Recentemente li um conto em que o autor comemorava o fato de ter passado dos sessenta anos e ainda gozar de uma vida sexual saudável, o que também eu considero algo para se não apenas comemorar como se orgulhar; de minha parte embora haja alguns obstáculos que me impedem de aproveitar todas as oportunidades que aparecem, seja porque em teletrabalho tudo fica mais confuso, seja porque a esposa também exercendo suas atividades nessa modalidade cria impedimentos muitos mais eficientes do que se possa imaginar, sempre que surge uma ocasião ou situação que permita um delicioso desfrute eu trato logo de aproveitá-lo, não porque me encontre naquela fase em que “descendo a escada” penso que possa tropeçar de vez!
E foi nessa toada que semanas atrás enquanto eu praticava minha caminhada matinal habitual fui abordado por uma mulher que me pedia ajuda para substituir seu botijão de gás vazio por um cheio; insuflado pelo cavalheirismo de situação e notando que a tal mulher, uma sessentona dotada de plena exuberância corporal, dava alguns sinais de que se encontrava na seca sem regar o jardim que guarda entre as pernas, pus-me a atender ao seu pleito; adentramos em seu sobrado pela garagem subterrânea acessada por uma rampa e assim que nos encontramos em seu interior ela tratou de acionar o controle remoto cerrando o portão do tipo basculante.
Enquanto eu desatarraxava a válvula do botijão vazio conversávamos animadamente; Rosemary, ou Rose como preferia, era uma morena de sessenta e cinco anos, separada que vivia com a filha, profissional de saúde, no único bem que amealhara ao longo da vida representado por aquele imóvel; Rose foi professora, mas aposentou-se como Supervisora Escolar dedicando-se agora, além das tarefas do lar ao exercício do ofício de costureira; sempre muito alegre e também muito falante ela conseguia disfarçar um ar de solidão que surgia vez por outra em um olhar ou em uma frase inacabada.
Assim que terminei a tarefa já me preparava para seguir meu caminho quando ela insistiu em que tomássemos um café que ela prepararia com gosto já que eu lhe ajudara no essencial para o seu preparo; na cozinha, sorvendo a bebida recém coada eu não conseguia tirar os olhos do decote despudorado de sua blusa que teimava em por a mostra um colo intrigante.
-Olha, muito obrigado pela ajuda, viu! – disse ela quando anunciei minha partida – Não é sempre que tem um homem disposto a ajudar uma velha, né? Tem mais alguma coisa que eu posso fazer em agradecimento pelo seu gesto?
-Tem uma coisinha que me ocorre nesse momento – respondi com um tom sapeca.
-E o que seria essa coisinha? – inquiriu ela com certa curiosidade na voz – Se for algo que eu possa fazer, pode dizer.
-Eu teria muito gosto em ver esse belo par de mamas que você tem aí – respondi sem titubeios mirando o rosto da mulher estudando sua reação.
-Ah! Que abuso! Onde já se viu uma coisa dessas? – retrucou ela com tom irritadiço puxando a blusa com as mãos fazendo desaparecer o decote – O senhor, por favor, pode se retirar da minha casa, sim?
Um tanto consternado, meti a viola no saco, pra não dizer outra coisa e escafedi-me do recinto sendo acompanhado por Rose que fez questão de certificar-se que eu iria mesmo embora pela porta da frente. Por duas vezes consecutivas, ao passar em frente ao sobrado dei com ela varrendo a calçada e assim que me viu deu-me as costas num gesto de rechaço que me fez sentir um certo arrependimento pelo meu abuso. Decidi que o melhor a fazer era abandonar o assunto e com ele a expectativa de uma boa chance de me dar bem. Todavia, com o destino sempre a me surpreender, algumas semanas depois, ao trafegar próximo do sobrado fui abordado por Rose que chegou pedindo desculpas por sua grosseria em nosso último encontro e pediu por meu auxílio mais uma vez; é claro que eu não declinei do encargo oferecendo-me a ela de bom grado. Entramos pela garagem como da vez anterior e ela me levou até a máquina de lavar mostrando-a pendente.
De joelhos ajustei os pés e depois fiz um pequeno movimento constatando que agora o equipamento estava bem equilibrado. E mais uma vez ela me convidou para um café que aceitei com certo receio procurando controlar meu ímpeto instigado agora pelo generoso decote do vestido largo que ela usava.
