Karen está com uma das coxas apoiada no ombro de Marcos, seu marido. Ele é um perito em mamar uma xana, ainda mais depilada e cheirosinha como da sua esposinha.
A bocetinha de Karen tem o monte de Venus parecendo um travesseirinho, os lábios dela são rosados e o grelinho é até um pouco grande quando intumescido. E é nele que Marcos faz biquinho chupando como se fosse o bico de um seio.
– Então ele disse que eu era um rampeira! Mas, uma rampeira boa de boquete! E queria gozar na minha boca! Eu então me esforcei e consegui engolir todo… aaah… todo aquele pauzão até o fundo de minha garganta quase sufocando, sentindo os pentelhos da base da piroca coçarem no meu nariz… aaah, Marcos! Voce… tá… tá me matando com essa língua! Aaaa…assim!
– Conta! Conta mais!
Karen respira fundo, aspirando ar o mais que pode, com a cabeça encostada na quina do teto do carro e acariciando os cabelos do marido.
– Aí…aí, ele esporrou! Esporrou tanto que por mais que tentasse engolir ainda escapava esperma por todos os cantos da minha boca! Aai ai aiim! Me chupa! Me chupa, meu maridinho querido!
– O que mais!? O que mais que ele te fez!?
– Ele disse que safadas como eu… Oh! Na… na verdade ele me chamou de… de safada gostosona! Voce me acha uma safada? Uma rampeira depravada? Voce acha, meu amor que eu… eu seja assim?
– Não, não querida! Voce é muito gostosa, sexy e tem essa bunda maravilhosa que faz voce parecer uma mulher desonesta! Mas, rampeira, puta, voce não é!
– Ah, amor! Que bom que voce me respeita como sua esposinha perfeita! Mas, aquele canalha me xingava dessas coisas toda enquanto me dizia pra chupar tudo e deixar o pau bem lubrificado com minha saliva que ele iria comer… digo, me sodomizar!
Marcos, que já vinha se masturbando, acelera ainda mais com a narrativa de Karen. Ele sabe que ela não é muito afeita em se deixar sodomizar, embora todas as vezes que fazem sexo ela pergunta se ele não quer enrabá-la.
Marcos toma isso como se ela lhe estivesse fazendo um favor. Ele então declinava, mas pedia que ela fantasiasse como se estivesse sendo sodomizada.
– O cara queria comer teu cuzinho!? Que filho da puta! O que voce fez?
– Eu… eu me aterrorizei! Implorei que não! Que eu poderia chupá-lo de novo! Voce sabe que só voce pode comer meu cuzinho, né!? Ele me agarrou com força, mas eu resisti e consegui me desvencilhar, mesmo assim ainda levei um tapa que me deixou paralisada! Ele me virou, levantou minha saia e desceu minha calcinha! Apertei minhas nádegas para impedir a penetração, mas surpreendentemente ele se agachou e passou a lamber… a lamber todo meu rego. Do cuzinho a xoxota!
Marcos não se conteve. Gentilmente ele faz a esposa se virar e seu rosto vai direto para o meio das amplas nádegas dela. Sem perder tempo, sua língua saracoteia ao redor do anelzinho, tentando penetrar o mais fundo com a ponta da língua.
Karen leva as duas mãos para as nádegas e as escancara, facilitando que o rosto do marido se acomode mais pra dentro.
– Então, eu já estava tão excitada que em pensamento pedi mil perdões a voce, mas desejava ser enrabada por aquele cretino sodomizador de mulher honesta!!
Marcos entendeu que ela estava dando a dica para que ele fizesse agora o papel do estrupador anal. Com a respiração ofegante e se masturbando, ele vai se levantando conforme vai gozando. Jatos de esperma batem atrás da coxas da esposinha e escorrem por elas.
Karen olha por cima do ombro e vê seu marido com o rosto crispado e urrando enquanto se masturba ferozmente.
Imediatamente, ela se vira e se agachando, toma o penis do marido na boca e suga todo o restante da ejaculação.
– Agora… agora me come, Marcos! Me come! Me come bem… bem gostoso!
Karen se vira novamente e apóia os cotovelos no capô do carro. Puxa a saia acima da cintura, exibindo as robustas nádegas que sempre atrai os olhares de homens e mulheres.
Ela estava sem calcinha desde quando desceram de elevador até o estacionamento coberto.
– Karen… querida… meu bem… agora não… não dá! Me… desculpa! Peço perdão! Mas, não dá!
