Tia Marly tem uma cintura fina e o quadril bem largo. A bunda dela é uma coisa que chamava a atenção de todos na praia. Ela as vezes usava um maiô verde muito justo, suas tetas ameaçavam a todo momento sair para fora, mas o detalhe deste maiô era na enorme bunda que ela possuía.
Este maiô ficava tão apertado que deixava uma marca no enorme regão do cú dividindo ao meio o rabão dela, quando ela caminhava fazia um movimento ritmado para cima e para baixo, eu ficava louco de tesão ao ver aquelas bochechonas da bunda da tia Marly subindo e descendo.
Na beira da praia eu não tirava os olhos da tia Marly e ela algumas vezes me pegou olhando para suas coxonas. Quando eu voltava para casa depois da praia, sempre batia uma punheta pensando nela.
Ficávamos todos em uma casa na beira mar nos finais de semana do verão. Neste fim de semana específico, meu pai teve que fazer uma viagem e certo dia minha mãe e meu tio Mauro tiveram que ir a Porto Feliz. Disseram que voltaria no mesmo dia.
Então ficamos só nós dois na casa. Maliciosamente resolvi então colocar uma sunga com uma camiseta por cima. ( obs.: eu não uso sunga porque sou super bem dotado, duro meu pau tem exatos 28 cm e muito grosso, e mesmo mole fica um volume enorme na sunga, alguns amigos até riam de mim me chamando de aleijado, pé de mesa etc )
Minha intenção era quando fossemos a praia, tirar a camiseta expondo o volume na minha suga para ver sua reação. Tia Marly estava com uma camiseta branca que deixava somente as coxas de fora, eu fiquei bem frustrado, pois queria ver o bundão.
Mas a tia Marly estava diferente, ela cruzava as pernas de um lado para o outro a todo momento, uma hora ela que estava sentada naquelas cadeiras de praia baixinhas levantou bem a perna passando a mão da canela até a coxa dizendo: – – – Hoje rapei as pernas, como elas estão lisinhas!
Neste momento pude observar que ela estava usando um biquini, mas fiquei na minha. Depois de alguns minutos ali sentados ela me convida para dar uma caminhada pela praia.
Caminhamos uns 15 minutos quando Tia Miriam, para minha surpresa, tira a camiseta e diz:
– Que tal Kiko, será que eu posso usar este biquíni? O Mauro (seu marido e meu tio) nunca deixou que eu usasse biquíni, será que este não esta meio pequeno?
Eu fiquei de boca aberta, não sabia o que dizer pois o biquíni deixava as tetonas quase toda a mostra, mal tapando os bicos. A parte de baixo então era um assombro! Na frente era um pedaçinho de pano que mal cobria o risco da boceta e atrás era um fio dentro do rabão. Ela me pergunta de novo.
– Como é Kiko perdeu a língua? Fala, diz alguma coisa!
Eu respirei fundo e disse:
– Ééé, ele é meio pequeno, a senhora está quase nua!! Mas, está muito bonita!!.
Tia Marly dá uma gargalhada. Tiro a camiseta e aí, é que ela fica pôr alguns segundos sem saber o que dizer, olhando o enorme volume que o meu pau, mesmo mole fazia no calção.
Pela cara que fazia ela não sabia se eu estava de pau duro ou não. Ai ela parece que acorda e diz:
– Aai ai, meu guri, estou meio confusa!!
E dá outra risada balançando a cabeça. A coisa estava se encaminhando bem, pensei. Caminhamos na direção do mar de mãos dadas, de propósito ela puxava minha mão de encontro a sua coxa, o tesão começava a tomar conta do meu pau.
A medida que a água ia nos tocando tia Marly dizia que tinha medo do mar e que era para eu segurá-la bem.Nós estávamos com água pela barriga quando eu a abracei pela cintura.
Quando toquei na cintura dela quase fui as nuvens, com o movimento das ondas ela ficou com o enorme rabo colado em meu pau que a esta altura já estava duríssimo. A água batia na cintura e as tetas da tia Marly começam a ficar duras, primeiro um bico depois o outro, quase furam o sutiã.
Comecei a puxá-la com força contra meu pau que a esta altura já estava fugindo do meu controle. Sentia aquela enorme bunda macia roçando meu pau, Tia Marly percebeu que lá embaixo algo estava ficando diferente, ela fica de lado para mim, deixando agora sua coxa encostada na minha vara que dá mais uma boa crescida.
