Tínhamos ido a um restaurante comemorar a promoção de Rildo, meu marido. A refeição maravilhosa e leve. Rildo praticamente tomou a garrafa de vinho inteira e depois bebeu mais três doses de whisky. Éramos os últimos clientes. Pedi ajuda ao maitre pra carregar Rildo até o carro que literalmente apagou, pois estava de fato muito cansado.
Eu tinha me vestido pra ocasião e quem estivesse contra a luz ou dependendo do ângulo ficava praticamente me vendo nua devido a transparência do tecido, tipo véu de noiva de cor violeta.
– Olha, isso aqui é pra você!!
– Obrigado madame, mas não é necessário já que a despesa de vocês e os dez por cento foram substanciosos!
– Mas… o que o senhor me ajudou agora não faz parte do serviço! Por favor aceite!
– Faremos o seguinte, madame…madame…?
– Ah, vamos deixar de formalismos! Meu nome é Nádia! E onde é a toalete?
– Muito bem senhora Nádia, me acompanhe…
– O que o senhor quis dizer quando disse “faremos o seguinte”?
– Que dá próxima vez que vocês voltarem, toda a bebida consumida por seu marido, será por nossa conta!
– Oh, quanta gentileza! Aceito! Mas vocês não terão muito prejuízo! O Rildo não é de beber tanto assim!
Desci com do carro, encostei a porta evitando barulho e acompanhei o maitre. Ao entrar, logo fui percebida pelos garçons que arrumavam as mesas. Não sei se foi devido ao vinho que tinha bebido e me deixou acalorada, mas de repente me senti com coragem de ousar ser uma Femme fatale.
Andei de forma rebolativa, até mesmo não tem como andar de outro jeito, pois minha bunda e grande, e calçava sapatos salto quinze.
Enquanto fazia xixi, senti a tesão tomando conta de meu corpo. Meus dedos ainda levaram uns jatos de urina quando comecei a me masturbar.
Bem ao sair, não estava nem um pouco a ficar no carro com o marido dormindo pois estava sem sono. Estava um friozinho gostoso e resolvi arriscar. Dirigi-me até o balcão, agradeci ao maitre e perguntei se ele teria vinho, dizendo que estava fria a madrugada e queria algo para me esquentar.
Ele ainda mantendo um sorriso cordial, e serviu um vinho de boa qualidade.
Nem bem comecei a bebericar, logo percebi encostar do meu lado um mulato, que sem cerimônias me disse:
– O que uma princesa faz sozinha num lugar destes? Não sabe que é perigoso?
Disse de forma bem tranquila, sem ameaças. Eu lhe dei um sorriso, e disse que sabia me defender. Ele riu também. E começamos a conversar.
Nós mulheres, percebemos quando estamos sendo paqueradas, desejadas. Sebastião, esse era o nome dele, tomando uma cervejinha e eu no vinho.
– Sou o proprietário deste restaurante e ficamos muito felizes com vocês. Voce e seu marido formam um belo casal… a senhora principalmente!
Papo vem, papo vai logo o maitre dele acabou participando também da conversa. E eu no vinho. Já tinha tomado dois copos e estava indo para o terceiro, nem pedia mais.
-É o seu marido dormindo no carro né!?
Afirmei balançando a cabeça. Eu já imaginava o que eles estavam pensando: “- mas como pode deixar um mulherão deste solta assim!!” Eu ri alto sem eles saberem o porquê e disse o Rildo teve uma semana muito corrida pra mostrar desempenho e conseguir essa promoção e que ele estava exausto e sem querer caiu no sono. E olhando sensualmente pro Samuel, o maitre, disse que fui gentilmente ajudada a por meu marido no carro.
– Mas ele sabe que você voltou aqui pra dentro? Ele não se importa?
– Se ele não souber que estou bebendo com estranhos a estas horas, não.
E ri abertamente. Eles já sacaram, pensei, pois eu estava dando todos os sinais. Ainda perguntei.
– E você não vai por acaso acordar ele e falar né?