Ela se sente frustrada. Afinal tinha montado todo um personagem viril e intimidador, como o Gurjão, administrador do Resort Shagger-La, que a faria excitar-se ao ser sodomizada. E a intenção dela agora era que Marcos a enrabasse.
Ainda com o busto apoiado no capô, Karen leva uma das mãos a xaninha e passa a acariciar-se com luxuria murmurando roucamente.
Ainda se recuperando, Marcos volta a enfiar o rosto entre as nádegas da esposa e começa a lamber o anus dela, mas sem empolgação.
O orgasmo de Karen não chega a ser satisfatório, mas acalma-lhe um pouco.
Já no quarto deles, Karen está deitada de lado e de costa pro marido. Ele está terminando algum trabalho no laptop.
Quando acaba, se aconchega na esposa para beijá-la e desejar bons sonhos, quando nota que tem uma lágrima escorrendo do olho dela.
– Oh, o que foi, meu amor? Me perdoa mais uma vez por hoje a tarde! Foi uma semana difícil pra mim! Eu relaxei um pouco quando gozei… mais ainda estou um pouco estressado…
– Não… não tem nada que tenha que perdoar, Marcos… voce é maravilhoso e sabe como satisfazer minhas demandas sexuais se passando por corninho!
– Voce é que é tudo, tudo pra mim, minha Karen! Sua imaginação, seus detalhes como realmente tivesse acontecido me deixa a chama de meu amor por voce acesa.
Karen se vira e encara o marido. O fato é que toda aquela imaginação, o desenvolvimento da trama e o brusco interrompimento do orgasmo, fortaleceu nela o desejo de ser fodida por outro homem.
Por mais que vá se arrepender depois por trair Marcos, ela não tem forças pra resistir a luxuria de ter rapagões bem dotados satisfazendo todas suas demandas sexuais, incluindo a sodomia que ela tanta adora, mas tem vergonha de admitir isso pro marido.
O olhar triste no másculo rosto do marido a enternece. Ele é muito bonito e aqueles olhos verdes penetrantes a fazia ficar molhadinha desde quando eles se conheceram quinze anos atrás. Ele nunca foi machista.
Nunca a impediu de usar qualquer tipo de roupa. Sempre a elogiava e demonstrava toda a fascinação e amor no desenvolvimento sexual dela. Ele a incentivou que transformasse seus pensamentos em palavras quando faziam sexo.
Nunca se aborreceu quando ela descrevia “o grosso, longo caralho de todos que já tinha visto” de seus personagens, nem quando nas fantasias era sempre ela e no mínimo dois garanhões.
Karen olha Marcos com ternura e lhe acaricia o rosto, enquanto outra lágrima escorre de seus olhos.
– O que… o que está acontecendo, amorzinho? Vai… põe pra fora! Me diz o que está te atormentando!
– Não… não é nada. Eu que te peço perdão, Marcos. Eu te amo demais e não posso deixar que certos pensamentos alterem meu comportamento. Eu acho que seria bom se eu fizesse… uma viagem…
De repente o semblante de Marcos ficou sério. No ano passado, Karen fez uma viagem a Italia e parece que ela o tinha traído. A coisa que ficou meia que no ar. As brincadeiras deles de narrativas eróticas por parte dela, não fizeram que ele acreditasse na saga erótica acontecida.
– Mas… mas, querida! Se é isso que está te atormentando, não precisa se gastar tanto dinheiro indo pra Italia! Voce… voce pode fazer “ isso” aqui mesmo!
Marcos fez o gesto com as mãos de abrir e fechar aspas. Ele concordava que de tempos em tempos, um casal tinha que fazer um intervalo da relação. Não necessariamente uma traição. Mas, ter um relacionamento cordial com outra pessoa desconhecida e que se tornassem amigos.
– Então é isso, amor! Voce quer fazer “aquilo” que fez na Italia e voltar pra casa onde meus braços estarão sempre abertos!
Karen começa a chorar e soluçar ao mesmo tempo em que encosta a cabeça no amplo peitoral do marido. Ela agradece aos céus por ter um marido tão compreensível. Marcos não a está negligenciando, pelo contrário, ele está se importando com a sanidade mental dela e não deixar o casamento virar um circulo vicioso de reclamações, mentiras e opressão sexual.
A mão de Karen foi por baixo do lençol até se infiltrar na cueca do marido. Marcos arregalou os olhos e um sorriso matreiro lhe apareceu nos lábios. Em segundos, a esposinha estava entre as coxas dele e lhe mamando a rosada piroca.
