Quarentena Covid19 – Letícia
É amigos. A situação está muito difícil! Esse vírus veio para colocar o mundo em pânico, deixando todos em isolamento dentro de casa e fazendo milhares de pessoas perderem o emprego. Neste cenário de pandemia, as boas notícias são raras, mas o destino me trouxe uma enorme felicidade e o nome dela se chama Letícia.
Letícia é a prima mais gata e gostosa da minha esposa. Ela é daquelas meninas que dá vontade de lamber a tela do smartphone só de olhar as fotos dela no Instagram. Já perdi as contas de quantas vezes a homenageei (risos). Ela tem 18 anos, cabelos lisos, olhos puxados, sobrancelhas bem feitas, nariz empinado e uma boca bem desenhada, que depois descobri que era cheirosa e ótima de beijar. Além do rosto, o corpo também é perfeito! Uma verdadeira patricinha. A barriguinha é tanquinho, os seios são médios e pontudos, o bumbum redondinho, as pernas bem torneadas com coxas grossas e da cor do pecado. Parece mentira, mas garanto que é um verdadeiro espetáculo!
A minha rotina semanal está sendo bastante puxada, estudando para o MBA e trabalhando remotamente. As atividades começam de manhã bem cedo e terminam por volta da meia-noite. Está sendo um período no qual a minha mente está se cansando fácil. Por causa disso, de hora em hora, tiro uns minutinhos para descansar a vista e relaxar. E foi exatamente assim que a sorte sorriu para mim.
Eu nunca tinha arriscado uma aproximação, mas a Letícia postou uma foto no status do Instagram de tirar o fôlego. Não me aguentei e comentei: “Linda demais!”. Voltei para as minhas atividades diárias. Passados alguns minutos, o smartphone alertou a chegada de uma mensagem do Instagram e quase caí para trás quando vi que ela tinha respondido.
– Oi! Você acha mesmo?
– Sim. Muito linda! Ah, sorte!
– Rsrsrs. Cadê a minha prima?
– Nesse tempo de quarentena, ela está na casa da mãe dela com a nossa filha.
– E você, está fazendo o que de bom?
– Eu? Nada. Só estudando para o MBA e trabalhando remotamente. E você?
– Estou estudando também. As aulas da faculdade agora são on-line.
– E você já está fazendo faculdade? Nossa! Como o tempo voa! Um dia desses era apenas uma menininha.
– Rsrsrs. Sim. Estou no primeiro semestre de Direito.
– E você está gostando? Está dando para estudar direitinho?
– Sim e não. Mais ou menos. Prefiro aulas presenciais. Ainda não me acostumei.
– E seu pai, como ele está?
– Triste! Coitado!
– Triste? O que aconteceu?
– Ficou desempregado e agora não sabe o que fazer.
– Eu entendo. Deve estar sendo uma situação muito ruim em sua casa.
– Nem me lembre. A minha faculdade está atrasada o mês de março e abril. Não sei o que fazer para pagar isso.
– Bom, rsrsrs, eu sei. Mas tenho medo de lhe contar. Prefiro manter a amizade.
– Entendi. Rsrsrs. Pior que acho que estou topando fazer qualquer coisa.
– Tá falando sério?
– Sim, estou. Não tem coisa pior do que ver o pai preocupado em colocar comida na mesa e ainda ter que pagar a minha faculdade. Acho melhor abandonar.
– E se eu te ajudasse?
– Como assim?
– Se eu te ajudasse, o que faria por mim?
– Não sei. Diga você!
– Não. É você quem tem que dizer o que poderia fazer por mim.
– Eu seria eternamente grata.
– Mas isso não é suficiente, rsrsrs!
– Então. Nunca vou adivinhar o que você quer.
– Tá bom! Digamos que eu quero que você venha pegar o dinheiro na minha casa, mas que ele está guardado em algum lugar dentro do meu quarto e você vai ter que procurar. Toparia?
– Rsrsrs. Entendi. Por que não?
– Isso é um sim?
– Siiiiiiim. Rsrsrs.
– Pode vir agora?
– Como?
– Chamo um Uber para te buscar.
– Ok! Pode chamar. O endereço é…
Imediatamente, ainda com os dedos tremendo de emoção, abri o app do Uber e chamei. Puta que pariu! Mas como mora longe. Tempo de viagem: 50 minutos.
– Pronto! Chamei (enviei o print do app para ela conferir o carro).
– Certo. Vou aproveitar para me ajeitar. Não quero sair feito uma louca.
– Tudo bem! Também vou me ajeitar aqui.
