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Sodomia na Realeza – 5

Publicado em janeiro 11, 2024 por Helga Shagger

A ninfeta faz um esforço tremendo pra que o enorme viking às suas costas tombe para que ela o domino com o ypon. Mas algo está incomodando a bela jovem. Ela sente o grosso pênis dele ir se avolumando entre suas nádegas. Ao mesmo tempo ela não consegue manter a túnica do quimono fechada. Seus opulentos seios ( um agraciamento da natureza pra sua idade) mal se mantém dentro do sutiã.

Então acontece de ela não aguentar o peso do instrutor as suas costas. Ela tomba se apoiando nos joelhos e nas mãos. O gigante deveria se levantar e deixa-la livre do arrocho. Mas ao contrário. Ele usa o próprio peso do corpo para que a ninfeta se deite completamente de bruços com ele encima dela.

A ninfeta se assusta quando o instrutor passa a fuçar por entre os cabelos de sua nuca. Ela tenta se mover, mas seus punhos estão com as enormes mãos em volta deles e sua pélvis e a barriga são pressionadas no tatame devido ao peso e a enorme rolada dele alojada entre suas nádegas, separadas apenas pelo grosso tecido do quimono.
– O…o quê voce tá fazendo, Gorish!? Me solta! Enlouqueceu!

Sem responder, Gorish agilmente faz Yneska virar-se e se posiciona entre as coxas dela. Indignada, ela se esforça pra sair debaixo dele, mas seus hormônios a traem.

Em segundos ela está correspondendo ao beijo e contorcendo a pélvis de encontro a rolona que parece mais uma cobra deslizando sem fim em cima da xaninha dela. Ele, um homem experiente e bem dotado. Ela virgem, com corpo de mulher feita e adepta ao sexo oral.
– Me chupa, Gorish! Me chupa! Depois… depois quer…o…quero fazer…o mesmo em voce!
– O…o quê!? Oooh, meu deus! O que estou fazendo? Tô louco!! O que eu fiz!? Ooh meu deus! Me perdoa! Me perd…
– Perdoar? O quê!? Só por que eu quero te chupar? Eu já faço isso nos garotos há tempos!
– Não! Não, senhorita Yneska! Eu estava a ponto de lhe estuprar! Meu deus, meu deus! Onde estava com a cabeça!?
– Não vamos parar agora, né!? Deixa eu ver esse pauzão! Voce pode me chupar, se esfregar! Mas, me comer, não!!
– Se arrume, por favor, senhorita Yneska! Me perdoe, por favor! Vamos esquecer do que houve!

Gorish está prestes a se levantar e seu enorme caralho sobressai por baixo do tecido como uma vela de barco. Yneska, num impulso apalpa a grossura que mal cabe ao redor de seus dedinhos.
– Huuuuñññão… voce não vai a lugar nenhum, Gorish! Voce vai é me chupar! Que eu acho que voce deve fazer melhor que os garotos! Olha! Olha minha xaninha! Ela não deve estar muito cheirosinha agora! Mas, eu estou doida pra sentir tua boca e tua língua nela! O que voce acha!? É bonitinha ela!? Assim… ruivinha! Vem, vem! Me chupa!!

Yneska afastou a calcinha pro lado com os dedos e sem que Gorish esperasse posicionou uma das coxas em cima do ombro dele junto ao pescoço. Toda a resistência e medo de Gorish se desvaneceu. Ele poderia ser condenado a morte naquele principado de Druskovya por ter seduzido uma adolescente, sendo ela a filha do ministro das finanças e de uma das mulheres mais ricas da Europa.
– Vo…voce parece um urso ruivo! Voce faz isso com a Petra? Faz? Assiiiim, meu ursinho, assiiiimmm, seu lingudo!

Toda virilidade e destemor voltou a fazer o sangue ferver do chefe de segurança do rei Vassily. Quando Yneska mencionou sua esposa Petra, aquilo soou como uma agradável provocação.
Yneska deu um grito quando se viu de súbito levantada no ar, pra logo em seguida se posicionada de bruços com os fabulosos glúteos se sobressaindo da calça do quimono.

 

Quando a rugosa língua de Gorish lhe invadiu o cusinho, a sensação foi de um extraordinário prazer que Yneska nunca imaginaria que ia ter na vida. A sensação era tão forte que ela contraia os glúteos de tal maneira que seria impossível para alguém ter acesso ao seu anus. Mas não para Gorish que lhe separava as nádegas enterrando fortemente os grossos dedos nas carnes, lhe dando mordidinhas e roletando a língua inserida no cusinho.

Como qualquer jovem naquela idade com os hormônios a flor da pele, Yneska não se continha. Arfava, gritava e dava murrinhos no piso e não conseguia rebolar devido os fortes braços dele estarem em volta dos seus quadris.

Ela tinha noção de que pessoas praticavam o sexo anal, mas as respostas eram sempre negativas quanto ao prazer.
Mas, ali estava ela com a xaninha ensopada e melando seus dedinhos enquanto seu anus era delirantemente torturado pela serpentuosa língua daquele gigante peludo. Por fim ela gozou, tremendo e com o sangue fervendo.

