vi transando à noite. Depois de um tempo apreciando os seus seios em minha boca, Isabella se levantou. Tirou a calça e sua calcinha, ficando completamente nua para mim. Olhei seu corpo completamente nu pela primeira vez, nunca havia percebi como ela era tão bonita. Seu corpo bem justinho, os peitos pequenos, mas deliciosos. Magra, porém muito gostosa, com uma buceta raspadinha e bem carnuda. Issbella tirou a minha bermuda, me deixando também pelado. Ela se ajoelhou na minha frente e olhou de perto o meu pau. Isa olhou um pouco, colocou a mão, acariciando-o. Em seguida, ela começou a lambê-lo, indo da base até a cabeça. Deu uns beijinhos e então começou a chupa-lo. Era a primeira vez que uma garota me chupava, e mal podia acreditar que era justamente minha irmã. A sensação era indescritível de boa. Não sabia o quão gostoso poderia ser. Isabella me olhava enquanto chupava, com uma cara bem sacana de que estava adorando aquilo tudo. Depois de uns 5 minutos, ela se levantou. Foi até o armário na parte do Caio e roubou uma camisinha dele. Então, ela colocou o em meu pau.
“Tá pronto pra perder a virgindade, maninho?”
Disse ela, em um tom de deboche. Em seguida, ela começou a sentar na minha rola. Que sensação maravilhosa, sentir toda a sua buceta pressionando o meu pau enquanto ele entrava, toda apertadinha, ela parecia tão virgem quanto eu. Mas só parecia, pois ela começou a quicar no meu pau com vontade. Ela quicava, parava, rebolava um pouco e voltava a quicar. Eu estava imóvel, tentando me concentrar para não gozar muito rápido, mas foi impossível. Logo assim que começamos, já soltei o meu jato de porra. Isabella, novamente em tom de deboche, falou:
“Hahaha, você já gozou? Eu sabia que virgem era rápido, mas nem tanto.”
Eu só consegui dizer um:
“Vai se fuder.”
Tirei ela de cima de mim, sem acreditar no que tinha acontecido. Tirei a camisinha e joguei para qualquer lado, ainda meio desnorteado com todo o turbilhão de emoções que passava sobre mim. Levantei e fui jogar a camisinha fora. Joguei direto no vaso e dei descarga. Isabella entrou no banheiro, ainda pelada e me puxou pela mão.
“O que foi?” Perguntei.
“Ué, tá achando que acabou? Vou te ensinar uma lição: Sexo só pode acabar quando os dois gozarem.”
Ela me puxou direto para o chuveiro e entrou junto comigo. Ela ligou a água e começou a me beijar embaixo d’água. Novamente eu me via beijando minha própria irmã, apertando sua bunda com minhas mãos, dessa vez nós dois pelados enquanto tomávamos banho. Ela então pegou minha mão direita e colocou na sua buceta e eu comecei a tocar ela. Ela ia me orientando, dizendo aonde eu devia tocar, e como eu deviaz se era para ir mais rápido ou mais devagar. Enquanto isso, ela mordia os lábios e gemia. Até que ela pediu para eu me ajoelhar, e assim eu o fiz, e comecei a chupa-la. Enquanto eu lambia aqueles lábios carnudos, ela continuava a gemer, até que ela anunciou que ia gozar. Senti suas pernas tremendo enquanto ela gozava.
Depois disso tudo, eu me levantei, tomamos banho juntos e então saímos. Nos vestimos e não falamos mais nada sobre o assunto. Agora, nós tinhamos um segredo em comum. Nunca achei que minha vida mudaria tanto em tão pouco tempo.
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