Parei tudo que estava fazendo, dei uma arrumadinha na casa e principalmente no quarto, ajeitei a cama, organizei o guarda-roupa, varri, liguei o ar-condicionado para esfriar as minhas emoções e, claro!, guardei estrategicamente o dinheiro da faculdade. Depois fui tomar um longo banho, vestir uma roupa e me perfumar. Ela já estava quase chegando e meu coração querendo pular pela boca. Abri o portão e fiquei aguardando.
Quando ela desceu do carro, o meu pau se animou na mesma hora. Que roupa, meus caros amigos! A menina veio matando. Parecia que ia malhar. Tênis, uma calça colada e um top. Aquela gostosura estava completamente exposta. Gentilmente, segurei pela mão e pedi para entrar. Aquele perfume que ela estava usando era para tornar o momento inesquecível. Então, já entrando na minha casa, iniciamos a nossa primeira conversa na vida, pois até aquele dia tínhamos apenas trocado algumas palavras.
– Está sozinho em casa?
– Sim. Quase sempre.
– Ah! Não repara na roupa. Disse aos meus pais que estava indo para a academia.
– Está perfeita! Não poderia estar melhor (olhei de cima a baixo).
– Nossa! Assim você me deixa envergonhada.
– Desculpa (respondi com um olhar de malícia)!
– Não vou poder ficar muito tempo. Tenho que voltar logo.
– Tudo bem! Vamos aqui no quarto! Quero ver se consegue encontrar o dinheiro.
Entramos no quarto e minha dúvida só aumentava. Não sabia se partia para cima ou esperava um sinal. Ainda estava com medo de tudo ser apenas um mal entendido. Tinha a certeza do que ia acontecer, mas aquele um porcento vagabundo não me deixava agir. Fiquei atento a todos os possíveis sinais.
– Nossa! Como aqui está geladinho!
– Sabendo que você viria, liguei o ar-condicionado para esfriar o quarto. Gostou?
– Sim. Prefiro assim.
– Não se acanhe! Pode procurar onde quiser!
– Posso mesmo mexer em tudo?
– Com certeza. Onde você desejar.
Deitei-me na cama enquanto a observava procurando o dinheiro em todos os lugares. Disfarçadamente, eu a olhava se agachando, ficando de quatro, com o bumbum para cima, para baixo, apontando para mim, nas pontas dos pés, deitando-se no chão, inclinando-se para frente, pulando, etc. Risos. Comecei a apreciar aquele momento engraçado. Ela olhava para mim, sorria e voltava a procurar.
– Tem certeza de que esse dinheiro está nesse quarto?
– Sim. Sim. Pode acreditar.
– Eu já olhei em tudo. Aqui debaixo. Aqui em cima. Aqui dentro. Não tem mais onde procurar. Já sei! Você está deitado em cima do dinheiro, não é? (Ela falou vindo para cima de mim e me puxando).
– Vem cá ver! (Puxei para cima de mim e da cama).
Então, começamos uma “lutinha”, ela querendo ver o que tinha debaixo de mim e eu dificultando as coisas. As vezes deixava a minha mão boba “escorregar” para ver o que ela iria falar, mas a brincadeira continuava. Enfim, ela percebeu que o dinheiro não estava comigo e falou com ar de perfeitinha que é:
– Ou fui enganada, ou está muito bem escondido.
Para acabar de vez com aquela dúvida que estava me corroendo, me levantei, coloquei ela sentada na cama de frente para mim e revelei:
– Você procurou em todos os cantos do quarto, menos no lugar mais importante. Falei isso olhando dentro dos olhos dela e depois para dentro do meu calção.
Ela caiu na gargalhada e envergonhada disse:
– Não acredito!
– Por que não? Veja aqui, mas com cuidado!
Peguei a mão dela e coloquei dentro do meu calção. Guiando as ações, fiz ela segurar o meu pau, começando uma punhetinha ainda bem de leve, apertando e fazendo com que sentisse pulsando. Aquele silencio no quarto dava para escutar a nossa respiração. Ela fechou os olhos, suspirou e então senti que aquele momento era o de agir.
Sem pensar muito, baixei o calção e a cueca, peguei pelos cabelos, próximo a nuca e fui lentamente levando a cabeça dela ao encontro do meu pau. Ela ainda com os olhos fechados, sentiu a cabeça encostando em seus lábios e abriu a boca. Respirei fundo e coloquei para mamar. A menina quase me mata do coração, quando abriu os olhos, decidida, me olhou de forma sedutora, ainda com o meu pau dentro da boca e começou a punhetar e a chupar.
– Isso, Letícia! Chupa! Nossa! Como está bom!
