Faço parte do programa “Vigilância Solidária” em meu bairro e alguns dias atrás recebi uma mensagem de whatsapp no privado de uma vizinha de nome Renata que me pedia socorro, pois estava com problemas em sua casa. Mesmo achando aquilo muito incomum, me dirigi até o portão de sua casa onde a encontrei na companhia de sua filha mais velha; explicou-me com tom imerso em nervosismo de que parte de sua casa estava sem energia elétrica e por essa razão o portão da garagem não podia ser aberto impossibilitando a filha de sair com seu carro e retornar para a cidade do interior onde cursava engenharia em um campus de uma universidade pública; notei de pronto o desespero da filha a atribulação da mãe, sendo que neste instante percebi que ela vestia apenas um roupão, fazendo minha mente imaginar que não houvesse mais nada por baixo dele.
Recobrando a consciência e urgência do momento perguntei onde ficava o quadro central de energia e ao abri-lo descobri um trio de disjuntores e logo abaixo deles uma velha chave de contato munida de dois fusíveis do tipo cartucho; percebi que logo abaixo havia uma caixa com fusíveis de reserva; pedi a ela um minuto retornando com minha caixa de ferramentas; com um alicate saquei os fusíveis e constatei que estavam rompidos; imediatamente procedi à substituição por fusíveis novos e tudo voltou a funcionar, inclusive o portão que abriu-se para alívio de todos, inclusive eu. Renata me agradeceu e assim nos despedimos sem delongas.
O assunto poderia ter fenecido por aí mesmo, porém na mesma semana ela me enviou uma mensagem de agradecimento convidando-me para um café em sua casa assim que eu estivesse disponível; respondi afirmando que estaria a sua disposição na tarde do dia seguinte, recebendo um emoji com sinal de positivo. No horário combinado toquei a campainha e ela veio ao meu encontro abrindo um largo sorriso; sentados na cozinha sorvíamos a bebida recém coada enquanto ela insistia em me agradecer pelo socorro prestado, ouvindo como resposta que não fiz mais do que minha obrigação como bom vizinho.
-Ah! Preciso te pedir desculpas também – disse ela a certa altura – porque naquele dia estava tão atarantada que acabei me apresentando apenas de roupão! Ai! Que vergonha! Me desculpe!
-Não há o que desculpar – respondi com tom cortês – percebi que estava muito preocupada com que sua filha perdesse aulas ou coisa parecida …, então não vejo nada demais nisso …, ficou até que bem interessante …
-Interessante? Como assim? – interrompeu ela questionando e prosseguindo – me explique isso melhor, por favor!
Naquele momento me vi metido em uma encrenca, pois de minha resposta dependia a continuidade de nossa aproximação, já que fosse eu mal interpretado poria tudo a perder, já imaginando uma oportunidade escapando entre minhas mãos. Percebendo meu constrangimento, Renata deu um sorrisinho maroto e depois pôs-se a falar; começou a contar sobre sua vida e também sobre seus problemas, aproveitando-se de meu silêncio para valer-se de minha audição como uma espécie de desabafo.
Contou-me que mesmo não sendo casada tem duas filhas; a primeira chama-se Débora, a estudante de engenharia, e a segunda é a Denise; por muitos anos Renata envolvera-se com um homem casado tornando-se sua amante, mesmo sabendo que o sujeito era casado; ele jamais assumiu a relação não apenas pelo fato de ser um homem casado, mas principalmente por ser alguém bem-sucedido gozando de certo prestígio na cidade onde prosperou, impondo que Renata permanecesse em uma relação oculta o que ela aceitou; assim engravidou da primeira filha e o tal homem lhe deu todo o suporte financeiro para cuidar da filha ainda mantendo-se distante dela.
Quanto a Denise ela fora fruto de uma relação casual com um ex-amigo que ela reencontrara acidentalmente, mas que por conta de seu trabalho casou-se e foi morar no exterior; quando o pai de Débora separou-se da esposa, Renata supôs que ele, finalmente, reconheceria sua relação com ela, o que infelizmente não aconteceu, embora ele a visitasse com certa frequência ainda colaborando financeiramente para a educação das filhas.
Por fim, Renata comentou que há algum tempo ele tornou a se casar, agora com uma mulher muito possessiva e pertencente à uma próspera e prestigiada família evento que acabou por afastá-los ainda mais. Ao final de seu desabafo, Renata esforçava-se para não se entregar a tristeza sufocando o choro e evitando que as lágrimas rolassem por seu rosto. “Então quando você disse que me ver de roupão pareceu algo interessante, eu me senti valorizada como mulher …, coisa que não sentia há muito tempo!”, arrematou ela com tom suave, deixando-me aliviado e também excitado! Prosseguimos com nosso café e trocamos mais informações sobre ambos como se quiséssemos nos conhecer melhor como em um discreto flerte.