Sebastião, rindo, disse que não! Disse que queria que ele dormisse a noite toda e que cuidariam de mim. E então, a deusa da luxuria e libidinagem, fez com que minha taça de vinho se derramasse no colo de Samuel. Atordoada eu me virei e estiquei o braço na tentativa de apanhar alguns guardanapos. Levei levemente o corpo para o lado encaixando minha bunda entre a virilha dele. Ali fiquei segundos pegando os guardanapos, mas percebi nitidamente o volume aumentar no meio das minhas nádegas. Ele permanece colado em mim e apertadinha de frente pro Sebastião.
Ele imediatamente com as mãos, segurou meus cabelos forte bem pela nuca e disse sem pudor:
– Sei bem o que você procura!
E me beijou ardentemente. Sua língua entrou na minha boca, retribui, e deixei rolar. Sentia com a ajuda do vinho o sangue ferver, minha libido ir às alturas, sentia o cheiro do macho que me entregaria totalmente, em minutos, isto era fato.
Rapidamente ele me pegou pela cintura, me colocou sentada na mesa de sinuca me beijando, passando as mãos em minhas pernas, foi me deixando mole. Em momento de lucidez pára e me pergunta:
– E seu marido?
-Ele não acorda tão cedo, e se acordar não se preocupe!
Bem ele entendeu de pronto e começou me despir, nem frio senti. Samuel foi até a porta do restaurante, olhando de um lado, de outro, apagou a luz da fachada e abaixou as portas, ficando eu a mercê dos dois.
Desci da mesa abaixei zíper da calça do meu primeiro mulato. Nossa! não era só um pau grande, era anormal, mas juro, nunca tinha visto um tão grosso. A cabeça mal entrava na boca, era muito, muito grossa mesmo e não só a cabeça o corpo todo. Chupava, lambia e lambia querendo engolir mais e mais daquela jeba achocolatada!
Samuel já com o pauzão pra fora acercou-se de mim pelo outro lado , me oferece o pau. Comecei a chupar, alternadamente os dois.
Minhas roupas foram tiradas, meus seios duros e pontudos ficaram desnudos. Mas, Sebastião com receio, disse.
– Vamos fazer o seguinte! Vamos lá pra suíte anexa do lado de fora do meu escritório!
Eu e Samuel concordamos. Meu macho mulato colocou sobre meu corpo nu, apenas o sobretudo, ainda conservava os sapatos. Andamos até aquela casinha agradável e quentinha. Passamos pelo carro, dei uma olhada e o “tadinho” lá dentro, sonhando.
Chegando na casa, nem tive tempo de pensar, já fui agarrada, minhas roupas tiradas. Ficaram doidos com minha bucetinha toda depilada somente com um tufinho de pelinhos bem aparadinhos. Fiquei ali, rebolando me esfregando nos dois machos.
Nossa, aquele cheiro de homem, de pau no ar me deixava enlouquecida. Fui colocada de quatro apoiada no sofá e penetrada por Sebastião, meu Tião, com vigor, devagar, mas com vigor. Nossa, não era grande, a grossura me fazia sentir como se estivesse perdendo a virgindade pela segunda vez. Sinceramente, doeu, me senti sendo alargada por um cavalo. De fato, era muito grosso.
Tião me preenchia e, dominada totalmente, ele socava com vigor de macho cobrindo uma égua e eu rebolava, gemia. Samuel só se masturbava e esperava uma brecha que logo chegou.
Chamei-o para se sentar no sofá, bem a minha frente. Empinando a bunda, permitia a invasão daquele “cavalo” agora mais acostumada com a espessura, cada vez mais prazerosa. Passei a chupar o Samuel e o Tião por traz, logo começou a alisar meu anus com os dedos.
“-Ele vai me enrabar!”, pensei e acertei.
Ele tirava da buceta encharcada de meus líquidos viscosos, e passava na porta do anus. Passava os dedos, no começo massageando e depois começou introduzir, um, dois e fui rebolando e deixando. Aquilo era novo pra mim. Mas não quis demonstrar que era uma tapada em sexo anal.
Ele não aguentou, riu e falou:
– Samuel, a Nádia gosta de dar o rabo com gosto!
– Verdade, sua safada?