Gorish estava com as feições de um descontrolado, de um tarado estuprador. A visão das calças do quimono arriadas até os joelhos, os glúteos opulentos brilhando devido ao suor e a sua saliva, lhe induzia para que tudo fosse permitido. Ele baixou a calça e seu cacetão já estava fora da cueca. Num puxão arrancou a calcinha dela. Isto fez Yneska acordar do torpor. Não demorou nada pra ela sentir a rombuda glande se esfregando de cima abaixo entre sua xaninha e o cusinho. Ela percebeu que em instantes seria deflorada.
– Pára, Gorish! Pára! Eu disse que voce não podia me comer!! Por favor! Não me faça perder a cabeça também!
– Mas…mas…

Yneska num rápido movimento se vira e fica sentada nos próprios joelhos. Aí, ela percebe toda a brilhante e melada exuberância dele. Fascinada, ela se curva e com uma mão e apalpa aquele cilindro muscular, como sentindo o peso.
Logo ela está entre as pernas esticadas do viking ruivo e com um pouco mais da metade da rola engolida até o fundo da garganta. Ela está acostumada a chupar cacetes de garotos não de um homenzarrão como Gorish.

Um estranho prazer vai dominando Yneska por estar sendo sufocada e sentindo o sangue correr pelas veias do cacetão ao mesmo tempo que ele palpita dentro da boca e jorra um rio de esperma em sua garganta.

Yneska volta a se excitar descontroladamente. Segurando o cacetão semi-flácido, ela o posiciona em cima da virilha de Gorish, em seguida, de costas pra ele apoiando as mãos nas coxas dele, passa a fazer uma frenética esfregação com a xana em cima da torona.
Gorish volta a se excitar também vendo aquelas belas nádegas indo e vindo e batendo-se entre si, expondo esporadicamente o cusinho rosado. Ele passa um dos braços ao redor da cintura dela e com a outra mão imobiliza o próprio cacete que a cabeçorra entre os lábios vaginais.
– A…a…agora vai…vai sentando, princesinha!!
– O quê!? Não e não! Eu tenho que casar virgem! Eles vão conferir!! Não sabia disso, seu bruto! Baixa essa piroca!!
– Tem que ser virgem até casar? Que coisa é essa de conferir!?
– É o costume de nossas famílias! Na nossa sociedade temos que seguir essa tradição, senão não pode casar! Não se esqueça que sou filha de uma condessa!!
– Ok, ok! Mas… posso sugerir outro meio de voce ser deflorada sem perder a virgindade!?
– Não! Ser sodomizada, nem a páu! As meninas dizem que doe muito! Esquece! Vamos fi…ficar só… só na… na esfregação! Hei, hei! Que é isso? O que voce tá fazendo!? Aaaaaiii! Aaaarrffe!

Se deixar Yneska escapar de seu abraço, Gorish manipulou sua piroca até ficar na boquinha do anus e lentamente ia fazendo Yneska ir se sentando em sua torona. Lágrimas escorreram dos olhos da bela adolescente quando metade da pica se alojou em seu cusinho. E ela se sentiu aliviada quando Gorish deu sinais que estava gozando. Não se pode dizer que Yneska tenha achado a experiencia agradável.

Enquanto a torona de Gorish e o cusinho de Yneska estavam se conhecendo, a supervisora de cerimonial e administradora operacional do castelo dava seu passeio protocolar pelos jardins. Passando pela enorme construção que era a estufa ou greenhouse, ela vê por entre as folhagens um jovem jardineiro parecendo urinar num jarro de planta. Ela acha aquilo um sacrilégio.

“- Será que esses refugiados não sabem que não podem fazer em lugar público!? E ainda mais nas plantas do rei!”.

Ela se aproxima com passos firmes. O jardineiro sente a vibração dos passos e se vira assustado. Há uns quatros passos de aproximação, a mulher pára com uma mão na boca com a intenção de reprimir o grito e com os olhos arregalados.
A descomunal rola de Pujab é o motivo do susto e admiração por parte de Petra, a esposa de Gorish.

Dois dias depois, Gorish se apresenta no Palacio dos Warenskovisky para continuar as aulas de defesa pessoal aos membros da família. Ele fica sabendo que Yneska disse estar muito dolorida e que não praticar por enquanto.
– Volte lá e lhe diga que estou aqui pra lhe aliviar as dores e que isso faz parte do treinamento. Faça com que ela vá a sala de treinamento imediatamente… senão será voce quem vai ficar com dores!!

Uma cabisbaixa Yneska adentra a sala. Ela traja o quimono e mais nada por baixo. Ela só queria provocar Gorish.
– Tranca a porta!

Gorish abre a boca de surpresa quando vê Yneska fechando a porta ao mesmo tempo que todo o quimono vai deslizando pro chão. Ele a toma nos braços e a levanta do chão ao beijá-la passionalmente.
– Me chupa, seu ogro safado! Me chupa!