Com o tempo esgotado nos despedimos e Renata me acompanhou até o portão, onde pediu meu número de celular que forneci sem demora. “Te mando mensagem uma hora dessas …, espero que goste” disse ela após registrar meu contato em seu aparelho com um tom de voz bastante intrigante, deixando-me alvoroçado com as possibilidades. Todavia os dias se passaram sem que eu recebesse qualquer coisa dela; confesso que fiquei um tanto frustrado, mas o tempo me ensinou que quanto mais surpreendentes são as oportunidades, melhores frutos produzem. E foi assim que certa manhã recebi uma mensagem dela pelo whatsapp; era uma foto de Renata com o roupão aberto exibindo seus incríveis dotes femininos. “Será que ainda sou gostosa?”, escreveu ela na legenda.
“Gostosa? Não! Deliciosa? Sim!”, respondi sem perda de tempo. E a partir dessa primeira mensagem passamos a trocar outras tão picantes com palavras, mas sem outras fotos, até uma manhã em que ela me enviou um em que aparecia totalmente nua deitada na cama em um recinto que supus tratar-se de seu quarto. “Estou sozinha neste momento!”, escreveu ela; respondi que estava indo ao seu encontro e sem esperar por uma resposta fui para a casa dela onde constatei que o portão estava apenas encostado, oportunizando que eu seguisse em frente. Subi rapidamente as escadas e assim que entrei no quarto peguei Renata se masturbando com a ponta dos dedos.
Palavras naquele momento eram totalmente inúteis; tirei minha roupa e parti para o embate aninhando-me entre suas pernas e substituindo seus dedos por minha língua abusada; apenas algumas lambidas foram necessárias para que ela desfrutasse de um primeiro orgasmo que foi seguido por outros que eram comemorados com gritinhos e gemidos; após algum tempo, subi sobre ela que se incumbiu de pegar meu pau puxando-o para dentro de sua vagina; penetrei fundo com um único movimentos fazendo Renata gritar ainda mais enquanto me segurava pela cintura me puxando e empurrando como que ditando o ritmo dos meus movimentos pélvicos.
Foi uma foda maravilhosa em que eu também saboreei seus mamilos durinhos pouco antes que ela me pedisse por um beijo que aquiesci com imenso prazer; Renata estava realmente ávida por beijos, pois foram vários em sequência e dado o seu afã, foi fácil perceber que ela não desfrutava desse tipo de carinho, ou mesmo de qualquer outro, há muito tempo; nos quedamos nesse clima comigo fodendo sua buceta quente, úmida e um pouco apertadinha ao mesmo tempo em que nos beijávamos freneticamente. Houve um momento em que trocamos de posição para a famosa “conchinha” e Renata erguia a perna permitindo que eu metesse mais fundo ainda.
Era um êxtase tão veemente que havia um desejo velado que ele não chegasse ao seu término, porém, como tudo que é bom tem fim, algumas contrações musculares involuntárias serviram de alerta para que eu avisasse Renata que meu gozo se avizinhava resoluto. “Ahhh! Por …, por favor …, não goza! …, Não goza dentro de mim …, não tomo pílula! Ahhh!”, pediu ela em tom de súplica, quase implorando.
-Tudo bem, putinha! – respondi após um beijo – Mas quero meu pau na sua boquinha!
Sem demora saquei a piroca da gruta de Renata em me deitei de barriga para cima; ela se virou pousando sua cabeça próximo do meu ventre até que a rola estivesse ao alcance de sua boca; Renata começou com demoradas lambidas até abocanhar o bruto mamando com entusiasmo. E foi uma mamada de respeito principalmente porque minha parceira parecia muito ávida de chupar uma pica e o fez com todo o esmero possível até culminar em um gozo profuso que ela não foi capaz de conter em sua boca deixando o sêmen escorrer pelo pau lambuzando meu ventre. Para minha surpresa ela finalizou lambendo toda a região até sorver o líquido viscoso.
Estávamos suados e exaustos, mas eu perguntei a ela se podia ficar mais um pouco ao que ela respondeu afirmativamente. “Faz tempão que não tenho um homem na minha cama, então, fica sim, por favor!”, sussurrou ela em meu ouvido enquanto acariciava meu peito com sua mão. Cheio de empolgação voltei-me para ela e retomamos uma nova rodada de beijos contumazes que se sucediam sem que tivéssemos controle sobre nossos ímpetos.