Na próxima semana ia haver um feriado prolongado. E o próprio Marcos que tomou a iniciativa.
– Que tal irmos a Fernando de Noronha nesse feriadão, princesa!? Não vamos ficar em nada de pousada. Levaremos uma barraca e comeremos o que pescarmos. Aah, viver em plena natureza!
Marcos sabia que essa coisa de acampamento era um horror pra Karen. E antes que ela começasse a falar, o esposo se adiantou.
– Ah, querida! Sei que acampar não é sua praia… mas voce não se incomoda se eu for, não é!?
– Bom… se voce quer tanto ir e se já comprou as passagens…
– Ok, então! Vou pedir o reembolso da sua passagem e dar o dinheiro pra voce, tá bem?
Gurjão era o administrador de um dos resortes de uma rede internacional. Como o Costa do Santinho ou Porto de Galinhas. Ele notou quando se aproximava de Karen, ela parecia nervosa e não o olhava nos olhos.
Experiente como era, sabia que ela o desejava ou o odiava. Odiar parecia improvável. Eles nunca trocaram mais de meia dúzia de palavras, já que ele ia a loja representante do Shagger-la, só pra falar com o gerente e Karen era a secretária dele.
– Senhorita Karen, gostaria de lhe fazer um convite…
– É senhora Karen, senhor Gusmão. Sou uma mulher casada… bem casada…
– Sra. Karen, a senhora não gostaria de passar o próximo feriadão no Shagger-La?
– O que o senhor não entendeu, senhor Gusmão? Eu sou casada!
Dessa vez, Karen sustentou o olhar. Mas, o leve tremor em seu lábio inferior a traía. Gusmão a encarou com aqueles olhos azuis, encimados por grossas sobrancelhas, por uns segundos. Em seguida se inclinou pousando as duas mãos na mesa dela.
– Vou dizer pro Freitas que preciso de uma figura feminina pra me ajudar a fazer as encomendas de produtos femininos lá pro resorte e que ele te dispense depois do almoço!
– Não! Não tenho que fazer isso! Me recuso… eu sou casada!
– Não importa! Voce vai se recusar a cooperar? Quer manter seu emprego?
Karen de súbito estava vendo uma justificativa pra fazer o que Gusmão estava lhe impondo. No fundo, no fundo ela sabia o que estava acontecendo e o que estava querendo.
– Bom… se é pra eu não perder o emprego, eu vou!
– Muito bem! Meu carro está nessa posição aqui embaixo no estacionamento. Daqui a vinte minutos é meio-dia. Vou dar o toque no Freitas.
Karen fixa os olhos no tíquete, gravando na cabeça o número do estacionamento. Gusmão era o tipo de varão másculo. Mais de um metro e oitenta e cinco, cabelos castanhos compridos amarrados num rabo de cavalo e pele bronzeada de quem passa o dia inteiro na praia. Tinha um bigodão e barba já uns três dias sem fazer.
Por duas vezes, Karen viu ele trazer mulheres ali pra agencia para fossem levadas ao aeroporto. As despedidas eram acaloradamente embaraçosas. Karen notou que elas tinham o mesmo biótipo que ela. O coração de Karen começou a bater mais rápido.
Gusmão estava encostado na porta do lado do passageiro. Quando a viu se aproximando, ele abriu a porta e se afastou pra que ela entrasse. Karen já estava com o pé esquerdo dentro do Jeep e a outra perna fora. Isso fez seus glúteos se estufarem de uma forma exagerada.
Os olhos de Gusmão se fixaram neles e teve uma ereção espontânea concordando com o que Karen estava dizendo.
– Voce vai ser discreto e gentil comigo, né?
Karen se assusta quando se vê abraçada por trás e uma mão faz seu rosto virar pra receber o beijo intenso de Gusmão. Logo, Karen está acariciando os cabelos da nuca dele enquanto as línguas se enroscam dentro das respectivas bocas.
Toda inibição dela se evaporou e ela toma as iniciativas de igual pra igual.
– Seu cretino! Voce sabia que eu queria dar pra voce! Confessa!
– Voce é linda! Lindíssima, Karen!
– E daí? O que te dá o direito de me cantar!? De me comer!?
– Voce é irresistível! Voce não deve desperdiçar essa juventude e esse corpaço com um homem só!
– Canalha! Eu amo meu marido! Voce é o satanás que está me desvirtuando!
– Teu amado maridinho te satisfaz completamente? Faz tudo que voce deseja?
