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REENCONTRO, VELHOS TEMPOS (01) fatos reais – Nomes fictícios

Publicado em setembro 18, 2024 por Laura
3.4
(5)

Sou Vera Lucia, nascida em berço de ouro, tinha tudo que queria, nunca me faltou nada. Mas nasci rebelde, muito rebelde, desde muito novinha. Por ser assim, fui colocada em colégio só de meninas, regime de semi-internato, só podia sair da escola, nos finais de semana, feriados prolongado ou mesmo em minha férias. Muitas alunas internas vindo de diversas cidades e também as locais, colégio super bem avaliado e de alta classe.

Colégio sistema de internato era mesmo para alunas rebeldes. Logo na primeira semana  formamos um grupinho de alunas, muita fofoca, contando nossas vidas, toda entre 15 e 17 anos. Também fiz uma solida amizade com a Vera Lucia, minha idade (16), nos tornamos super amigas, tanto que nos finais de semana, muitos deles eu ficava no palacete que ela morava, retirado um pouco do centro da cidade, ele filha de família super tradicional na cidade, cheguei a ter um quarto só para mim, nos finais de semana. Vera Lucia, também baixinha como eu, muito bem cuidada, linda linda, rebelde e agitada.

Os pais não estavam nem aí pra ela, mesmo sendo filha única.

Vera Lucia, me apresentou toda turminha dela, que se reunia sempre no clube, todos sábados a tarde, reunião dançante para a juventude, eu e ela também, adorávamos dançar. as tardes de sábados eram sempre lá no clube. A Vera já tinha tido um namoradinho, por quase dois anos, me contou tudo de como era o namoro, o namorado (Gustavo 17) também de família muito endinheirada era bem travado, ela contava que ele não avançava nela, que ela queria, tinha vontade de receber carinhos, mas ele não respondia, mais de uma vez ela tocava no pau dele por sobre a calça, quase nunca estava duro, mesmo ele tendo sido excitado por ela.

Ela contou, que uma vez foram em um final de semana para a casa da praia, ele foi junto, o traje de banho dele, sunga, mostrava que ele tinha algo bem desenvolvido, ela tinha muita curiosidade, queria ver, queria tocar, queria que ele tocasse nela. Naquele sábado foram ao mar, na beira do mar caminharam muito, depois ficaram em uma toalha no chão, ela olhava pro volume dele na sunga ele via que ela olhava e nada. Então ela tinha muitas duvidas sobre o Guto (Gustavo).

Na cidade, em um final de semana, no clube ele estava lá, ela abraçou ele beijou, trouxe ele até onde eu estava me apresentou, o cara era lindo, alto forte, muito bem cuidado. Fomos pra nossa mesa, ela provocou, “amiga, dança com o Guto, vc gosta ele gosta também” , sorrindo com cara de safada, entendi e eu puxei ele pra dançar. Dançando por diversas vezes eu me apertei a ele, pra sentir o  volume, nada ele queria dançar separado, dançamos muito, já anoitecia, quando cansamos, pedi a ele pra irmos lá fora, na área das piscinas, queria tomar um ar, a Vera havia desaparecido da minha visão.

Lá fora e quando anoitecia era o lugar preferido dos namorados, nenhum adulto ia lá naquela hora. Ficamos sentados num dos bancos, eu fingi estar cansada e pedi pra deitar a cabeça no colo dele, ele aceitou, deitei a cabeça bem em cima do pau dele, senti que estava ali, e ajeitando a cabeça, rocei bastante o rosto no pinto dele, eu estava muito curiosa também.

Depois pedi pra ele me abraçar, pq estava com frio, ele educadamente me abraçou, foi então que eu coloquei a mão no pau dele e apertei carinhosamente, senti que ele se retraiu, que poderia ser pela minha atitude, mas relaxou logo, eu apertando o pau dele mole ainda, notei que reagia, apertei mais e mais, seguido, como se masturbasse, e então ele reagiu de verdade, senti que o volume era enorme, eu mesma abria o zíper e com dificuldade consegui tirara ele pra fora, Guto não se mexia, ficou aquele pauzão apontando para as estrelas, peguei comecei masturbar, ficou mais duro ainda, minha mão ficou menor que era, não conseguia abraçar todo ele com a mão, foi muito rápido, masturbando senti que ele engrossou mais, e mais duro, ele deu um gemido disfarçado e cuspiu, até na minha saia, nas calças dele, voou porra por tudo, incrível a quantidade de porra que jorrou.