Não conseguia acreditar, mas aquela menina que tanto admirava estava ali no quarto comigo, chupando e me fazendo delirar. Facilmente, desci as mãos para dentro do top e comecei a acariciar os seios. Eram bem durinhos e os biquinhos pareciam que iam explodir. Decidi puxar o top para cima e ela facilitou levantando os braços. Agora estava tudo perfeito! Um boquete maravilhoso, bem pegado, firme, deixando marcas de batom. Aqueles seios branquinhos e rosados, contrastando com o corpo bronzeado. Eu não tinha ideia onde ela tinha aprendido aquela técnica, mas isso pouco importava, algumas meninas já nascem sabendo fazer arte. Senti que ia gozar, pois era impossível aguentar muito tempo, refiz o coque do cabelo, segurei firme, não deixei espaço para fugas e gozei dentro daquela boquinha. No começo ela relutou um pouco, mas foi engolindo e se acalmando. Fiquei com o meu pau dentro da boca dela, pulsando e sentindo amolecer. Ela bebeu todo o meu leite quente, que desceu pela garganta, aquecendo a barriguinha, respirou como podia e começou a mexer a língua novamente.
– Muito bom! Fazia muito tempo que não me sentia bem assim.
– Pensei que você fosse me sufocar com tanta porra.
– Eu estava guardando para você. Gostou? Abacaxi é a minha fruta preferida.
Caímos na gargalhada. Ela foi ao banheiro limpar a boca, ajeitar o cabelo e se arrumar. Aproveitei para dar uma esticada na cama, segurando o pau e elaborando os planos do segundo round. Eu tinha que fuder àquela xoxotinha. Seria muito burro não aproveitar as oportunidades da vida. Quando ela entrou no quarto, vi que tinha colocado o top novamente e perguntou:
– Ainda não encontrei. Preciso ir embora!
– Calma, Letícia! Ainda quero a sua gratidão.
– Ah! Como assim? Não está satisfeito?
– Ainda não. Estou só descansando um pouco.
– Certo! Mas dessa vez você revela onde é que escondeu.
– Você quem manda!
Abri o controle da televisão, no lugar onde ficam as pilhas e respondi sorrindo:
– Aqui, ó! Tão fácil! Como é que você não achou?
– Eu nunca ia achar isso! Ela sorriu também.
Neste momento, o telefone dela toca. Era o pai dela. Ele queria saber onde ela estava e porque estava demorando tanto. Ela respondeu que já estava indo para casa.
– Tenho que ir! Meu pai já está no meu pé.
– Que é isso, Letícia! Você disse que seria grata.
– Eu posso ir? Amanhã venho de novo. Juro!
– Negativo! Melhor um pássaro na mão do que dois voando.
– Deixa, vai! Prometo!
– Não, Letícia! Vamos fazer bem rapidinho. Ficamos gratos um com o outro e a amizade continua para sempre, sem mágoas, sem receio.
– Tudo bem! Mas bem rápido.
Sem perder tempo, abracei pela cintura, meti um beijo de língua e fomos caminhando colados assim até chegar na cama. Deitei ela de frente para mim, subi o top e dei uma boa chupada naqueles seios. Sem querer, a Letícia arranjou as minhas costas e assustado disse: “Não faz isso! Vai me comprometer!” Subi beijando o pescoço, a boca, o rosto, os olhos, a testa e tudo que tinha direito.
– Então, vamos rapidinho. Mas bem gostosinho, está certo?
Ela confirmou com a cabeça afirmando positivamente. Eu me afastei um pouco, peguei a calça dela e desci, deixando-a somente de calcinha.
– É hoje que me acabo!
Estava admirado. Aquele corpão escondia uma xoxotinha ainda tão de menininha. Tirei a calcinha e cai de boca. Queria sentir o gosto daquela menina. Queria grudar aquele cheiro para sempre no meu nariz. Talvez não tivesse uma outra sorte dessa. Passei a língua nos grandes lábios, dei uma mordidinha, ela segurou nas minhas mãos, ali era o porto-seguro dela, continuei pelos pequenos lábios e cheguei no clítoris. Uau! Nesse momento ela se entregou de vez.
– Ai! Como é bom, porra, caralho!
– Não me chama de porra caralho, sua porra caralho!
Rimos muito. Parecia que éramos amigos de longas datas. Tínhamos dado certo em tudo: desde o Instagram até aquele momento.
E chupando, sugando, dando leves mordidinhas nos lábios, beijando, acelerando, desacelerando, fui fazendo com que ela aos poucos passasse as mãos pela minha cabeça, minhas costas, segurando as minhas mãos e enlouquecesse. Sentia o corpo começando a tremer e decidi não deixar ela gozar na minha boca. Muito rapidamente, e já com o pau em riste, puxei para o canto da cama, me encaixei dentro das pernas dela e enfiei com gosto. Apesar de bem lubrificada, deu para sentir as paredes da vagina se abrindo e nessa hora ela arregalou os olhos e a boca e me olhou com aquela cara de “Aaaaaahhhhhh!”.
