Éramos três irmãs vivendo sozinhas com meu pai. Eu (Madalena) a caçula, praticamente fui criada pela minha irmã mais velha (Dulce), que me ajudava em tudo, até nos meus deveres escolares. Primeiro minha irmã do meio casou, e quando Dulce também casou meu pai já estava aposentado. Meu pai, 65 anos, era um homem que cozinhava muito bem, lavava e passava roupas sem nenhum problema… Fora a cozinha, nos afazeres da casa eu o ajudava bastante. Ele passou a me paparicar muito, sempre disposto a me levar de carro pra cidade pra me encontrar com minhas amigas, e depois eu ligava pra me buscar.
Pro colégio passou a me levar todos os dias e também me buscar. E todos os dias a noite, ia até meu quarto pra me dar um beijo de boa noite. No colégio, na aula de educação física, em uma disputa de corrida enfiei o pé em um buraco torcendo e sentindo uma dor terrível. O próprio colégio me levou ao hospital pra tirar chapa e consultar um ortopedista, e também ligaram pro meu pai que chegou no hospital muito nervoso e só se acalmando quando me viu. Não quebrei nada, mas tive uma torção no tornozelo que tive que, além de ter meu pé imobilizado com tira de gazes, me colocaram uma bota ortopédica depois de uma injeção e alguns comprimidos pra tomar em casa.
Chegando em casa, meu pai me pegou no colo me levando até meu quarto. Só que eu estava ainda de short, camiseta e suja precisando de um banho urgente. Bastava colocar o pé no chão, mesmo com a bota pra sentir muita dor. Aí começou meu dilema, com meu pai precisando me levar no colo até o banheiro onde colocou uma cadeira embaixo do chuveiro pra ficar sentada, envolvendo a bota ortopédica com um saco plástico. Com muito custo fiquei pelada e usando apenas um pé abrindo o chuveiro, lembrando que meu pai tinha deixado a porta apenas encostada… Eu que já era bem safadinha não fiquei um pingo preocupada, o que eu queria era ir pro meu quarto e descansar.
Outro problema foi que esquecemos de providenciar roupas limpas. Tive que me enrolar na toalha e chamar meu pai, que novamente me pegou no colo pra me levar pro meu quarto. Só que, quando ele me levantou da cadeira com um dos braços embaixo dos meus joelhos fazendo minhas pernas dobrarem, a toalha desceu deixando minha pepeka totalmente de fora. Mas ele não se preocupou e foi até me colocar sobre a minha cama. Ele foi ao meu armário pegando uma calcinha, uma bermuda e uma blusa pra eu me vestir, saindo do meu quarto. Não sei se foi devido a injeção que me aplicaram ou pelo cansaço, por demorar um pouco pra me vestir acabei adormecendo.
Acordei com meu pai me sacudindo segurando um copo e um comprimido dizendo que estava na hora do remédio. Demorei pra perceber que a toalha tinha se soltado do meu corpo e meu pai me via totalmente pelada. Não me apavorei, pegando a toalha e cobrindo somente a frente do meu corpo, sentando na cama pra tomar o remédio.
– Poxa filha, ainda não se vestiu? O almoço está pronto.
– Tá, vou me vestir!
– Quer minha ajuda?
Pedi pra ele pegar a calcinha que estava longe do meu alcance, e ele pegando veio com ela nos meus pés.
– Não se preocupe comigo filha… Só quero te ajudar.
Voltei a deitar pra que ele fosse subindo com a calcinha, ele mesmo levantando meu bumbum pra chegar com ela no lugar. Depois da bermuda, veio com a blusa e eu soltei a toalha deixando meus peitinhos à vista pra ele conseguir vesti-la depois me pegando no colo pra me levar pra cozinha pra almoçarmos. Fiquei o tempo todo naquele dia dentro do meu quarto, com meu pai aparecendo constantemente pra me dar remédio ou simplesmente pra me ver. Ia ficar pelo menos 10 dias sem ir ao colégio. No dia seguinte antes de almoço tinha que tomar banho novamente. Meu pai preparou tudo, e quando ele ia sair do banheiro, tomei coragem.
– Me ajuda tirar a roupa?
É que eu queria que meu pai me visse peladinha de novo. Deixando-me só de calcinha, fiquei em pé pra ele finalmente me deixar completamente nua.
– Quer que te ajude no banho?
– Quero sim!…
Sentada, ele esfregando toda frente do meu corpo deixando por último lavar minha xoxota usando só a mão.