Tia Marly começava a ficar assustada, pois agora eu começava a me esfregar nela com vontade. Pareceu que ela não sabia como reagir ou mesmo me empurrar. Fica me olhando fixo nos olhos sem piscar. De repente começa a gemer, dou-lhe um beijo no pescoço e baixo a mão até aquela maravilha de bunda gorda.
Minha vara esta quase estourando de tão dura e tia Marly continua a me olhar só que agora ela as vezes fecha os olhos e mais um pouco ela diz quase desabando no mar:
– Kiko, o que é isso que eu estou sentindo ai na minha bunda???
– Vem aqui mais para a beira! – digo a ela- vem ver o que eu tenho aqui!
A esta altura nos beijávamos na boca, chupando as línguas feito uns loucos. Quando a água chegou nos joelhos o mostro apareceu, minha vara de 28 cm estava atravessada na calção, como não havia mais espaço o imenso cabeção lá em cima da perna quase estava furando o calção para sair, ai eu disse:
– Olha aqui tia Marly gostosa! Olha o que teu bundão fez no meu pau!
Tia Marly queria dizer algo mas não conseguia, ela botou as duas mãos na boca e só suspirava, as vezes queria rir, eu peguei sua pequena mão e a coloquei em cima da cabeçorra, tia Marly só me olhava.
– Meu querido, que horror!! Que tamanho é isso ai!? Eu ainda não acredito no que vejo! O único pau que vi em toda minha vida foi o do Maurinho! Nem filme pornô a gente assiste!
Me abracei com força nela, e seus movimentos fez minha a vara se acomodar entre suas coxas. Beijei seu pescoço, suas orelhas e pela primeira vez apertei-lhe as tetonas ,dizendo no seu ouvido:
– É minha vara Tia Marly, são 28 cm de pau para te fuder bem gostoso!
Tia Marly ali em pé, com água na altura dos joelhos dá uma sonora gozada pendurada no meu pescoço. Um pouco mais calma ela diz:
– Me mostra, me mostra essa vara, guri!
. Como não vinha ninguém ponho o monstro para fora. Na hora ela ajoelhou-se dentro da água e cai de boca! Ela mal consegue colocar a cabeça do pau na boca, Eu me surpreendi com a súbita atitude dela e fiquei bem louco e digo:
– Tia, imagina tua bucetinha como não vai ficar, hein!?
– Tu vais me arrombar!!
Quando ouvi aquilo disse que ia gozar e comecei a despejar uma quantidade de esperma dentro de sua boca como eu nunca tinha soltado antes, parecia que eu estava mijando, ao todo foram umas oito golfadas de porra!
Ela ria maravilhada com o que acontecia com a cara, a boca e os cabelos melados de meu gozo. Meu pau começou a baixar e ela disse:
– Vem Kiko, vamos lá para a tua casa, vem me comer toda, me deixar bem saciada!, Não agüento mais quero essa vara na buceta!
Fomos direto dali pra casa, nem passamos na barraca para pegar as coisas, Tia Marly vestiu a camiseta e eu fui apenas com a minha camiseta na mão tapando o pau. Ela as vezes ia na minha frente e levantava a camiseta rebolando o bundão.
Estávamos perto de casa quando começo a ficar de pau duro, e ela diz para eu tapar com a camiseta que no sentido contrário vem vindo duas mulheres na nossa direção.
Eu de propósito tiro a camiseta da frente, as duas ficam paralisadas na calçada olhando meu pau e uma delas depois que passamos diz: essa aí vai ter coragem assim não sei onde!
Tia dá uma gargalhada e diz:
– Tu deixas a mulherada bem louca com este pau grande, e depois dizem que tamanho não é documento!!
Ao entrarmos em casa já fui direto tirando o calção, e me agarrando na bunda dela, arranquei-lhe o biquíni e fiquei pôr alguns segundos apreciando aquele monumento de mulher.
Eu passava o ano esperando a chegada do verão para ver este mulherão e agora ela estava aqui na minha frente!
As tetonas bem gordas e na ponta uns bicos muito grandes bem pontudos e rosados, as coxas bem grossas com uma pele muito macia, o bundão enorme com um quadril de 114 cm e a buceta totalmente depilada aparecendo os beiços bem pequenos.
Aproveitei e já dei-lhe uma boa lambida no grelo que estava bem duro, ela estremeceu toda e disse:
– Calma amorzinho! Vai com calma que eu não estou acostumada a estas coisas!