– Chega! Não quero falar sobre meu marido! Eu o amo muito, mas quero dar pra voce.! Isso é o que importa!
Eles voltam a se beijar e Gusmão arranca a calcinha com um só puxão e enche a mão com a xaninha dela. O aperto suave que ele faz nela deixa Karen quase sem fôlego. Ela não acredita que um simples toque como aquele já a está levando pro orgasmo.
Karen se abandona completamente à caricia que Gusmão lhe faz na xaninha. Ele a beija pelo pescoço e aspira odor que exala do corpo dela deixando-o mais excitado.
A excitação de Karen é tão intensa que Gusmão sente os fluidos vaginais escorrerem por seus dedos. Ela move sensualmente a cabeça de um lado pro outro murmurando e suspirando roucamente.
O orgasmo parece que chega bem perto, mas não completa com aquele explosão de prazer. A mão de Gusmão está fazendo maravilhas, mas não é o suficiente.
– Me enraba, Gusmão!
Ele dá uma leve parada na manipulação da xaninha dela sem entender as roucas palavras.
– Me enraba! Me enraba, seu filho da puta! Me enraba!
Karen é bruscamente virada de costas pra ele. Gusmão retira a mão da xana, pingando bastante, ao mesmo tempo em que a outra mão volta às caricias na xaninha.
A mão que tem os dedos melados lentamente vai se inserindo entre as volumosas nádegas da esposinha de Marcos.
O dedo médio alcança o anus da bela Karen e sem resistência uma falange e engolida. Mesmo assim, Karen abre a boca procurando por ar devido a este novo excitamento que vai se juntando a sua libido.
Gusmão sente que a recepção a um segundo dedo para dentro do anus de Karen é possível. Novamente Karen joga a cabeça pra trás apoiando-a no peito dele enquanto as segundas falanges dos dois dedos se acomodam dentro do cuzinho dela.
Karen geme e soluça baixinho conforme Gusmão movimento os dois dedos dentro do anus dela. Ela está com a boca semi-aberta e sorrindo levemente.
Gusmão percebe que ela tem experiência em ser sodomizada. Mantendo uma mão na xaninha dela, com a outra ele retira os dedos de dentro do cuzinho. E abre a barguilha e sua colossal torona dá um salto no ar, já expelido gosma sexual.
– Deixa… deixa eu abrir… separar minha bunda!
Mesmo assim, Gusmão tem dificuldade em encontrar a boquinha do anus. É Karen que pegando com sua mãozinha a grossa rolona faz a cabeçorra beijar a boquinha do seu cu.
Gusmão treme de tezão sentindo sua rolona roçando em volta do cuzinho da esposa de Marcos.
De repente, Karen pára de roçar o rola em volta de seu cuzinho e segurando firmemente vai empurrando a bundona pra trás até que a bolotuda glande ultrapasse o anel anal lhe dando choques de indescritível prazer por todo o corpo.
Dessa vez, ela não joga o corpo pra trás, mas se curva pra frente se segurando na porta e apoiando uma das mãos no assento. Ela deixa agora a iniciativa ser de Gusmão.
Gusmão sabe que tem que ser gentil neste começo da enrabação, mas firme.
Karen fica imóvel como uma fêmea submissa deve ser nesse momento conforme lentamente centímetro por centímetro vão tomando posse de seu cuzinho.
Quando já entrou até a metade da rolona, Gusmão dá uma paradinha. Karen tem a boca aberto buscando por mais ar e solta um longo suspiro quando sente Gusmão avançar cada vez mais com a tora em seu anus, por fim possuindo completamente o cuzinho da safada esposinha de Marcos.
Agora, Karen volta a tomar a iniciativa. Passa a rebolar sensualmente os quadris e de vez em quando empurra bunda pra trás e pra frente descontroladamente, dando gritinhos que deixam Gusmão mais excitado.
Por fim, Karen é acomodada de joelhos no assento do lado do passageiro com a bunda pra fora e Gusmão engatado com sua enorme tora no cuzinho dela. Eles se alternam em fazer o vai-e-vem até Karen se retesar por alguns segundos em seguida sons roucos saem cada vez mais alto de sua boca.
Gusmão sente o aperto do esfíncter dela ao redor de seu páu. Então ele explode dentro dela.
Os olhos de Karen dão volta nas órbitas conforme vai gozando sentindo os jatos de ejaculação dentro do cuzinho.
Convido meus leitores a visitar meu blog/ ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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