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QUANDO ACHEI QUE FUI CORNO A PRIMEIRA VEZ

Publicado em outubro 16, 2024 por Renie lilith
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Eu sempre tive vontade de ver minha mulher, nos braços de outros homens. Porém, toda vez que falava a respeito, minha mulher não gostava. Dizia que não aceitava esse tipo de coisa enfim.

Estavamos morando juntos a três anos, teve uma vez que ela me instigou, dizendo que encontrou um antigo vizinho, e o mesmo mostrou o volume do pau por baixo da bermuda, era um adolescente de quinze anos, dizendo; olha como eu fiquei só de ver você!

Eu , lógico fiquei muito excitado e fomos para o quarto e demos uma foda e ela ainda para me sacanear começou a me chamar pelo nome do garoto. Eu gozei intensamente e comecei a persuadir ela sobre o assunto, porém, não se falou mais a respeito.  Alguns meses depois, tivemos que nos mudar do litoral para São Paulo. Devido ao nosso novo negócio.

Eu sempre pedia para minha mulher, citar nomes de outros homens na hora da transa e ela me chamava de corno, chifrudo e eu viajava nas minhas imaginação. Fizeram amizade com um homem, um negro bonito, e conversávamos com ele sobre tudo inclusive sexo, 

Comentei com minha esposa olha,que eu já imaginei ele te comendo, ela dava risada e falava na se iluda, não tem a mínima chance uma porque não vou fazer isso outra porque ele e gay. 

Eu , como assim ele é gay? 

Ela disse tem dúvidas, pergunta.

As vendas começou a aumentar e tivesse que mudar a disposição da nossa pequena fábrica, para lugar Mais amplo dentro da nossa casa. Que era distribuida da seguinte forma: entrada tinha uma garagem com entrada social, como o terreno era em declive para os fundos na parte de cima tinha um quarto grande uma sala, cozinha e banheiro.

 

Pelo lado de fora tinha uma escada que para o quintal no final da escada dois cômodos era uma espécie de porão, que transformei em escritório e nos fundos depois do quintal uma suíte,que depois dessa mudança passou a ser nosso quarto.

Certa vês tive uma encomenda de emergência, onde teria que sair da zona leste, Itaquera e ir até a zona oeste,no bairro da Lapa,em um sábado.

Nós não trabalhávamos nos finais de semana, más como era uma emergência e compensava a entrega, resolvi que iria de transporte público, ônibus, metrô e ônibus. Na ida e volta.

Tinha uma entrega de embalagens que estava marcado para ser entregue na sesta feira, a tarde minha esposa disse quando cheguei das vendas que ligaram da empresa informando que devido a um problema mecânico com a Van que estava com nossas embalagens, a entrega seria feita no sábado.

No sábado saí para a entrega por volta das oito horas com o intuito de retorno depois da uma da tarde.devido o trasporte nos finais de semana serem mais demorado.

Ai sair da minha rua que era sem saída e me direcionar para o ponto levando apenas uma caixa com mais ou menos três quilos em mercadoria, quando entro na rua, o nosso amigo que trabalhava com trasporte de passageiros tipo Uber. Passa e me pergunta se estava indo para o metrô, afirmei que sim e ele me ofereceu carona.

Ele disse que estava indo buscar uma peça para o outro carro e que não conhecia nada na região onde iria, me pergunta se eu não iria com ele , pois eu conhecia razoavelmente São Paulo.

Eu peguei a nota fiscal da loja onde ele iria pegar a peça e comecei a rir devido a coincidência, pois a loja que eu iria fazer a minha entrega era na esquina na rua que meu amigo iria retirar a peça.

Quando foi por volta das nove horas já estavamos prontos para retornar mais ou menos as dez horas estava descendo próximo a minha rua, quando entro na rua,vi que a Van da empresa de embalagens estava em frente minha casa, pensei comigo, hoje esta tudo dando certo, ao entrar percebi que o portão estava trancado com a chave, abri entrei a porta estava aberta e a mercadoria estava sob uma mesa e já estava conferida , porém não tinha ninguém, pensei devem ter descido para o escritório afim de pegar alguma coisa ou ver algo no computador.

Desci a porta do escritório estava aberta e não tinha ninguém.

Senti um frio na barriga naquela hora, pois com certeza não haviam saído. Ao me dirigir para a suíte no meio do quintal, já ouvi o gemido da minha mulher, comecei a tremer e meu pau ficou duro que parecia uma madeira, ao chegar próximo da janela embora estivesse encostada as duas folhas da veneziana deu para ver, minha esposa de quatro com um homem forte fodendo ela e outra deitado e ela chupando a pica.

Eu senti um calor intenso e gozei olhei mais um pouco e saí para não atrapalhar . Fui para o escritório e tirei a minha calça e me masturbei, gozei muito rápido novamente. Meia hora depois, ouvi que estavam saindo ouvi beijos. Quando a Van saiu minha mulher desceu para tomar banho,quando entrou no quarto eu estava atrás empurrei ela na cama e levantei a Mini saía ela estava sem calcinha comecei a chupar a buceta que estava bem melada depois fui chupando os seios e enterro a pica na buceta dela e dizendo eu sou o homem mais feliz sendo corno.

Ela depois me pergunta: gostou do chifre? Afirmei que sim. Ela diz quer mais? Eu, claro. Então a partir de hoje te declaro corno chifrudo, não se arrependa. Inclusive dos chifres que te coloquei no litoral, Sim pois tinha três homens que eu transava antes de te conhecer e continuei trepando com eles quase um ano depois. Um era o João corretor que para disfarçar me dava uma grana e eu dizia que era comissão, o outro era o roçador que ia roçar a grama da pousada e o outro era o adolescente que eu tirei a virgindade dele.

Eu disse; por que nunca me disse, ela respondeu pois tinha medo de te contar e você achar ruim, más também não queria parar de meter com eles.

Isso é só por enquanto;

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