Ai ela sentou e pediu para me olhar um pouco. Fiquei parado na frente dela, meu pau pendurado entre as pernas ia até a metade da minha coxa. Ela estava admiradíssima. Se inclinou um pouco pra frente e começou a massagear minha varona. Tinha os olhos vidrados e a boca aberta suspirando e fazendo estalinhos com a língua.
E me segurava pra não gozar de novo quando ela, dando um gritinho, passou a lamber e a beijar a cabeçona. Passava a língua no furo da cabeça.
Ela tentava, mas sua mão não fechava em torno do cassetão devido a grossura.
A tia me punhetava com as duas mãos e ainda sobrava um pedaço para pôr na boca. Tia Marly já estava entrando em desespero e pediu sussurrando:
– Me come Kiko!, Não agüento mais! Me fode, me arromba!, fode a titia,fode!
. Tia Marly abriu a bocetinha com as duas mãos e lentamente fui penetrando a bocetinha. Aos poucos a cabeça do meu pau foi vencendo a batalha contra uma xoxota muito apertada e pequena, mais um pouco e mais da metade da vara já estava dentro dela.
Ela urrava, gemia, berrava e balançava a cabeça. Ela dizia que era a primeira vez que gozava com um pau dentro da buceta. Já sem forças ela dá mais uma gozada balançando a cabeça de um lado para o outro feito uma louca e seus gemidos se misturam com lágrimas e soluços.
Ela nota que eu ainda não tinha gozado e quase suplicando me diz:
– Tirei o pau e me dá na boquinha! Vem, querido, me dá pra tomar esse leite gostoso!
Botei a cabeça do pau na sua boca e em segundos começo a dar-lhe uma monumental gozada na boca, nos cabelos, na cara.
Ficamos deitados quietos por alguns minutos. Tia Marly estava deitada com a coxa em cima do meu pau que ainda estava duro. Ela me beijava o pescoço, enfiava a língua na minha orelha dizendo:
– Tu tens fogo neste pau!! tu já gozaste duas vezes e ele continua duro! Eu fico tão feliz de ver um guri da tua idade com este tesão por mim, afinal tenho quase quarenta anos!
Em seguida o que ela me disse, fez meu garotão ficar enorme de duro na hora.
– Amorzinho, quero te confessar uma coisa, vou ser bem direta! Sempre quis saber isso de… quer dizer… sempre tive curiosidade de saber como é… como é o sexo anal! Como é dar o cú! Mas o Maurinho nunca fez! Nunca se interessou mesmo quando lhe disse que estava curiosa!
E antes que eu reagisse da minha imobilidade, Tia Marly deitou com o bundão para cima. Fiquei um pouco olhando e passando a mão naquele monumento. Ela levantou o busto se apoiando nos cotovelos e virando a cabeça me olhava embevecida com o meu olhar de tarado em sua bunda.
– Essa minha bundinha é bem grande, né!?
– A senhora não imagina o que eu já bati de punheta pensando neste rabão, as vezes eu ficava aqui na janela te espiando passar rebolando a bunda e corria para o banheiro me acabar!
– Aaah, queridinho! Se eu soubesse disso antes já teria feito o que estou prestes a fazer agora! Nunca imaginei que poderia ser tão desejada por um menino…menino não! Um machudo, como você!! Vem, meu amor, vem! Vem satisfazer esse desejo represado da tua titia!
Levantei e fui no quarto da mãe pegar óleo hidratante, mas ela pediu que antes eu fizesse umas “caricias” no cuzinho dela. Eu não sabia bem o que fazer. Tinha apenas uma vaga idéia de enfiar os dedos com o óleo hidrante. Mas algo dentro de mim orientou para que eu escancarasse aquela bundona e fizesse com que eu caísse de boca lá.
Tia Marly chegou a urrar quando sentiu que minha língua tentava cada vez mais lhe invadir o cusinho. Eu me deliciava em enroscar minha língua por dentro da anelzinho do anus. Perdi a noção do tempo lambendo, cheirando, chupando aquele anelzinho rosado, lhe dando chupões e mordidinhas por toda a polpa da bunda e nas coxas.
Endoidecida, ela implorou ao mesmo tempo que ficava de quatro.
– Vem, garoto! Me enraba! Me enraba sem dó sem piedade! Faz da tua titia o que voce sempre sonhou! Me faz de tua escrava sexual!!