– Ui! Ui! Uuuuiiii!…
Depois, novamente tive que fica em pé pra ele lavar a parte de trás… Que delícia sentir lavando minha bundinha. Ajudou-me a secar o corpo, e mesmo tendo levado roupas limpas pro banheiro, ele me pegando no colo me levou pro meu quarto me colocando delicadamente sobre a cama. Ele sentou do meu lado alisando minha coxa.
– Vou fazer o almoço, ok?
– Fica mais um pouquinho comigo!
Ele reclinou me dando um beijo no rosto, um beijinho do meu peito, e como eu estava com as pernas dobradas e abertas, ele desceu dando dois beijinhos na minha xoxota.
– Mais tarde venho ficar com você, tá bom? Mas agora preciso ir pra cozinha.
Nele levantar da cama pude ver o enorme volume que estava na sua bermuda. Almoçamos, tirei um cochilo por mais ou menos duas horas acordando com ele me levando comprimido pra tomar. Pedi pra ele ficar e ele sentado começou novamente alisar minha coxa.
– Quer dar beijinhos nela de novo, quer?
– Você gostou?
– Adorei pai!…
Com todo cuidado ele tirou meu short e a calcinha, abriu minhas pernas e começou a beijar e a lamber me fazendo gemer de prazer. Acho que em menos de dois minutos tive dois orgasmos deixando a boca do meu pai toda lambuzada com liquido vaginal. Não sei se foi de propósito pra conferir minha virgindade, ele enfiou um dedo na minha buceta e depois dois e ficou movimentando. Mais um dia e mais um banho, sentada na cadeira e ele atrás de mim.
– Acho que vou aproveitar e também tomar banho!
– Você vai ficar pelado?
– Tem algum problema pra você?
– Kkkkkk, pra mim não!…
Ele sempre atrás da cadeira, de repente senti algo no meu ombro, e quando olhei vi que era parte do pinto do meu pai, principalmente a ponta cabeçuda e bem grossa. Ele abriu o chuveiro e começando a me lavar tendo que ficar do meu lado, foi quando vi o tamanho real da sua piroca. Era algo grande e grosso que nunca poderia imaginar, já que só tinha visto o pintinho do meu ultimo namoradinho.
Depois do banho e de secar todo meu corpo e ele peladão me levou peladinha pro meu quarto, me colocou na cama e foi logo mamando nos meus peitinhos, beijando minha boca e indo novamente chupar minha xoxota. Assim que gozei, ele me fez ficar de quatro, e após alisar minha bundinha foi encostando seu mastro na minha pequena bucetinha, empurrando com força dando a impressão de querer me rasgar ao meio. Claro que eu berrei feito uma gatinha no cio.
– Calma filha, calma que já entrou tá bom?
– Sim… Sim… Tô gostando pai… Continua! Aaaaah! Aaaahhhhh!…
Ele ficou socando direto por uns 10 minutos, que consegui ter mais dois orgasmos antes dele tirar e gozar aparando tudo usando a toalha que ele tinha levado. Me deu mais um beijinho na boca e me deixou ali deitada peladinha me sentindo a filha mais feliz do mundo. Fiquei usando a bota ortopédica por quinze dias, e eu mesma cheguei a pedir pra ele chupar minha bucetinha várias vezes. Ele chupava, e depois que eu gozava me fazia ficar de quatro pra socar gostoso na minha bucetinha me fazendo ter outros orgasmos. Mas um dia novamente me pegando de quatro, meteu por alguns minutos na minha buceta, parou, tirou o pinto de dentro e foi com ele no meu cuzinho.
Eu que também cheguei a dar a bundinha pro meu namorado, fui sentindo a pressão que ele fazia pra me enfiar seu pinto até sentir a cabeçorra entrar alargando o máximo meu pequeno buraquinho. Doeu muito no início, mas logo estava adorando meu pai fazendo aquele vai-e-vem até ficar parado gozando dentro. Mesmo depois de tirar a bota ortopedia, meu pai muitas vezes me dava banho com a gente pelados juntos, e não demorou muito pra ele me ensinar a também chupar sua piroca deixando gozar na minha boca e eu tomar todo seu leitinho. Fui crescendo; tive alguns namorados, fiquei noiva, me casei, mas até hoje vou pra cama com meu pai. Só com ele eu posso fazer sexo em nenhum pudor: chupar, ser chupada e ainda dar a bunda.
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