 

Para mim, aquilo tudo também era uma novidade, já tinha masturbado outros meninos lá na minha cidade, mas eram todos minis eram mais novinhos também. Guto tirou um lenço do bolço e começou se limpar. Voltamos pra dentro do clube, ele avisou que ia no banheiro, aproveitei pra ir também, dar uma limpada. Saí fui pra nossa mesa Vera Lucia estava lá, conversando com um casal de namorados, amigos, que logo foram embora. Contei pra ela, tudo, nos mínimos detalhes, até  sobre o pauzão dele que masturbei. Ela no inicio demonstrou ter ficado triste, mas depois reagiu com perguntas. “amiga, ele te agarrou, te tocou, avançou “, achei graça, sorri, “não, não, ele ficou se fazer nada, parado, travado, só se contorceu e gemeu na hora do gozo”. Saímos, fomos para casa dormir, outro dia voltamos a escola.

No intervalo ela veio conversar comigo, “amiga, estava pensando, vc vai comigo pra minha casa na sexta e vou marcar pro Guto ir lá em casa no sábado a tarde, a mãe e o pai vão pra casa da praia, ainda na sexta, dai ficamos só nós duas com ele. Quero ver se ele vai resistir”

O sábado chegou. O Guto tocou a campainha já no meio da tarde, nós estávamos na beira da piscina, pegando sol, Vera foi lá, e entraram já meio que discutindo algo, não sei o que foi. Ela parou com ele na porta para piscina, “vc esta de sunga, tem uma sunga”, ele não respondeu, ela então saiu rápido e rápido voltou, com uma sunga do pai dela, jogou pra ele. Ele saiu do banheiro com a sunga,  correu e se jogou na piscina.

A Vera se jogou também e foi direto pra cima dele, prensando ele na parede da pisciana, dava pra notar que ele estava se esfregando nele e apalpando. Ela me olhou, “amiga, vem, entra aqui, me ajuda pq ele não me quer, deve ser pq sou virgem ainda e vc não, acho que ele quer vc, mas eu quero ver isso “. Não entrei na piscina e os dois logo saíram, depois de um tempo conversando ali, a Vera, “vamos entrar, vamos pra sala”.

Ela colocou ele entre nós duas no sofá, “quero ver” apontando pro pau do Guto, ele nem se mexeu , então ela levantou e puxou a sunga dele que saiu pelos pés, jogou longe. Falei sorrindo, “Vera acorda ele “, ele nu ao meu lado pintão mole, ela pegou e começou a esfregar, e começou beijar o pescoço dele, beijou e chupou os peitinhos dele, e foi aí que ele gemeu baixinho, e a pauzão dele começou acordar, mas ele estático, travado, com um braço pra cima segurando a cabeça e olhos fechados, ela fez sinal pra mim, pra troca de lugar com ela, e agarrou o pau dele, sempre masturbando, baixou a cabeça e começou beijar o pintão dele, engoliu a cabeçona e começou um super boquete, eu pensei, caramba, ela aprendeu onde….”miga dá pra ele, quero ver” falou, “dá vc respondi”, ela sorriu, “sou virgem ainda”, guardo pro meu marido ,que nem conheço ainda, risos “deixa eu fazer ele gozar ” falei, “não eu faço” continuou masturbando ele, o pau dele já estava com uma cabeçona roxa e ele não gozava, provoquei a Vera, “amiga senta em c ima, deixa de ser boba, bota pra dentro”, ela rindo, “não já disse que sou virgem, vem vc eu seguro ele pra vc sentar, vem estou louca pra ver”, Guto alí imóvel e sem falar nada, pensei por segundos e não me sofri mais, levantei de onde estava e me acomodei, a Vera ainda segurou o pauzão dele até eu começar a me abaixar, eu estava carente na seca, minha bucetinha  estava super molhada molhada, mesmo assim fui devagar baixando, um pouquinho de dor e começou arder também, mas continuei baixando,  devagar até sentar com tudo no  colo dele, que sensação, primeiro pauzão que eu conheci.

Acredite, eu sentia o pauzão dele, latejando dentro da minha bucetinha, Vera al[o do lado olhando e se masturbando. Ele devia esta com muita tesão, pq logo começou a respirara fundo e um gemido bem baixinho, começou espichar as pernas, eu sabia que ele ia gozar, dentro nem pensar, saltei fora, tive a impressão que o sair ele quase arrebentou minha bucetinha pelo cabeção que tinha ficado e eu levantei muito rápida, mas foi o tempo certo, quando sai o primeiro jato foi nas minhas nádegas, rindo olhei pra Vera que olhava fixo para o pauzão dele cuspindo, pra cima.

Ele ficou parado sem se mexer, na mesma posição, e o pauzão dele amolecendo. Logo pegou a roupa que estava no chão e se foi para o banheiro.  Achei graça e comentei com a Vera que estava ali, com a bucetinha toda melada da masturbação dela. Passado um tempinho a Vera sempre falando do pauzão do Guto, e eu incentivando ela a ceder pra ele. Pior isso eu não comentava com ela, o Guto, vivia me seguindo, ele chegava em mim no clube, eu estava numa vitrine no shopping ele chegou pra conversar comigo. A gente só conversava, claro que eu lembrava bem do pauzão dele, mas ele nunca me cantou…

…segue no próximo… Reencontro (02)

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