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Sexo gostoso em frente à varanda do prédio

Publicado em maio 23, 2020 por Marcelo
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Entre os 17 e 25 anos, meu relacionamento com o Léo teve várias idas e vindas. A primeira separação foi a que durou mais tempo, mas deixamos nossas discussões bestas de lado por um bom período e voltamos a nos amar como antes. Dois anéis metálicos simbolizavam a nossa união, e sempre que olhava para o do meu dedinho da mão direita, pensava no meu lindo gatinho. Quando o Léo se mudou para morar sozinho em um apartamento na zona sul, que seus pais ajudavam nas despesas, eu era visita tão frequente no local que, depois de um tempo, o porteiro já autorizava minha entrada sem nem interfonar mais.

– Sobe lá, namoradinho.

Era o que o homão de sotaque nordestino costumava dizer, me deixando todo embaraçado com seu sorriso simpático e ao mesmo tempo malicioso. Ao passar pela portaria, sempre me sentia mais leve e solto a ponto de caminhar dando pequenos saltinhos de empolgação no caminho do elevador, rumo ao efervescente apartamento 113.

Nossa primeira tarde de sexo após a reconciliação foi em um belo domingo de verão, daqueles que a gente sempre torce para acontecer quando está na praia. Se o cenário externo de concreto e o barulho da cidade grande não eram muito encantadores, o sol batendo na varanda e dando brilho intenso à metade da sala tinha a sua beleza especial.

Naquele dia, o safadinho me recebeu só de cueca e fui imediatamente abraçando-o. Demos um demorado beijo de lábios colados antes dele fechar a porta, para depois começar a arrancar minha roupa com pressa.

– Ai, Léo… Que tesão!

Ficamos totalmente nus no meio da sala. O Léo ergueu-me segurando em minhas coxas, enquanto eu fiquei abraçado nele com meus pés entrelaçados em volta da cintura dele. Pensei que fôssemos nos beijando assim até o quarto, mas o apetite do sem-vergonha era tanto que fui jogado de costas ali mesmo no sofá da sala.

Ele se deitou ao meu lado em posição contrária, e iniciamos um delicioso “69”. Eu delirava de emoção. O cheiro dele me desnorteava, minha boca no pênis dele se deliciava, e sentir o Léo me chupando junto deixava a sensação ainda mais prazerosa. Meu boquete foi de leve, apenas deslizando os lábios molhadinhos, pois a preferência era dele naquele momento. Esforcei-me bastante para deixa-lo abocanhar meu pau pelo máximo de tempo possível, e o danado o fez de maneira intensa e excitante.

– Ai, que gostoso!

O Léo simplesmente me engolia com sua boquinha sexy e me fazia suspirar de emoção no sofá. Mal conseguia chupa-lo direito naquele “69” inesquecível, tamanha era a vontade em que eu era boqueteado até não aguentar mais. Meus jatos o atingiram em cheio e deixaram seu rosto todo gozado, mas meu pênis ainda durinho voltou a ser chupado sem dó na sequência. O guloso me fez ejacular novamente, dessa vez com a boca tesuda dele absorvendo cada gota do meu leitinho.

Adorávamos o calor, principalmente o que exalava do esfregar dos nossos corpos suadinhos. Na maioria das vezes, era o Léo quem me fodia. Meu pênis não é tão potente quanto o dele, que ainda por cima é muito mais bonito. O tamanho, o formato, a espessura, a cabeça e principalmente o sabor são incríveis.

O pênis gostoso do Léo já estava superexcitado, e meu cuzinho só precisou de uma boa dedada com lubrificante para ficar no ponto para ser invadido e dominado por ele. Segurando na parte de cima do sofá, meu namorado se acomodou esticando o corpo para fora com as pernas dobradas e os pés fincados no chão. O membro dele ficou erguido para cima feito um mastro. Fiquei de joelhos ao seu lado no sofá, com os olhos brilhando de admiração.

– Que pênis lindo, Léo! Você é muitíssimo gostoso, sabia?
– Então senta logo, Marcelinho.
– É pra já!

De costas para o Léo, encaixei a cabeça do pênis dele com minha mãozinha direita e fui descendo o cuzinho bem devagar, até o buraquinho agasalhar o membro úmido de saliva por completo. Fiquei assim por alguns segundos, fazendo cara de putinha para o lado esquerdo. A cortina e a porta da varanda estavam totalmente abertas. Em qualquer uma daquelas janelinhas distantes dos prédios frontais, poderia estar algum curioso assistindo a nossa diversão. Isso tornava a aventura ainda mais que emocionante, e o ventinho leve que batia refrescava bem o ambiente. Pelo menos no começo.

