….. Os próximos dias, meses, foram de total duvida sobre meu namoro com Edith, mas como já declarei, eu estava muito apaixonado, algumas coisas eu fazia força para me convencer que poderia ser assim, meu namoro, poderia levar numa boa, a Sonia, estava dando em cima de mim, e eu desconfiava que era pra facilitar a vida da Edith com o Duda. Então um dia me inspirei e decidi conversar bem de perto com o Duda, saber realmente qual era a dele, se só liberdade fantasias , ou tinha mais alguma coisa. Ele já havia dado sinais que gostava de outras coisas, ele morava sozinho, mesmo que a família fosse da mesma cidade. Decidi, vou conversar…
Passaram quase três semanas quando encontrei com ele sozinho no shopping, chamei e convidei para um café. Conversamos diversos assuntos, até que eu meio constrangido perguntei direto, se ele mantinha algum envolvimento com a Edith, ele negou, afirmou isso de tal forma que aceitei, acreditei. “Mas naquele dia, lá na cabana, vc ficou com ela, eu ví, não tem como negar, o que ela falou pra vc?”, “cara ela não falou nada o tempo todo, nem uma palavra, ela simplesmente deixou acontecer”, “tá vamos esquecer então, amigos, amigos né?”, falei, “sim, sim, vc sabe, gosto de vc, deixa eu falar, naquele dia ví vc pelado, gostei, risos, e também notei que vc sempre me olhou bastante quando estou de sunga, quer ver ?, vamos lá em casa mostro pra vc, ia adorar, ficar com vc”, abriu o jogo. Fiquei sem saber o que falar, foi muito direto a conversa dele, mas eu realmente tinha essa vontade.
Ele sentiu minha reação, “faz assim, se vc quiser me ver, depois passa lá no meu apto, ok ?”, levantou e saiu. A sensação que eu tinha era estranha, mas eu estava a fim mesmo. A tardinha, bati na porta do apto dele, ele abriu a porta sorrindo, estava só de zorba, até pareceu meu excitado, entrei fui para o sofá, ele nem sentou, logo me puxou pela mão, “vem, vem, vem comigo, vc vai gostar”, fui para o quarto com ele, que já foi tirando a zorba, “deixa eu te ajudar, veio até mim, e começou soltar meu cinto, em segundos eu estava nu também, ele já de pau duro, enorme, que esfregava em mim, tirando minha roupa, “pega, aperta, pode apertar, faz o teu ficar duro”, já pegando meu pau, apertando, peguei o dele, duro, super duro, quente, ele abriu uma gavetinha ao lado da cama, e camisinha e um tubo de Ky gel, foram jogados na cama.
Ele tentou me beijar, na boca, não aceitei, ele então rápido me virou de costas pra ele, apertava minha nádega, me entregou e tubo de gel, “passa, passa, põe bastante”, enquanto isso colocava a camisinha, pegou o tubo e untou o pau dele todo com o gel, “vem, fica aqui, te ajoelha aqui”, me ajoelhei na beira da cama, ele de pé atras de mim, senti quando a cabeça encostou bem no meu cuzinho direto, e o primeiro empurrão, escapei indo com o corpo um pouco pra frente, ela me puxou de volta pela cintura, “fica assim, vou devagar, fica assim”, e outra vez a cabeça sendo forçada, “fica, fica, relaxa”. e senti que começava entrar, daí a dor foi demais, “para, para”, pedi, tarde de mais ele foi empurrando e deve ter entrado com tudo, a dor era muita, ela passou o braço pelo meu corpo e pegou meu pau, apertando ele, que estava super mole, e começou a endurecer, enquanto isso ele fazia um vai e vem bem curto e devagarinho, meu pau acabou ficando duro pela massagem que ele fazia, “isso, vai vai aperta, vai aperta, tô sentindo apertar meu pau”, era pq ele estava me masturbando, eu contraia e acabava apertando o pau dele, então ele ficou mais rápido, fazendo com mais força, a dor aumento, por experiencia eu sabia que o pau dele tinha fica mais duro ainda e a dor aumentava, ele ia gozar, gemeu alto, e apertando minha cintura com as mãos, me segurou puxado pra ele, com tudo dentro, gozou como um cavalo, me segurou por segundos, tudo dentro, mas comecei a sentir um alívio na dor, estava amolecendo, e senti que puxava pra fora, quando me largou, cai deitado na cama, olhei e vi a camisinha, cheia do gozo dele. “Vc me come agora, faz ficar duro”, não consegui, meu pau ao contrario de tudo, tinha diminuído de tamanho.
Ele então saiu pro banheiro, fui logo depois ele ainda estava na ducha, aquela coisona dele dependurada, fiquei pensando com era possível aquilo tudo, mas a dor que eu ainda estava sentido podia explicar. Logo fui pra ducha e depois sai da banheiro ele estava na sala me esperando. “Cara depois de tudo que aconteceu agora, a gente podia ficar numa boa com as namoradas, o que vc acha, pq não né, a gente já fez, pq não ficar fazendo essa troca”…..
…. Dias depois, decidi comentar com a Edith o que o Duda tinha me falado, para ver a reação dela, ela não disse nem sim, nem não, mas pela cara que fazia como eu falava, ele aceitaria continuar. Disse que eu não achava legal, que isso era muita baixaria, ela me olhou firme, “querido e o que vc faz com o Duda o que é?”, congelei na hora, sem ter o que falar, ela sabia, o Duda deve ter falado para a Sonia e a Sonia deve ter falado pra ela, única coisa que me ocorreu falar, “tá bem, ok tá bem, depois a gente fala nisso”….
Cada vez que a Sonia, convidava para a gente se encontrar, rolava algo, acabou virando uma rotina. Com o Duda, ia encontrar com ele no apto dele, sempre sempre a gente fazia algo, eu comecei a conseguir pegar ele também e não era só passivo.
Mas as relações foram se desgastando aos poucos, a Duda devido ao trabalho que arrumou, mudou de cidade, foi um pouco longe, enquanto ele ainda mantinha o apto dele alugado na nossa cidade a gente se via. Logo o namoro dele com a Sonia acabou e não encontrei mais com ele, a Edith, poucas vezes comentou que ele tinha desaparecido, parecia lamentar a ausência dele, as duas amigas continuaram se encontrando seguido, eram muito amigas mesmo, e foi quando a Sonia arrumou um outro namorado e desconfiei da Edith, na realidade eu não confiava mais nela. Meu namoro também, esfriou com a Edith, até o momento que acabou, um para cada lado.
….. a vida seguiu …..
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