,” Vera era fissurada pelo Guto,…
Depois que ela perdeu a virgindade , ficou mais corajosa, mas só falava no Guto, de como ele era, que será que ela ia aguentar, na verdade ele era fissurada no Guto.
Mas voltamos pra nossa vida, nossa rotina, escola, estudo e quase todos dias no clube, sempre tinha alguns amigos e amigas lá as tardes. Aos sábados a tarde as reuniões dançantes da juventude, quando era um esfrega esfrega. Era só sair do movimento e olhar em algum cantinho, sempre tinha casal de namorados ou não, se massando, era o programa dos sábados a tarde. Todos os sábados a Vera dançava com o Guto, até já eram considerados namorados, mas eram só amigos.
Numa das tarde de sábado, um dos guris nosso amigo, trouxe um novato (Renato), um magrelo alto, bem moreno, bem moreno mesmo, cabelo liso, preto, olhos bem escuros, era filho de militar que havia sido transferido para a cidade. Chegou meio encabulado, foi apresentado e ficou alí na mesa com a gente, o amigo então provocou ele pra dançar com uma das gurias, e ele estão convidou a Vera, fiquei feliz, uma novidade no nosso meio, logo na primeira volta no salão dançando, deu pra ver que ele havia sido bem instruído pelo amigo que trouxe ele, Vera super apertada, mas sorridente feliz.
Quando ela voltou para mesa pq ele tinha ido ao banheiro, rápido ela me convidou pra pro nosso banheiro também, mas pra fofocar, “amiga, ele é um amor, mas bem malandrinho tem 17 anos, o pai é militar ele sabe da sala lá em cima me convidou, não aceitei, ah, ia esquecendo o mais importante, pelo volume que ele esfregou em mim, deve ser grandão”, falei “caramba legal, vou flertar com ele, dançar, fiquei curiosa”, Voltamos pra mesa ele já dançava com outra das gurias, quando ele passava por perto , parou de dançar com a outra amiga, veio direto na nossa mesa conversar com a Vera, sempre que ele me olhava eu flertava com ele, então a Vera se antecipou, “Renato dança com minha amiga, ela adora dançar”, ele levantou me puxou pela mão e lá fomos nós.
Fui apartada na primeira volta, sentindo aquele volume sendo esfregado na minha barriga porque ele era bem alto, e num momento, ele puxou minha mão colocando nossos braços entre nossos corpos e tocou meus seios, começou a roçar também, bah, meu ponto fraco sempre foram meus seios, ele sentiu que gostei, então veio o papo da sala, “quem sabe a gente sobe lá, fica mais a vontade, vou respeitar vc”, não aceitei o convite. Voltamos depois pra mesa ele conversou um pouco e saiu, foi pra rodinha dos guris.
A Vera estava embalada, estava afim de alguma coisa, mas logo se acalmou, falei “Vera, quem sabe convida o Renato, pra ir lá na tua casa, amanhã, os véios na praia diz pra ele levar uma sunga pra entrar na piscina “, ele sorriu , rimos muito ela se encheu de coragem, e quando o Renato passou por perto d nossa mesa ela chamou ele e fez o convite, ele aceitou na hora. Naquela noite dormi lá na casa dela, ela falou muitas vezes, “vou dar pra ele”, eu dava força.
Domingo a tarde a campainha tocou era o Renato, sorridente, “vem Renato vou te mostrar a casa”, mostrou o banheiro pra ele troca de roupa, “espera lá fora na piscina, que também vamos trocar de roupa “, rápido colocamos nossos trajes de banho, Vera desceu antes, dei um tempinho, quando cheguei lá fora ,já estavam dentro da piscina conversando. Fiquei na minha , deitada, de óculos de sol, só controlando os dois, eu cuidando, eles foram se aproximando e logo estavam encostados Vera prensada contra a parede da piscina, eu de olhos nos movimentos. Eu e a Vera tinhamos combinado todos os detalhes de como agir, única coisa que a Vera pedia, “amiga vc fica por perto, sempre, se eu gritar ou falar algo, vc vem me salvar”.