Tirei o pau de Samuel da boca, olhei maliciosamente nos seus olhos e disse que sim, mas que ele fosse o primeiro, pois queria que ele me preparasse pro Tião que era um jumento de grosso. Ele riu e disse, vamos ver se você não aguenta.
Tião saiu da posição tirando os dedos de meu rabinho pré lubrificado. Samuel teve uma certa resistência no começo, mas enfim me enraba. Foi gostoso suave, pois me parecia que esta nova experiencia ia me fazer adorar as alegrias da sodomia, conforme eu tinha escutado e lido nos relatos sobre sexo anal.
Aí veio a preocupação, se na buceta já foi difícil a penetração por Tião, imagina se ele quisesse colocar no meu rabo?
Comecei a caprichar mais e mais na chupada, colocava na boca com a língua junto passando por baixo da cabeça, com isto na esperança pedindo manhosamente para ele gozar na minha boca que queria sentir o gosto dele, e com isto tentar fazê-lo desistir de me enrabar.
Mas o filho da puta não gozava. Tirava o pau da boca, batia com ele no meu rosto, me dava tapinhas da cara, mas não gozava. Aí veio a hora. Resolveram mudar de posição. Samuel tirou a camisinha e me botou para chupar de novo e adivinha.
Meu mulato Tião se posicionou por trás, me veio apreensão pois sabia o que ele queria. O amigo já tinha aberto caminho, já tinha me enrabado, e ele queria também. Já era tarde, o filho da puta do caipira sabia como fazer. Metendo na bucetinha já brincada com meu rabo, já abertinho pra receber nova dilatação.
Tirou da bucetinha, encostou sua tora grossa na porta e foi empurrando. Parei de chupar e fiquei tentando controlar, mas não consegui. Quando pensei em trancar para dificultar, já era tarde, a cabeça começou a entrar e a invasão foi inevitável.
Não estava aguentando. Gritei, veio lágrimas aos olhos, olhei para traz, realmente chorando pedindo para parar pois era muito grosso, mas ele ficava com mais tesão ainda, aumentado os tapas na bunda, me chamava de puta, e foi invadindo mais e mais.
Samuel não se contentou ficar sem atenção, me catou pelos cabelos e meteu seu pau na minha boca, comecei a chupá-lo novamente.
Demorou minutos que pareciam eternos até ir acostumando com o invasor atrás. Lágrimas corriam pelo rosto, mas não sensibilizaram nem um nem outro. Parecia uma tora a me dividir em duas entrando por trás.
Mas, como sempre acabamos acostumando. Não via à hora dele gozar logo, pois minhas pregas ou o que restou delas (se é que restou) estavam em brasa, mas nada de gozar.
Em certo momento, ele tirou, sentou-se no sofá e me colocou sentada em cima, socou novamente no meu rabo já arrombado, nem se importando com a bucetinha, que não veria mais rola naquela madrugada.
Uma vez todo introduzido, o Samuel se ajoelha na nossa frente e começa a chupar minha buceta. Achei estranho, diferente, exótico.
Então não resisti mais e me entreguei totalmente à enrabação. Rebolava, gemia e gozei como nunca imaginei na vida.
Bem, ficamos ainda um bom tempo onde servi aos dois como uma puta submissa. Divertiram-se o resto da noite com meu rabo, que ficou todo receptivo. Meu Tião gozou mais vezes, enchendo meu rabo de porra que escorria fartamente pelas minhas cochas.
Pedro acabou gozando no meu rosto.
Tomei um banho. Me vesti e retornei ao carro. Já quase amanhecendo o dia, Rildo me viu dormindo no banco. Deu partida no carro e fomos embora. Estava tão detonada, que só acordei quando já tínhamos andado uns bons quilômetros. Só então comentei com ele o que poderia ter ocorrido, se os rapazes do restaurante não tivessem “ficado de olho” em nós dois ali no carro. Ficou bravo, não por ter algo acontecido com os homens no bar, mas pelo risco que corri.
Na semana seguinte voltamos ao restaurante. Dessa vez, caindo de sono, Rildo foi acomodado num dos sofás, protegido do frio lá fora enquanto eu “conversava “com Sebastião e Samuel. Dessa vez conheci os deleites de ser dupla-penetrada.
Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada
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