-Me diga, por favor …, acha mesmo que tenho peitos ainda atraentes? – perguntou ela a queima-roupa enquanto tomávamos o café exibindo um ar de ansiedade quase juvenil.
-É a impressão que tenho – respondi com firmeza – Mas poderia afirmá-lo com certeza caso me desse a oportunidade de vê-los por inteiro!
Nesse momento, Rose levantou-se ostentando uma feição excitada e depois de abrir dois botões do vestido puxou-o até que as mamas fartas saltassem para fora dele apresentando-se em toda a sua beleza alarmante; era realmente um belo par de peitos grandes coroados por mamilos pequenos e bem durinhos envoltos por largas aureolas de tom róseo um pouco mais salientes e de tonalidade levemente acentuada em relação à pele branca da fêmea.
-Viu? Venha mais perto para vê-los melhor – sugeriu ela com tom hesitante e olhar aceso como tocha incandescente – Pode tocá-los também …, isto é, se quiser!
Não me fiz de rogado e colei-me a ela segurando as mamas com minhas mãos sentindo sua textura enquanto sua pele se arrepiava com meu toque; na sequência suguei os mamilos alternando-os em minha boca e fazendo minha parceira gemer de tesão já com uma de suas mãos pressionando o volume que surgira em meu calção permitindo que ela examinasse o calibre da minha ferramenta pulsante. E mostrando-se impaciente, Rose desvencilhou-se de mim e ficando de joelhos puxou meu calção para baixo até por à mostra a benga grossa e muito dura.
Sem cerimônia, Rose abocanhou a piroca presenteando-me com uma mamada pra lá de robusta com direito a muitas lambidas e sugadas inclusive no saco que ela fez questão de mordiscar com os lábios causando em minha furioso alvoroço de desejo. Depois de saciar sua fome de pica, Rose empertigou-se envolvendo a rola entre os peitos dando cuspidelas no cabeção e iniciando uma vibrante espanhola no seu melhor estilo. Com muita habilidade ela esfregava as tetas no meu pau e vez por outra lambia ou chupava a chapeleta causando uma sensação alucinante que quase me tirava de órbita. Eu não podia negar que Rose conhecia bem do riscado e todo o seu esmero sem açodamento denunciava que era uma prática que não realizava há algum tempo.
Desfrutei tanto daquela espanhola entre as tetas dela que acabei por atingir o orgasmo sem tempo de avisá-la ejaculando em grossas golfadas que acabaram por lambuzar os peitos e também o rosto de Rose que pareceu apreciar minha descarga chegando mesmo a esfregar os dedos e depois chupá-los avidamente; não satisfeita ela ainda fez questão de lamber meu pau procurando deixá-lo limpo de esperma.
-Hummm, que gostoso! Queria essa pica fudendo meu cu! – disse ela ainda entre lambidas acariciando a rola que já ameaçava dar sinais de sobrevida – Mas hoje não posso …, tenho compromissos e …
-Quando? Quando pode? – interrompi já sem esconder minha ansiedade – Quer ficar com meu número de celular?
-Não tenho essa tranqueira – respondeu ela com tom brincalhão – Faz o seguinte …, preste atenção quando passar por aqui …, te deixo um sinal …
Antes que eu pudesse argumentar, Rose abocanhou meu pau mais uma vez deixando-o crescer dentro de sua boca me premiando com outra mamada muito veemente só que desta vez optou por terminar com a mão me punhetando com seu corpo colado ao meu enquanto trocávamos uma sucessão interminável de beijos de língua muito tórridos e molhados. Gozei tremelicando ao ejacular com certa profusão, sendo que Rose teve o cuidado de apontá-lo para o chão certificando-se de que não tomaria outro banho de porra!
Nos despedimos logo depois com a certeza de que devíamos algo um para o outro; e eu aguardei pacientemente pelo sinal que ela prometera me dar quando houvesse uma oportunidade para algo mais que chupetas e espanholas. Bem que demorou, mas numa sexta-feira ao passar em frente ao sobrado de Rose vi algo pendurado para fora da caixa de correio; discretamente me aproximei e peguei o que era um bilhete onde se lia: “Te espero amanhã de manhã”; fiquei muito eufórico com a notícia e segui em frente esperando pelo que estava por vir.