Saíram da piscina como a gente tinha combinado, subiu para o quarto dela me deixou com ele, ” falei Renato eu sou super miga da Vera , amo ela, e vc deve agir como se eu não estivesse perto”. Sempre olhando o volume dela na sunga, uma maravilha, de óculos de sol ele nem notou. Ouvi a Vera chamar por ele , ela estava na cozinha, ele saiu, depois de segundos resolvi subir pra meu quarto, quando passei pela cozinha deu pra ver que estavam abraçados. Do quarto logo ouvi barulho de que subiam para o quarto do pais dela, depois sai do meu quarto para ir ao banheiro, e uma surpresa,… agradável, o Renato estava no box do banheiro, tomando banho, pau super duro e sendo ensaboado, ai sim tive a certeza que era pauzudo mesmo, ele congelou quando me viu, abanei sorri, fechei porta e fui ,pro meu quarto, só imaginando o que ia acontecer.
Tempinho depois, não aguentei fui espiar, empurrei a porta aumentei minha visão, Renato já enterrado na Vera, que nem se mexia, mas falavam coisa, vi que ele saiu da bucetinha dela e como imaginei tentou o cuzinho, mas ela rejeitou, enterrou outra vez na bucetinha, e começou a se agitar, socando mais rápido, rápido, rápido, se estremeceu todo e pulou de cima dela, se masturbando gozando por tudo. Voltei rápida para o quarto, quando notei que já estavam outra vez na beira da piscina desci.
Conversamos muito o Renato se despediu e foi embora, e chegou a hora de ouvir a Vera, novata no assunto sexo. Ela estava radiante, feliz, falando de como ele pegou ela, beijou abraçou, fez carinhos, então ela acrescentou na conversa, ” amiga tô decidida, antes de casar, quero conhecer tudo e todos, quero aproveitar a vida, como minha mãe me falou uma vez”, concordei com ela, disse que pensava assim também, mas que a gente tinha que ter cuidado pq tem sempre muitas armadilhas , os homens, alguns claro, são cruéis. Disse como pensava, por exemplo, ter namorado, era um atraso, ele só prende a gente , é ciumento, chato e todos são traidores, ficam com outras, são fofoqueiros, comem a gente e saem contando se vangloriando.
Rimos muito, Vera falou, “amiga, agora vou me aproximar do Guto, vou confirmar o que vc me disse dele e quero que vc me ensine o que eu ainda não sei”. Continuamos o papo, eu contei bastante coisa minha, outra vez falei dos perigos, “amiga me conta ele tentou fazer anal com vc” perguntei, ela confirmou, mas que não deixou, sentiu dor, mesmo antes dele entrar. Conversamos então sobre isso, pq como eu disse a ela, era uma tara dos homens. Ela ainda me contou, que um dia conversando com mãe, o pai ao lado, a mãe disse, “filha, escolha bem o corpo é teu,vc é dona do seu corpo, use como quiser, escolha, escolha, se errar dá um pé na bunda, vai pra outra, se quiser só mesmo uma aventura, também escolha bem, vc vai ter todo meu apoio quando iniciar, mas como disse escolha bem”, então o pai se manifestou,” é vai escolhendo, faz como tua mãe, passou pelo bairro inteiro e chegou em mim”, risos,e mais risos.
Segunda feira na escola, no intervalo, “amiga vou flertar com o Guto, vou deixar ele entender que estou afim, acredite estou com vontade ,muita vontade, e saiu, indo para o pavilhão dos esportes, ela tinha combinado ir lá encontrar com ele, ” vem, vem atras, olha lá de fora, vou me oferecer”. Dei um espaço de tempo, e fui, fui pelos fundos, pelo outro lado. Quando consegui ver os dois, que estavam bem num cantinho, o Guto estava amassando a Vera, apalpando por tudo, notei que ela afastou uma perna e entendi que uma mão dele estava lá, e como não via a mão dela, imaginei apertando o pauzão dele. Mas tocou o alarme, acabou o intervalo, corri pra chegar primeiro a nossa sala.
