…..continua do “primeira vez”…
Jovem muito jovem ainda, a primeira vez, confesso foi horrível, mas o que me chamou atenção, era que eu tinha vontade de mais, meu amiguinho de escola que me inaugurou, não conseguiu guardar nosso segredo, claro que contou, só não contou que também gostava de dar…, mas a vida, seguiu.
No colégio tinha um padre, na ocasião dava aulas de religião, coisa que já não existe mais, mas lá tinha todas semanas. O padre me convidou pra participar de um grupo de escoteiros da igreja, pra ser o tal “lobinho” apelido de iniciantes. Minha mãe quase me obrigou a participar, fui convencido por ele, que seria bom pra mim. Então o grupo, algumas vezes se reunia num acampamento na beira do rio, dois barracões, num deles era o dormitório com tudo que se precisasse. O administrador, o superior dos escoteiros, era comandado pelo padre, e depois soube que ele sabia do que eu tinha feito.
Ele passou a ser muito meu amiguinho, eu achava que tava agradando, mas menininho bonitinho, magrelo branquinho, era outro meu destino. No nosso acampamento no banheiro, num momento qualquer fui fazer xixi, entrou atras de mim, outro menino, mais velho, creio que 2 ou 3 anos mais, Miguel, e do meu lado também fazendo xixi, me olhou, sorriu, e virou pra mim, de pau de fora, meio excitado, “May o que vc acha do meu pau”, sorri pra disfarçar, tentei sair, passando por ele , que me agarrou pelo braço, “May quero comer esse cuzinho, tá? “, consegui sair, ele ficou parado lá com o pauzão duro pra fora.
Me comportei com se nada tivesse acontecido, mas confesso agora que no fundo no fundo, achei o pau dele muito legal, só maior, do que o do meu amiguinho da primeira vez. Tudo que a gente fazia, andar, pelas trilhas, olhar e catalogar arvores, limpar o mato do lixo acumulado lá, ele sempre sempre bem perto de mim e com cara de safado. Na segunda noite, estava muito quente, sai da barracão com um dos colegas, fomos sentar num banco, bem retirado do barracão, ele tinha cigarro escondido e fomos fumar. Minutos depois o Miguel chegou, hoje sei que ele me seguia, conversando de boa, piadinhas, e começou fumar também, mau colega , nunca soube se aquilo tinha sido combinado, resolveu voltar pro barracão, gelei, me lembrei da agressividade dele no banheiro.
Conversando , ele comigo no banco, ” e da May, o que vc achou da minha proposta daquele dia ?”, gelei outra vez, não respondi nada, fiz como se ele não tivesse falado nada. Só que ele levantou e tirou o pauzão pra fora, ” sei que vc gosta, pega aqui, aperta “falou e se aproximou de mim, bem perto eu sentado aquela pau quase que encostando meu rosto. “chupa ,abre a boca ” falou e já encostando a cabeça na minha boca, ” abre vai, chupa gostoso “, e foi o primeiro pau que chupei, entrou na minha boca, super duro, ele puxou minha cabeça, que a cabeçona do pau foi lá na minha garganta, cheguei a engasgar.
Ele sem nada falar, me puxou pelo braço, eu tava entregue a ele, afastou o banco e me empurrou pra mesa, me pressionando na nuca por trás, fez eu ficar meio que debruçado na mesa, e senti a mão dele soltando o cinto da minha bermuda e logo depois baixando minha cueca, fiz um disfarçado esforço pra sair da posição, mas não sai.
Naquela posição ridícula, bermuda e cueca nos pés, vi que ele buscou no bolso da bermuda dele um pote, que depois soube que era um gel, senti os dedos dele passando o gel no meu cuzinho quase virgem e em seguida, ele pincelando entre minhas nádegas procurando meu cuzinho, encontro, senti que parou e forçou, forçou devagar, nada mesmo assim senti dor, quase, quase entrou, mais gel e voltou a empurrar, desta vez mais decidido, com mais vigor e um empurrão continuo, então ví estrelas, uma dor enorme, muita dor mesmo, tentei sair, ele me segurando pela cintura e empurrando, “cuzinho apertadinho, vou arrombar ele, deixa eu meter tudo” já com tudo dentro, dor, dor, dor, estava insuportável, pedi implorei pra tirar, ele nem me ouviu, chorei, ” já tiro, não precisa fazer escândalo, vão ouvir lá dentro “, deu um puxão e voltou empurrar , com força tudo outra vez, pensei que ia desmaiar de dor, foi quando ele puxou pra fora, e vi que se masturbava gozando, se contraia todo, gemia, cuspindo o gozo dele, notei que meu pau, tinha desperecido de tão encolhido que estava, ele colocou a bermuda, e com um lenço limpou o pauzão dele. “depois falamos” e sumiu no escuro indo pro nosso pavilhão.
Meu cuzinho ardia e doía ainda, coloquei a cueca e a bermuda, sentei ali por um tempão, sem coragem de ir pro nosso pavilhão, não sabia se tinham notado algo. Voltei depois , e nem vi ninguém a maioria já deitados, poucos na cozinha, lá nos fundos, fui ao banheiro, com meu lenço, molhei e limpei meu cuzinho, que sujou o lenço, joguei ele no lixo e fui pra minha cama. No outro dia o acampamento terminava, e voltamos pela tarde no micro ônibus, pra cidade. Em casa no banho ainda sentia meu cuzinho dolorido…….. horrível, mais horrível que da primeira vez…….. segue, tudo na normalidade…….
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