Nossos corpos brilhantes pelos raios solares começaram a transpirar rapidamente. Minhas primeiras sentadinhas foram suaves e deliciosas. Segurava minhas nádegas brancas com as duas mãos, e minhas pernocas flexionando ditavam o ritmo da sentada.

– Eu adoro o seu pinto, Léo!
– Senta e rebola nele, gatinho.
– Delícia de ideia!

Com minhas mãos apoiadas em suas pernas abertas, sentei até o fim e fui girando a bundinha no pau carnudo do meu namorado. Minhas pregas expandiram-se mais e deixaram meu cuzinho enlouquecido de tesão. Comecei a sentar com vontade na pica do Léo, que sempre esteve no controle da situação.

– Agora vira de frente, lindinho.

Quando levantei segurando meu bumbum branquinho, o cuzinho apaixonado logo se entristeceu pedindo mais rola. Mostrei para ele ver.

– Olha quem está piscando para você, Léo!
– Tá me provocando, é?
– Eu não, é o meu cuzinho quem está.
– Ele vai ver só uma coisa… Vem sentar de novo, vem.

Subi no sofá e o corpo dele ficou embaixo, entre meus pés. Dei mais uma rápida olhadinha para a varanda procurando alguém na plateia, mas não avistei ninguém nos observando nos prédios da rua de cima. Segurei no sofá, agachei, sentei de novo e meu cuzinho carente ficou feliz novamente. Ele se entusiasmava cada vez que minha bunda subia e descia, deslizando e aproveitando toda a grossura e comprimento do pênis do Léo, e entrou em êxtase quando o safado agarrou minha bunda por baixo e começou foder de forma ensandecida.

Inclinei o tronco para frente e fiquei paradinho recebendo metidas fortes e deliciosas, de baixo para cima, gemendo loucamente de boca aberta.

– Ahh, ahh, ahh, ahh, ahh…
– Provocou, agora aguenta!

O danado estava inspiradíssimo naquele dia. Sua bunda mexia com força no sofá, seu rosto gozado suava e sua respiração estava quase descontrolada. Suas sobrancelhas franziram e seus lábios cerraram deixando-o com semblante de raiva. Quando senti o ritmo diminuir, aproveitei me ajeitar. Tirei os pés do lado e levei-os para trás, para me sustentar pelos joelhos e cavalgar um pouco no lindo alazão branco, mexendo minhas nádegas para frente e para trás.

Minhas mãos ficaram no peito depilado dele, mas depois usei-as para apertar minhas ancas e abrir mais o cu. O Léo entendeu o recado e voltou a judiar do coitadinho, que sentia mais e mais prazer a cada estocada. Quando o safado começou a gozar, apertei um pouquinho minhas pregas para sentir o pênis dele pulsando gostoso dentro de mim. Meus últimos gemidos foram longos e quase sem fôlego.

– Nossa, Léo! Que disposição, hein!
– Tava com saudades da sua bundinha fofa.
– Te amo muito.
– Eu também, Marreco.

Ainda montado na pica, beijei a boca dele como todo amor do mundo para expressar minha gratidão. Quando levantei, o Léo virou o corpo no sofá e deitamos de ladinho. Meu namorado ficou na minha frente, comigo abraçando-o por trás e fazendo carinhos em seu peito, sua barriga e sua cintura.

Quando olhei em direção à varanda, havia uma mulher no último andar de um dos prédios. Mesmo distante, dava para notar que ela nos observava. Fiz um tchauzinho para confirmar e a danadinha respondeu da mesma forma. O Léo nem percebeu, e ficamos agarradinhos por vários minutos conversando peladinhos com o sol batendo no sofá.

Passaria horas e horas com ele assim se pudesse, mas o Léo saiu para tomar banho. Levantei-me então para encerrar o showzinho grátis com uma reboladinha de bônus para a nossa expectadora, segurando na cintura com uma mão e o dedo mindinho da outra na boca. Depois, fui correndo todo saltitante para fazer companhia ao gatinho debaixo do chuveiro, e contei tudo para ele.

Se a moça de camisetinha vermelha e cabelos cacheados estiver lendo este conto, saiba que você seria muito bem-vinda se quisesse nos ver em ação pessoalmente. Poderia até ter trazido um parceiro, ou então uma parceira se for a preferência, para se juntar àquela linda apresentação de amor para os prédios vizinhos. Mas o Léo, eu não dividiria com ninguém naquela tarde.

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2 - Comentário(s)

  • Marcelo 30/05/2020 15:30

    Brigadinho, Carlão! Daqui uns dias eu publico mais um conto bem quente aqui no site... Beijos.

  • carlos 29/05/2020 22:59

    Oi tudo bem Cada vez que ler contos que som muito bom, fico com muito tezão Y muita bondade me escreve tenho 65 anos de sp capital

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