Na saída, conversamos, ela então me contou que amassou o pauzão dele, ele estava tirando pra fora quando tocou o alarme, ele não queria voltar pra classe, queria ficar alí com ela, mas ela fugiu, e que haviam combinado de ligarem para se encontrar.
O encontro foi no shopping no sábado, eu estava lá com a Vera quando ele chegou, nos convidou para o cinema, o Guto sempre foi muito safado. Assim que as luzes se apagaram, logo começou os movimentos dos dois, eu sentada do outro lado do Guto, dava pra notar os movimento e então senti a mão dele na minha perna, cachorro tarado, pensei…., chegou no joelho, mas logo subiu por debaixo da minha saia, ele estava bolinando nós duas, senti logo o dedo dele em mim, parecia que queria rasgar minha bucetinha, fazia puxar pro lado, senti dor, puxei a mão dele, falei no ouvido dele, “se vc continuar assim, vou mudar de lugar”, ele se virou totalmente para a Vera, que estava no mundo da lua. botou o pau pra fora, ela pegou, devia estar apertando, ele escorregou na poltrona e só deu pra ver as sobras, ela agarrada no pauzão dele.
Acabou o filme, saímos, o Guto morava em uma espécie de pensão de estudantes pq a família dele era de longe. “Vera, vamos deixar amiga em casa e dar uma volta”, ” não, não, mesmo nós sempre ficamos juntas, não nos separamos”, “então vamos lá minha pensão, é pequeno meu quarto mas tenho uma enorme TV, olhamos um filme. Era uma espécie de quitinete, uma salinha de entrada, mesa e duas cadeiras, um banheiro e abria pra o quarto, uma cama de casal, e ao lado uma cozinha pequena. Quando olhei pra Vera, fiz sinal com as mãos ” e daí”, ela acenou com a cabeça, como se dissesse sim. Ela sentou na cama e eu fui para entrada fiquei na mesinha numa cadeira. Ele saiu do banheiro e foi direto para o quarto e começaram a conversa. Depois soube que ele havia perguntado se eu ficar de “doce de pera”, sentada ali. A TV foi ligada e eu já não consegui saber o que falavam. Morria de curiosidade.
Ouvindo só murmúrios, claro que fui espiar, a Vera deitada da barriga pra cima, pernas erguidas, o Guto, bem devagar, entrando e quase saindo da bucetinha dela com aquela coisona, me deu uma vontade louca de ir alí, o pauzão dele super duro, a Vera dependendo do movimento que ele fazia, franzia o rosto, devia estar com alguma dor, olhos fechado e reclamando algo, fiquei olhando com inveja, ele acelerou mais e mais, ouvi ele ,falar bucetinha, entrou tudo, o pauzão sumiu falar bucetinha, ela sentiu o perigo, tentou sair da posição, baixar as pernas, mas ele segurou com tudo dentro e o pior aconteceu, gozou dentro dela , ela gritou, “tá louco seu filho da pua, vc gozou em mim”, mas dai já tinha gozado, se afastou com o pauzão dependurado, inchado cabeçudo, passou por mim e se foi para o banheiro.
Corri ela chorava, a bucetinha dela esgaçada e ví uma pequena mancha de sangue, logo pensei, esse safado agora sim, arrombou mesmo, pq com o Renato, nem tinha nada de sangue. Abracei ela falando acalmando, Guto passou por mim, ainda nu, foi para a pequena cozinha, xinguei ele, “animal, vc é um animal”, ele nem me olhou, fiz a Vera levantar levei ela paro o banheiro. Ela caminhava bem devagar, tinha dor.
O Guto se mostrou um animal sacana, chamou um taxi pra gente ir embora Deixei a Vera na porta da casa dela, e fui pra minha casa. Falei com ela no outro dia pela manhã, pq ele tinha que tomar um remédio pq ele gozou dentro dela, ela já tinha tomado, ainda um pouco dolorida e com raiva do Guto. Dias depois ela me contou que tinha cortado reação com ele havia comentado que tinha, arrombado ela, para um dos guris da turma e a coisa se espalhou.
….. segue no reencontro (4)… perdi a amizade dela.
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