Marcia está casada há quase três anos. É advogada e trabalha numa grande banca de advocacia. A família dela, sem exceção é toda de juristas e servidores públicos. Teve uma educação esmerada tendo como base a união familiar.
Apesar dessa atmosfera de alta moral e bons modos, ela não estava despercebida da realidade da vida e dos defeitos e virtudes do ser humano.
Então, apesar de se sentir culpada, ela estava levando com naturalidade a sodomia a que estava sendo submetida, além de estar traindo Silas, o marido.
Uma semana antes, ela recebia uma chamada do marido que estava com um grupo de pesquisa na Antartida. Já fazia três meses que Silas havia partido e agora ele estav lhe dizendo que ia ficar por mais dois meses devido ao novo equipamento que tinha chegado e ele era o encarregado de instalá-lo.
-Mas… mas, amor, voce deveria passar isso pro teu substituto! Afinal já são três meses de pura… pura secura! Eu só tenho saído de casa quando meus pais ou os teus me convidam! É chato encontrar os amigos e eles verem que estou sempre sozinha!
– Ah, queridinha, não seja mimada! Eu não…
– O quê!? Mimada eu!?
– Espera, espera meu amor! Eu… eu não quis dizer isso! É que voce não entende a alma masculina! Olha só o orgulho de ser o primeiro que instalou o tal equipamento! Eu já fiquei aqui esses três meses aprontando tudo e…não vou dar agora de mão beijada pra alguém, né?
– Mas, Silas! Voce não precisa disso… “de ser o primeiro e coisa e tal”? Papai vai sempre te arranjar empreendimentos que irão alçar tua carreira!
– Não e não, Marcia! Nada de interferência da tua família em minha carreira! Assunto esgotado.
A conversa continuou por mais alguns minutos e lágrimas de frustração escorriam dos amendoados olhos da belíssima esposinha de Silas que só se aquietou quando se masturbou.
Wanda se aproxima da mesa de Marcia e lhe pergunta.
– “What´s up, sweety?”. Não me diga que está naqueles dias!
Marcia então conta sobre a vídeo-chamada que recebeu do Silas. Wanda se compadece dela e promete que agora vai convidá-la toda vez que ela e o marido saírem.
– Voce não estará segurando vela coisa nenhuma. Voce tem um marido que é amigo do Juca e estará nos fazendo companhia e não indo a um encontro! Por falar nisso… hoje vamos ao happy hour pra comemorar o aniversário do dr. Clóvis. Não diga que não!
– Ok! Mas, não posso demorar muito porque os pais do Silas vão lá em casa e pedir uma pizza!
– Eecaa!
No final do expediente, Marcia está indo para o banheiro para dar uma mijada e refazer o baton e soltar o cabelo. Wanda tem a mesma intensão, mas a meio do caminho é chamada por Bernardo. Ela faz sinal para que Marcia siga adiante. Wanda, com o semblante contrariado, vai ao encontro do atlético negro de quase um noventa de altura e um pouco mais de cem quilos. Isso não passa despercebido de Marcia.
Já no bar-restaurante, as duas conversam sentadas no balcão.
– Estranho como aquele estagiário chamou te chamou! Voce pareceu contrariada!
– É uma longa história… mas, ele está me ajudando a resolver uma merda que eu fiz por causa do Juca! Pra resumir tudo, eu seria despedida por justa causa e ir pra cadeia!
– Oh! Meu deus!
– Pois é! Se não fosse ele… eu estava fodida! Tudo por culpa da irresponsabilidade do Juca!
Com a confissão de Wanda, Marcia passou a observar Bernardo e, de repente, algo despertou nela. Algo que fez seus mamilos endurecerem e sua xaninha ficar úmida e uma imensa vontade de tocá-la. Sem que a amiga percebesse, ela levou uma das mãos por entre as coxas e disfarçadamente passou a roçar os dedos pelo travesseirinho vaginal.
De soslaio, ela olhava pra onde Bernardo estava. Numa dessas olhadas, os olhos deles se encontraram. Rapidamente, Marcia desviou o olhar e levou a taça de vinho à boca.