Nossa! Como estava apertadinha! Continuei socando, enfiando, tratorando, sem parar. Ela tentou me prender com as pernas, mas aquilo estava diminuindo o meu ritmo, então segurei pelos joelhos e separei, deixando-a bem abertinha para mim. Os seios estavam lindamente sendo sacodidos e ela tentava segurá-los. Para ajudar, coloquei os braços entre as pernas e as mãos nos seios dela. Assim, tanto conseguia manter ela bem aberta, quanto aproveitava para segurar aqueles seios maravilhosos. Deixei o meu corpo cair mais um pouco para cima do dela e nos beijamos enquanto podíamos, já que beijando era mais difícil de respirar. E, como sempre foi e sempre será, inesperadamente, ela gozou, teve um orgasmo daqueles que só as mulheres conseguem sentir, com bastante espasmos, ondas de tremores percorrendo por todo o corpo, olhos sendo virados e revirados, milhares de contrações por segundo, uma das coisas mais belas de presenciar.
Amigos, amigos! Sempre digo que fico maravilhado quando isso ocorre. É um momento para parar, observar e contemplar. Esse é o momento delas!
Mas, amigos (risos)! Eu sou homem. Digamos que um pouco cafajeste (risos). Também preciso gozar em grande estilo. E sabendo que as vezes as mulheres esquecem disso, decidi ir um pouco mais além rapidamente.
Enquanto ela ainda estava “fraquinha”, aproveitando o momento dela, virei a menina de costas, cuspi na cabeça do pau, encostei no buraquinho traseiro dela e deixei o meu corpo cair por cima. É óbvio que teve aquela reação de querer se sair, mas a coitada não tinha condições nem de falar, imagina de fazer força!
– Calma, Letícia! É só um pouquinho. Só para fechar com chave de ouro.
– Ai, seu safado! Eu nunca fiz isso.
– Tá vendo? Não é ruim. Você já está se acostumando.
– É bom! Mas ao mesmo tempo não. É diferente! Não sei explicar.
– Posso continuar? É rapidinho.
– Pode! Mas vai logo.
Continuei socando aquele buraquinho, satisfazendo todo o meu desejo que tinha guardado por aquela bundinha redonda e malhada que só tinha visto pelo Instagram. Sai de cima do corpo dela e a coloquei em uma posição na qual ela estava com a barriga encostada na cama, com os pés no chão e a bunda arrebitada para cima, que para arrebitar ainda mais, coloquei um travesseiro por baixo, me dando uma visão geral daquela maravilha. Era nessa posição que pretendia gozar feito louco.
Uma outra coisa que me deixa super excitado é quando estou socando no rabinho e elas fazem institivamente “Uuuhhh!”, “Uuhhh!”.
– Tá doendo, amor?
– Não! Não! Continua.
Enquanto enfiava, eu a puxava para trás segurando pelos ombros, depois pelos cabelos (elas enlouquecem), pela cintura, dando leves batidinhas na bunda, mas suficiente para deixar vermelhinha.
– Vou gozar! Vou gozar!
Empurrei o pau todo para dentro e novamente gozei litros. As pernas começaram a ficar bambas, os olhos pesados, o pau amolecendo dentro dela e aquela vontade de cair de lado na cama e por lá ficar. Risos. Na verdade, realmente cai ao lado da Letícia na cama e respirei fundo. A minha alma estava retornando ao corpo.
Quando o meu pau saiu de dentro dela, a porra escorreu pelas pernas da Letícia e caiu pelo chão do quarto. Ela olhou para mim, cansada e perguntou:
– Pronto! Terminamos?
– Sim! Essa vai ficar para a história.
– Como vou para casa desse jeito?
– Abre aquela porta do guarda-roupa! Lá tem toalha e sabonete. Se desejar um banho quente é só ligar no interruptor.
Não tinha forças para me levantar. Então ela pegou as coisas e foi tomar banho. Fiquei olhando para o teto, imaginando como eu tinha sorte na vida. Pensando em como a gente cria os “impossíveis” em nossa cabeça, mas que tudo pode ser só uma questão de estar no lugar certo e na hora certa. Jamais iria imaginar que aquela novinha, que conheci tão sem graça, sem charme, fosse virar um mulherão linda e gostosa, assim como tão pouco iria imaginar que tivesse a chance de fazer sexo com ela.
Então acabou dando tempo para a Letícia voltar ao quarto, toda banhada, arrumada e linda naquela roupa de academia. Ela chegou perto da cama e… (risos).
– Éca! Pisei em alguma coisa.
– Háháhá! Você pisou na minha porra.
– Puta que pariu! Vou ter que limpar de novo.
Eu apenas sorria, enquanto quase de um pé só ela tentava ir novamente para o banheiro sem sujar o chão. Como é que esquece um dia desse?
Ficou para a história.
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