Recém tinha iniciado minha vida sexual, muito jovem fiz um troca troca, com um colega da escola. Éramos primos distantes, mas sempre juntos pq estudávamos no mesmo colégio, ele em outra sala. Léo, então meu primo, já adulto, eu dois anos menos que ele. A gente se pegava direto, ou na meu quarto em casa ou na casa dele. Ele em um dia veio com a história que tinha muita vontade de dar pra uma travesti, era uma fantasia que ele alimentava, mas precisava juntar dinheiro, sabia que teria que pagar. Foi naquele final do ano, que tanto eu como ele, pedimos em casa, ganhar dinheiro de presente de Natal.
Conseguimos então o valor que precisava. Ele entrou em um site, que mostrava travestis, na cidade, telefone e preço que cobravam. A gente estava na casa dele, quando nos trancamos no quarto e ele ligou, pela fotos que a gente via no site, ele escolheu, uma morena linda, toda tatuada, bem definida, demostrava fazer academia. Ligou diversas vezes até que ela atendeu. Ela morava num apto bem no centro da cidade, morava com uma outra travesti, disse que atendia que era pra ligar antes e combinar e que só aceitava dinheiro, nada de cartão.
e Foi numa terça feira a tarde, meio da tarde, também na casa dele, ele ligou, ela (Carol) atendeu e combinaram esta lá, nos próximos , ele não falou que eu ia junto. Um prédio pequeno, antigo, subimos a escada, foi rápido ela abrir a porta. Quando me viu, não quis mais atender, Léo argumentou um monte de coisas ela deixou eu entrar também. Mal iluminada, ele vestia um roupão, dava pra saber que estava nua por baixo, um quarto , uma cama de casal.
Ele olhou pro Léo, “afinal quem vai?”, o Léo começou tirara a roupa, ficou nu, ela tirou o roupão, então vi aquela coisa meia preta dependurada. o Léo ali sem saber o que fazer, ela pegou de cima de uma mesinha, camisinha, e mexendo no pau, ele acordou, ficou grandão, ela começou a vestir a camisinha, o pau ficou mais duro ainda, meio curvado pra cima, “aqui querido, deita aqui, levanta as pernas”, o Léo deitado de barriga pra cima, segurando as pernas pra cima, ela se ajoelhou na cama, passou um gel, no pau e no cuzinho dele, encostou e forçou, Léo reclamou, mas dai já estava entrando, ela me olhou, “vem aqui querido, vem olha aqui, como é”, fazendo sinal com a mão pra eu olhar, o Léo de olhos fechados com cara de quem não estava gostando, ela com todo o pau dentro dele, quando comecei olhar, ela foi puxando pra fora, até a cabeça começar aparecer e empurrou tudo outra vez, começou a fazer um vai e vem, puxava um pouco pra fora e enterrava tudo outra vez, pegou o pau do Léo e começou a masturbar, enquanto socava o pau nele, masturbava, logo o leu começou a dar uns gemidos baixinho, ela acelerou, no cuzinho dele e com a mão masturbando, e ele cuspiu pra cima, gozou. Ela começou a se afastar dele, tirou pra fora o pauzão, levantou e se foi pro banheiro, logo voltou com uma toalhinha bem pequena, jogou pro Léo. Ele tinha meio que se borrado, fezes, ficaram na toalha.
Saímos Dalí rápido, logo que chagamos na calçada perguntei, “cara e daí como esta”, “sinto ele um pouco dolorido, mas mais ardido, vc viu bem direitinho, devia ter fotografado, eu queria ver”. A gente junta uma grana eu vou e vc olha”, risos.
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