– Putzz! Que merda! O Juca está vindo me pegar com minha filha! É um burro mesmo! Se viesse só poderia ficar aqui conosco! Agora temos que ir embora!
– Haaam! Olha só, Wanda! Eu vou ficar mais um pouco, se voce não se importa!
– Ah, claro que não! Estou feliz por voce estar se divertindo! Ok, tô indo!
Foi Marcia quem sorriu pra Bernardo e fez o gesto com a mão para que ele se aproximasse.
– Pois não, Dra. Marcia! Posso ajudá-la em alguma coisa?
– Sim. Me fazer companhia! E me trate por Marcia, por favor! A Wanda me disse que voce é um bom amigo dela!
– Bom amigo!? Ela me trata sempre com formalidade e nunca me dá um sorriso! Não sei porque ela lhe disse isso!
– Voce não a ajudou num caso estrambótico lá na firma?
– Ah, sim! Cumpri com meu dever e não poderia deixar que ela levasse a culpa pelo calhorda do marido!
– Mas, o Juca nem trabalha na firma! Como pode ser isso!?
E a conversa continuou com os dois consumindo cada qual sua bebida repetidamente. Marcia pensou que estava se sentindo assim tão bem porque fazia três meses que não socializava e estava na companhia daquele homenzarrão que de um modo ou de outro estava mexendo com sua libido. Talvez, a atmosfera, a presença magnetizante de Bernardo e o álcool estivessem direcionando Marcia a ter uma aventura. Mas, ela não iria tomar a iniciativa.
“ Por que não!? Como será um negro? Será que é verdade sobre a energia e o tamanho enorme do pirocão deles!? Ai ai, meu deus! Devo estar ficando louca em pensar que vou ter um caso com esse negão!”
– Sabe, Bernardo, meus sogros vão chegar lá em casa pelas nove horas. São seis e meia agora… Tens idéia o que podemos fazer fora daqui?
Bernardo fixa os olhos nos dela, ficando alguns segundos sem perceber o que ela tinha lhe dito.
– Voce não quer ir pra um outro lugar?
– Será que é isto mesmo que estou pensando?
– É! Mais ou menos… se voce souber se comportar e me manipular… eu deixo voce me comer!
– Bom… muito bem! Eu teria muitas perguntas, como… por que eu! Mas farei isso depois!
– Sem perguntas e respostas, Bernardo! Apenas pegue a chance!
No estacionamento, encostados no carro, Marcia se joga nos braços de Bernardo. O calor do corpo dele desencadeia um frisson que ela nunca tinha sentido antes. Ali, num lugar publico, com um estranho, um negro, um marido que não vê há três meses, tendo a bunda palmeada como massa de pão, beijando fervorosamente os carnudos lábios enquanto a língua dele faz maravilhas dentro de sua boca, aumentando ainda mais a tesão reprimida que se solta como uma corrente elétrica pelo corpo todo.
“-Cacete! Que fogo! Como ela é quente! Ela não pára de se mexer! Se continuar assim vou gozar nas calças! Quem diria? Ela sempre foi tão recatada! Se não fosse por esse bundona, eu nunca teria lhe prestado atenção! Que perfeição de mulher! É muito gostosa! Eu nem acredito que vou comê-la! Será que ela me dá a bundinha!?”
– Uaaau! É aqui que voce mora!? Teus pais são ricos? Pra um estagiário… isso é muita coisa coisa!
– Claro que não é meu, minha rainha! São de meus outros patrões! Eu apenas cuido e deixo tudo em ordem! Venha aqui. Venha conhecer a suite onde voce será devorada por esse gorila canibal!
Marcia dá uns passos rápidos e se joga nos braços dele. Bernardo é surpreendido pelo intenso beijo que ela lhe dá.
– Deixa eu ir no banheiro primeiro!
– Tem um jacuzzi na varanda protegida de algum voieur…
– Se eu não fosse casada… iria me exibir com teu páu entrando em mim!