Abri bem o bundão e deixei o buraquinho do cuzinho dela amostra, encostei o cabeção no cuzinho. A desproporção de tamanho da minha cebola com aquele olhinho de nada, era algo impressionante. Tia Miriam de quatro abria as bochechonas da bunda e dizia:
– O que eu pedia pro Mauro me chupar a buceta, que queria levar porra na boca, eu queria tomar no cú e ele nunca fez isso! Como perdi tempo!
Passei óleo e enfiei um dedo, depois dois. Preparei-a um pouco e comecei o sacrifício. Encostei o cabeção e fui forçando, mais um pouco e o cabeção entrou, Tia Marly, com a cara no traveseiro berrava feito uma doida e pedia para eu não parar. Botei mais óleo no pau, fiquei apenas mexendo com o cabeção, com o cuzinho já bem aberto fui aos poucos metendo o resto.
Que tesão me dava ver meu sonho de mulher gritando e gemendo daquele jeito. Já fazia uns vinte minutos que estava ali, Tia Marly começa a chorar mas sempre dizendo para eu continuar enterrando, ela dizia que queria sentir meu saco batendo na sua bunda.
Mais um pouco e eu estou com toda minha torona dentro do cú da Tia Marly, meu saco agora batia no bundão como ela queria, fiquei entrando e saindo bem lentamente só vendo ela se debater em baixo de mim com aquela enorme bunda empinada.
Ela estava tão enlouquecida que quando me dou conta ela tinha rasgado o travesseiro à mordidas e rasgado o lençol com as unhas.
– Aaaah! Como é bom gozar pelo cú… como é bom levar um pau deste tamanho na bunda! Por que levei tanto tempo sem isso!? Devia ter corneado o Maurinho!
Eu estava quase gozando, parei de mexer um pouco e comecei a tocar no grelo que estava duríssimo, em segundos ela goza de novo, eu não agüentando mais digo:
– Tia Marly vou entupir teu cú porra, tá!??
Ela mal conseguiu responder. Dei-lhe uma tremenda acabada dentro do cú, Ela desabou na cama quase desmaiada. Fiquei ainda por um tempo de pau duro dentro do cú dela, os dois de ladinho. Aos poucos meus 28 cm saem de dentro daquele mulherão.
Já era tarde e as pessoas podiam já estar voltando, Tia Marly quase não conseguia caminhar, ajudei ela a se limpar no banheiro e foi pro quarto, dela e do marido, caminhando com as pernas meio abertas.
Nossa fodas continuaram além de Porto Feliz. E aconteceu de eu flagrar meu tio Maurinho fodendo minha mãe na próxima vez que nos encontrávamos na casa de praia.
Contei pra tia Marly que fez questão que ele nos flagrasse, tivessem uma discussão e ela ameaçou denunciá-lo como incestuoso. Por fim, fazê-lo concordar em ser corno. Ele só pediu que fossemos discretos.
Ele deve ter contado pra minha mãe de que nos flagrou e que sabíamos do caso incestuoso deles.
– Kiko, meu filho, espero que voce entenda a situação delicada que todos estamos! Não podemos deixar que ninguém jamais saiba o que acontece com nós quatro!
– Por que, mãe!? Logo pro tio que a senhora foi dar!
– Voce nunca vai entender! Nós somos amantes desde adolescência! e até hoje sempre damos um jeito de dar uma boa trepada!
– Parece que ele não é nada bom de cama! Ele te chupa!?
– Qu´éisso, Francisco? Isso é pergunta que se faça a tua mãe!
– Responde, dona Liana! Não vem com tremeliques e falsa moralidade agora! Ele te chupa ou não!?
– Não. Claro que não!
– Ela já gozou na tua boca!?
– Aah, filho não faz isso comigo! Também não!
– Eu quero que voce me diga quando da próxima vez que voces forem trepar!
– Não! Fora de questão! Meu amor por meu irmão está acima dessas esquisitices que voce perguntou! Agora chega! Mantenha segredo e eu mantenho a boca fechada!
– Deixa de ser burra, mãe! Eu e tia Marly. não temos nada a perder! Já voce… basta papai saber!
– Ooh, meu deus! O que tenho que me submeter só pra ter alguns momentos de felicidade!
Uma semana depois, eu dentro do guarda roupa, filmei meu tio e minha mãe na posição clássica de missionário. Notava-se que dona Liana estava tensa. Naquele mesmo dia, lhe ensinei como queria que ela engolisse minha rolona até eu gozar.
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