Gorish maneja em passar os braços em volta de cada coxa dela e a suspende até a xaninha lhe roçar o rosto. Yneska está praticamente sentada nos ombros dele se segurando na cabeça lhe puxando os ruivos cabelos enquanto esfrega sua vagina na boca faminta do gigantesco instrutor. Yneska logo tem o primeiro orgasmo.

Com a rolona envelopada por uma super-lubrificada camisinha, a jovem adolescente tem pouca dificuldade em ir se sentando e engolindo a varona adentro do cusinho voraz. As costas dela pressionam o amplo peitoral dele. Seus pezinhos pisam as coxas dele. Uma das mãos cobre a mão dele que tem os dedos dançando dentro de sua xaninha. Com um pequeno esforço os dois torcem os respectivos pescoços para se beijarem com intensa volúpia.

De repente, Yneska se vê novamente levantada no ar pra em seguida se ver ajoelhada entre as pernas de Gorish. Num supetão ele retira a camisinha da rola que já está cuspindo esperma e espera pela iniciativa da ninfeta. Ela não o decepciona. As bochechas dela inflam conforme ele goza com sua ejaculação vulcânica.
– Aaarree! Voce não amolece nunca!? Voce tem que me fazer gozar, seu nojento de uma figa!!
– Senta…senta de novo! Como antes! Dessa vez vamos sentir o contato nossas carne até se esfolarem!

Dessa vez, Yneska se sentou de frente pra ele. A rolona foi totalmente engolida e ela fazia um rosqueamento sem dificuldade. Ele aspirava o odor do próprio esperma em redor da boca da sensual ninfeta. Ele nem se importava mais

Dois anos depois, a rainha Druzila comunicou aos Warenska que exigia a presença deles no Palácio de verão para um final de semana. Solicitava gentilmente que Yneska fosse pegar o convite. A rainha gostaria muito de vê-la.
– Voce tem de ir a caráter, minha filha! Isso significa que vista o uniforme de cadete e vá de montaria!
– Mas, mamãe… andar dois quilômetros em cima de um cavalo! Por que a velha não mandou pelos canais normais?!
– Olha o respeito, menina! Não esqueça que isso é um grande privilégio ser recebida pelos reis!
– Grande coisa! Nós também somos da realeza, não é!?
– Sim! Portanto se comporte como tal! Agora vá!

Quase chegando no palácio Real, Yneska viu de longe dois vultos entrando na enorme estufa. Pareceu a ela que um dos vultos era o de Madame Petra.
– Sou Yneska Warenska, filha da Condessa Lenieva Warenska! Sua Majestade a rainha me espera.
– Sim senhora! Sua Majestade teve que sair devido um assunto muito importante! Ordenou que lhe entregasse isso.

Yneska não escondeu sua decepção aos olhos do guarda. Se paramentar toda por nada. Resolveu procurar Madame Petra pra conversar um pouco. Imaginou que ela estava na Greenhouse.

Chegando lá, não a vendo a primeira vista, se dirigiu a pequena edícula que era o aposento do jardineiro.
– Vai Druzila! Agora é a sua vez! Já estou com as mandíbulas doendo de tanto chupar essa jibóia!

Os olhos de Yneska se arregalaram e seu queixo caiu quando escutou aquilo claramente. Cautelosamente ela se aproxima da janela claraboia e o que vê por entre os painéis fazem seus olhos se arregalarem ainda mais.

A rainha Druzila de corpo de fazer inveja a muita personal-trainner de meia idade, nem tinha se importada de ter tirado a tiara da cabeça. Em vez disso se concentrava em engolir o máximo do volume muscular, espirrando baba pelos cantos da boca.
O dono do fenomenal pênis era um franzino refugiado de algum país asiático. Será que ele sabia que aquela teutônica mulher que lhe chupava o cacetão com bastante avidez, era uma rainha?

Esse clima erótico acendeu toda libido de Yneska, que sem constrangimento enfia uma mão por dentro do culote até sua xaninha e outra foi para trás, onde ela conseguiu penetrar dois dedos dentro do próprio cusinho.
Com os olhos fixos no trio, Yneska quase expos sua presença quando arfou alto ao ver Madame Petra ajudando a enorme cobra ir se alojando pra dentro da rainha Druzila.

Em um minuto, Druzila rebolava em desvario com metade da rolona inserida em seu cu. Volta e meia, ela esfregava o rosto na xana de Petra a sua frente.

O telefone privado de Gorish toca insistentemente.
– Aparece aqui no escritório da tua mulher! Voce tem que vir me chupar! Vem, meu monstro! Vem!
– Mas… ela tá aí! Como vamos poder dar uma trepada!?
– Sei onde ela está e com certeza não vai aparecer aqui tão cedo! Ela está em conferencia com a rainha!!

Quando Gorish entrou no gabinete, encontrou Yneska vestida militarmente lhe batendo continência.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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