Marcia teve o cuidado de se lavar bem, do rego da bunda à xotinha que não parava de pingar tesão. O cheiro que Bernardo estava sentindo era uma mistura do creme hidratante com o odor de fêmea no cio. Marcia começou a ter orgasmo já com o olhar de tarado dele quando a viu nua indo em sua direção.
Os elogios que ele lhe fazia enquanto lhe beijava e sugava os seios lhe deram uma preliminar o quanto Bernardo sabia tocar um corpo de mulher. As mãos dela acariciavam a cabeça dele entre suas coxas e o que a língua lhe fazia no grelinho era coisa que o Silas nunca soube fazer.
O grito de orgasmo foi abafado pra Bernardo porque as coxas dela lhe apertaram com força os lados da cabeça dele. Com a respiração ainda ofegante, Marcia se curvou e segurando a cabeça dele o beijou apaixonadamente. O rosto de Bernardo estava brilhando de saliva e do gozo dela.
Ela foi escorregando pra fora da cama, ficando ajoelhada, com a rola dele roçando em seu rosto. Antes de engolir a arroxeada cabeçorra, Marcia ficou por um tempo esfregando e rolona pelo próprio rosto e beijando-lhe os bagos. Ela não sabia de onde tinha achado tanto habilidade pra acariciar um penis com a boca e a língua. Nunca tinha feito assim com Silas.
– Que…querida! Deixa… eu…eu foder voce agora! Posso gozar a… a qualquer mo…momento! E acho que… que voce não…não está acos….acostumada com isso!
– Sim, sim! Vem! Vem me comer! Vem…me foder! Me foder bem gostoso!
– Deixa eu…eu por a… camisinha!
As coxas de Marcia abraçavam a cintura de Bernardo. Os olhos dela se arregalavam cada vez que ela pedia, por entre os dente e espirrando saliva, que ele a fodesse mais forte sem nenhuma vergonha ou timidez. Ela tinha as mãos em volta do pescoço dele pois não conseguia abraçá-lo de tão robusto era o torço daquele deus de ébano.
Bernardo estav quase gozando quando ela gozou. Ele sentiu as unhas lhe penetrando levemente na nuca enquanto ela rebolava como se estivesse tendo convulsões e parou. Bernardo ficou a ver navios.
Passados alguns minutos, Marcia saiu do mundo de orgasmo e encarou o rosto de Bernardo que tinha um simpático sorriso. Ela percebeu que a rolona dele estava duríssima.
– Como!? Ainda está duro assim depois de todo esse carnaval que foi nossa foda! Aaaah! Não me diz que voce ainda não gozou! Puxa! Eu… eu não lhe agradei, foi isso!
– Não! Não, minha deusa! Voce é fantástica e surpreendente! Eu vou querer voce mais! E sempre mais!
– Então por que não gozou?
– Aah, não se preocupe com isso! É que… que… Aah, deixa pra lá! Vamos comer alguma coisa!
– Nada disso! Antes vai me dizer porque não te fiz gozar! È algum fetiche que voce tem? Tem algo que voce gostaria que eu fizesse!?
Bernardo agora parece um garotinho tímido. Sua rola está quase explodindo de tesão e para piorar, ou melhorar, as coisas, Marcia a agarra com as duas mãos.
– Voce quer gozar com eu te chupando, é isso? Silas nunca gozou na minha boca! Mas, eu estou curiosa pra saber como é! Qual é o gosto! Será que teu sabor é diferente do dele? Me deixa eu te chupar…
– Voce já considerou ser… ser… sodomizada?
– O quê!? Fala de novo!
– Aaah, deixa pra lá! Voce não parece ser desse tipo!
– O que voce quer dizer com isso!? Que eu não sou liberal o bastante pra te dar o cuzinho!?
– Caramba, Marcinha! Voce me surpreende com esse linguajar e sendo tão direta!
– Muito bem! Voce quer me enrabar! E aí se eu deixar!? Vai me arrombar toda?