Na manhã seguinte, fui em direção ao meu encontro; assim que cheguei vi que o portão social estava destravado; olhei ao redor e entrei rapidamente; ao entrar na sala dei de cara com Rose completamente peladinha a minha espera; olhei aquela fêmea sessentona monumental com seus peitos fartos, ancas largas, coxas grossas e uma bucetinha depilada sentindo minha piroca tornar-se mais rija e pulsando em desatino; Rose veio até mim pegando minha mão e juntos fomos para o seu quarto. Assim que entramos, ela deitou-se sobre a cama abrindo as pernas. “Aiii! Vem! Chupa minha chavasca que tá molhadinha por você!”, pediu ela em tom de súplica.
Imediatamente, caí de boca entre as coxas de Rose deixando que minha língua se incumbisse de dar o que ela queria; e bastaram algumas lambidas mais acintosas para que Rose começasse a gemer como doida experimentando uma sucessão de gozadas que faziam seu corpo todo tremelicar e sua gruta verter copiosamente, inundando minha boca com seu néctar quente e saboroso. Por um bom tempo me apeteci daquela gruta quente e molhada sempre ao som dos gemidos insanos de minha parceira que já não cabia em si de tanto gozar; e não demorou para que ela sugerisse um “meia nove” que também prolongou-se até que ambos estivéssemos aptos ao que mais interessava.
Rose se pôs de quatro sobre a cama mergulhando o rosto em um travesseiro e empinando o rabo colossal diante de mim; separei as nádegas e dei muitas lambidas no rego detendo-me no selinho que se contraía a cada toque de minha língua; tomei posição de carga e após algumas pinceladas com a chapeleta estoquei com vigor e já na primeira investida obtive o êxito almejado irrompendo a piroca e laceando o buraquinho complacente. Fui metendo aos poucos enquanto Rose abafava seus gemidos e gingava o traseiro insinuando que queria mais.
Não demorou para que eu estivesse socando rola com força naquele cu suculento que acoitou meu pau por inteiro ouvindo a vadia gemer de tesão enquanto siriricava gozando como puta. Fodi até não poder mais e até sentir meus quadris queimarem de tanto esforço pressentindo que meu clímax se avizinhava e me restava pouco tempo para usufruir do corpo de Rose. “Goza! Enche meu cu de porra que eu quero …, muito …, Ahhh!”, balbuciou ela quando avisei que estava prestes a gozar; num último esforço, acelerei os movimentos até um espasmo dominar meu corpo impondo uma sucessão de contrações musculares involuntárias culminando em uma ejaculação profusa encharcando as entranhas da minha parceira que pareceu desfalecer vencida pelo prazer que lhe fora ofertado.
Ao fim de tudo não esperei a rola amolecer por completo sacando-a com rapidez e mantendo as nádegas separadas para observar o filete de porra escorrer do buraquinho laceado descendo ao longo do rego causando deliciosos arrepios em Rose que gemia exaltada. E quando me deitei para relaxar ela veio por cima de mim fazendo questão de limpar meu pau com sua boquinha gulosa, lambendo e chupando até as bolas. Mais tarde nos recompusemos e Rose fez questão de preparar um café sabedora de que eu não recusaria a minha bebida preferida. Conversamos um pouco e ao final ela perguntou se foi para mim assim como foi para ela; lhe dei a real confessando que fora uma foda fenomenal que merecia um replay assim que ela permitisse.
-Esse replay fica por sua conta – respondeu ela com tom maroto – Afinal, o touro amarrado é você e não eu! …, mesmo que seja pra uma mamada ou uma punheta …, vem que te acolho!
Em resposta, segurei Rose pela cintura e tasquei um beijo de língua que de início ela tentou evitar, mas acabou cedendo mostrando que sabia beijar tão bem quanto dar aquele cu suculento. Fui embora e em algumas oportunidades futuras nós nos encontramos para uma espanhola, uma mamada ou apenas uma punhetinha …, enfim, com Rose tudo valia a pena e não podia ser desperdiçado. Senti pena quando ela teve que se mudar para outro município.
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