Após tanta provocação pressenti uma ereção surgindo sem aviso e Renata me fitou sorrindo enquanto tomava a rola em sua mão masturbando-a carinhosamente. Assim que ela me deixou em riste empurrou-me para o lado e subiu sobre meu corpo com a firme intenção de cavalgar minha rola o que fez demonstrando enorme habilidade e ansiedade; não demorou para que ela estivesse subindo e descendo sobre meu cacete enfiado em sua bucetinha que ainda mostrava-se apertadinha o que me deixava mais excitado. Tomei suas tetas em minhas mãos sentindo sua textura e maciez pouco antes que ela se inclinasse sobre mim oferecendo seus mamilos intumescidos ao delicioso sacrifício de serem saboreados por uma boca sedenta.
Lambendo e sugando os bicos mantive Renata naquela posição exigindo que ela se valesse da cintura e quadris para prosseguir com os movimentos golpeando fortemente sua gruta contra meu mastro e usufruindo de uma nova sequência de orgasmos que a faziam gemer sem parar, insistindo em golpear a rola com seu corpo como se fosse um bate-estacas veemente subindo e descendo impetuosamente. Nesse clima alucinante Renata ainda se mostrava ansiosa como desejando compensar todo o tempo em que permaneceu sem sexo, causando em mim uma deliciosa sensação de orgulho por ser o responsável em lhe conceder tanto prazer. Em certo momento ela afastou sua tetas de minha boca oferecendo a sua como prêmio para que aproveitássemos mais alguns beijos quentes e molhados.
Por mais de uma vez ela balbuciou um pedido para que eu não gozasse dentro de sua gruta, pois temia uma gravidez indesejada e também inoportuna; de minha parte eu me controlava o quanto era possível, até mesmo porque meu anseio era lhe dar prazer e não algo para se preocupar; quando ela apoiou suas mãos sobre o meu peito intensificando o sobe e desce senti um arrepio ameaçador que prenunciava a chegada do inevitável. “Uhhh! Acho que você vai encher a boquinha de leitinho mais uma vez, putinha gostosa!”, sussurrei em seu ouvido notando um lindo sorriso iluminar seu rosto; de primeira ela soltou a rola e girou seu corpo sobre o meu de tal maneira que abocanhava o membro e também me oferecia sua grutinha lambuzada para ser saboreada.
Nos entregamos a um meia nove delirante tão enfático que ansiávamos que ele não tivesse mais fim; de minha parte aproveitei ainda para separar suas nádegas lambendo o rego entre elas e linguando seu outro orifício fazendo-a gemer abafado com meu pau em sua boca, deliciando-se em sentir tal carícia inesperada. Não tardou para que eu estivesse a lamber sua gruta ao mesmo tempo em que dedava seu cuzinho apertado obrigando que Renata, algumas vezes, substituísse a mamada por uma punheta para que ela pudesse gritar e gemer em amplo desatino dada a avalanche de orgasmos que sucediam-se irrefreáveis. Naquele clima luxurioso, Renata gozou tanto que já dava sinais de arrefecimento alternando mamadas com punhetas, impondo um ritmo mais veemente tencionando me levar ao clímax.
E ele sobreveio com tal arroubo que a ejaculação parecia me esvaziar por dentro arrancando o máximo de vitalidade que era possível até que restasse apenas uma inebriante e compensadora exaustão. Permanecemos naquela posição com ela pousando sua cabeça sobre meu ventre enquanto eu aproveitava para acariciar suas nádegas apertando-as vez por outras fazendo com que ela gemesse baixinho. A bem da verdade ainda havia uma impetuosidade que remanescia na fêmea, mas mesmo assim não havia em ambos energia vital suficiente para um novo embate. Ela perguntou se eu desejava tomar um banho ao que respondi que preferia guardar seus odores e sabores em mim pelo tempo que fosse possível; ela sorriu e nos beijamos já em pé ao lado da cama e assim que me vesti voltei para casa.
“Obrigado por tudo! Foi muito bom mesmo! Infelizmente sei bem que esse envolvimento não pode prosperar já que você é casado e eu não quero outra relação como essa. Fique bem e saiba que se quiser uma nova rodada, sempre precisarei substituir os fusíveis!”, escreveu ela na manhã do dia seguinte em uma clara demonstração de bom senso ao qual aquiesci sem refutações.
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