Sem que Marcia esperasse, Bernardo a puxa pra si a beija com toda a virilidade de seu corpo. Em seguida ele a faz deitar de bruços e logo Marcia sente a grossa língua dele tentando invadir seu anus. Seu corpo treme como se estivesse levando um contínuo choque elétrico.
Embora a tesão esteja lhe enevoando os pensamentos, ela está um pouco temerosa com o desafio de abocanhar toda aquela torona com o cuzinho. Mas, a maravilha que a língua do forte negro está fazendo em volta dele dissipa qualquer empecilho que vá impedir o enculamento, mesmo com certo desconforto.
Marcia trinca os dente e suas mãos agarram o lençol com firmeza quando sente um dedo lhe penetrando. Bernardo agora está ao lado dela lhe sussurrando no ouvido pra relaxar. Passa alguns seguns segundo e Ela já se acostuma com lento entra-e-sai do dedo em seu anus. Em seguida, Bernardo insere outro dedo e dessa vez ele faz o movimento de meia rotação.
A luxuria de estar sendo penetrada no anus com dois dedos e prestes a ser sodomizada, acaba com todas as resistências de Marcia, que agora se rende com intensa vontade de se submeter a enrabação.
Ela começa a delirar de prazer, mas de súbito sente os dedos saindo do anus. Mas, é só por um segundo, pois Bernardo volta a introduzir a ponta de um dedo e antes de entrar todo o segundo vem se juntar e ambos entram simultaneamente no tubo anal.
Marcia emite um som rouco que traduz uma mistura de prazer e desconforto. Lhe parece que Bernardo introduziu até a última falange. Ela acha até que um terceiro dedo foi introduzido também. Ela sente até o palpitar do sangue correndo pelas veias dos dedos. “- Como será isso possível?” – pensa ela.
Uma das mãos de Bernardo está por cima da mão dela. Ela ronsrona como uma gatinha quando a outra mão dele passa a acariciar os cabelos e a nuca dela. Ao mesmo tempo ela sente seu cuzinho se expandindo com os três dedos dentro dele!
– Seu…seu safado! Vo…voce está me enrabando! Meu deus! Eu não…não vou agüentar! Voce é…é muito grande!
– Eu paro… voce quer que eu pare!?
– Qu…quero! Quero que pare, monstro sacana! Mas, não tira! Não tira!
O que está deixando Marcia totalmente submissa a enrabação é sentir novamente o pulsar do sangue correndo pelas grossas veias do túrgido caralho agasalhado por seu cusinho.
Passado algum tempo, Marcia já se acostumou com a torona em seu fiofó e agora obedece quando Bernardo manda ela rebolar.
Depois, se tirar de dentro ele se vira de costas levando ela consigo e diz pra ela usar a imaginação para fazê-lo gozar. Marcia, completamente em êxtase, apóia as duas mãos em cada joelho dele e acocorada faz o sobe e desce com a torona agasalhada em seu cusinho.
– Cacete, Bernardo! Já são quase nove horas! Tenho que ir correndo pra casa! Os meus sogros já devem estar chegando lá! Não sei porque a porra deles insistiram tanto em me visitar hoje!
O porteiro, com um sorriso no rosto, lhe diz que os sogros já subiram, não faz muito tempo. Ela abre a porta e encontra tudo as escuras. Tirando os sapatos, ela exclama.
– Hei! Cheguei! Por que está tudo apagado? Onde estão voces?
E súbito as luzes se acendem e Silas aparece a sua frente. De olhos arregalados e boca aberta, Marcia fica totalmente sem ação. Silas vai ao encontro dela e a abraça. Em seguida a beija apaixonadamente como um bom marido.
Marcia imagina se Silas vai notar o gosto de esperma que ela ainda tem na boca.
Antes de gozar, Bernardo pediu que ela retirasse a camisinha e fizesse o boquete até ele gozar.
– Que tal, gostou da surpresa? Eu inventei aquela história toda de instalar equipamento só pra te deixar ansiosa!
“- Ansiosa não estou mais. Voce que vai permanecer corno!”. Pensa a saciada esposinha de Silas.
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