…Hoje sou uma mulher madura, casada, 2 filhas ( 14 e 16Y) lindas, com muito esforço e sacrifício, consegui me formar ter uma profissão , sou Tec. Enfermagem. Escrevo aqui para desabafar, nunca poderia falar isso para o meu marido, homem honrado e trabalhador.
Nasci em uma comunidade muito pobre, meu pai abandonou minha mãe, quando eu tinha 13 anos. Minha mãe nunca foi um exemplo de mulher, tinha um passado não recomendável e com o abandono que teve do meu pai, teve uma recaída muito forte, pela falta de dinheiro para nosso sustento. A gente morava num barraco de madeira, dois quartos que nem portas tinham, era um pano que “fechava a porta”. Eu tinha parado de ir a escola, ficava o dia todo dentro de casa, brincando no meu colchão. Com tudo de ruim que acontecia, minha mãe ainda resolveu abrigar, um negrinho (Cleber 16anos), que diziam ser filho de meu pai, ele tinha 2 anos mais que eu.
Vivia na rua, com más companhia, as vezes sumia, dois três dias. Quando aparecia, era pra comer, beber e dormir, dormia em um colchão ao lado do meu. Eu comecei ver entrar homens na minha casa com a mãe, iam pro quarto dela. Foi uma vez que o Cleber estava lá comigo no quarto, a mãe entrou com um homem, foram direto pra quarto. Depois de um tempinho o Cleber, me convidou pra ir olhar, espiar. Fomos , ele afastou a cortina da porta, e então pela primeira vez ví um homem nu, ele bem moreno, e aquela coisa, que ele esfregava, depois subiu na cama onde a mãe estava. Saímos rápido dali. A mãe depois que o homem saiu, ela também fui pra rua. Dias depois o Cleber apareceu outra vez , já era noite, veio pra dormir, eu já estava deitada, ele deitou no colchão do lado. Estava escuro, mas eu via pelo vulto dele que ele fazia algo, virei pro lado pra dormir, quando senti ele deitando atras de mim. Deitou atras e me abraçou, e senti a coisa dele encostando em mim, no escuro, ele puxou minha mão e fez eu pegar, apertava minha mão segurando o pau dele. Depois de um tempo ele voltou pro colchão dele, e logo ouvi gemendo.
No outro dia a mãe saiu cedo, ela fazia também faxina em algumas casas, passava o dia fora, o Cleber acordou, fez alguma coisa na cozinha e saiu, ele sempre sempre com a mesma bermuda e chinelo de dedo. Perto do meio dia, ele voltou, com um amigo, outro vagabundo, foram pra quarto me encher, mexer comigo, o Cleber saiu do colchão dele onde estavam sentados e veio onde eu estava, sentou ao meu lado e começou me agarrar, o amigo dele estava vibrando, deviam ter combinado algo. Começou a me tocar, nas pernas, queria subir com a mão nas minhas pernas, meu quase nada de seios, apalpou, com o amigo vibrando, “vou gritar”, falei, mas sabia que não ia adiantar nada.
Ele continuou, me abraçou e me obrigou a deitar, subiu pra cima de mim, eu sentia a coisa dele dura, quando ví o amiguinho dele, negro safado, vagabundo, sujeira, estava de pé ao lado tinha baixado um calção que vestia e estava de pau duro, se masturbando, me apavorei primeiro pau que eu via assim, preto, comprido, ele se masturbava, eu não conseguia sair de baixo do Cleber, que me apertava, o negrinho se ajoelhou e começou ajudar ele me segurar, segurava minhas pernas, o Cleber rolou pro lado saindo de cima de mim, mas logo tirou o calção dele, também de pau duro diferente mas duro e maior preto, o amigo me segurando, pelas pernas, quando o Cleber ficou nu, outra vez subiu pra cima de mim. e com uma mão, entrou por deixo de minha saia, e puxou minha calcinha, que o amigo ajudou a tirar segurando minhas pernas, forçando elas pra ficar abertas. então senti o Cleber forçando minha bucetinha pra entrar, eu me debatia, o amigo não conseguia me segurar, pq eu me debatia mesmo, o Cleber tentando acertar em mim, eu sentia que ele acertava, mas caia fora, sem nem entrar.
Eu começava perder as forças, pedia por favor, então como o Cleber não conseguiu, eles trocaram de lugar e o outro, veio por cima de mim, o Cleber segurando minhas pernas aberta, fez eu dobrar uma delas, e foi quando o amigo dele consegui se colocar, senti uma coisa ruim entrando em mim, perdi totalmente a força, fiquei bem mole se força, nem reação, sentindo aquilo ardendo lá dentro, num tempinho ele pulou de cima de mim, se masturbando e gozando, cuspindo porra no colchão, foi então que o Cleber, pulou no meio da minha pernas, e acertou, ele era maior, mais grosso, foi horrível o que senti, o Cleber estava bem agitado, parecia com pressa, estava muito ruim pra mim, foi quando ele saiu de cima de mim, já estava gozando, gozou parte em cima de mim. O Cleber ainda ajoelhado, me fez virara de bunda pra cima, eu não conseguia reagir, abriu minha nádega, molhou o dedo na boca e empurrou o dedo no meu cuzinho, “outra hora, quero comer esse cuzinho, vai ficar arrombado como o da tia”, ele me deixaram ali,, nua da cintura pra baixo, ardida, saíram na maior calma do mundo. Sumiram. A mãe chegou a tardinha e notou que eu estava diferente, me perguntando , eu contei, ela chorou comigo, me examinou, olhou minha bucetinha, “filha, isso passa, logo vai esquecer, a mãe também passou por isso”, e se foi pra rua outra vez, logo depois voltando acompanhada, um gordo barrigudo.
O Cleber passou um tempão sem aparecer, eu tinha uma amiga, que morava ao lado da tenda, a casa dela melhor que a nossa, era de material, mas também muito pobre, a gente ficava, na minha casa e também bastante na casa dela, ele era mais velha que eu quase dois anos, também magrela. Um dia contei pra ela, como foi, ele começou a rir, pq achava que eu estava mentindo, e depois que eu tinha provocado o Cleber, e me contou que ela as vezes ia na farmácia que tinha lá, e fazia coisas com o dono da farmácia, ele deixava ela ficar com o dinheiro dos remédios da mãe dela. Me contou como ele era, véio , grisalho, cabeludo por tudo e que tinha um pau dependurado, que custava pra ficar duro, que a mulher dele não dava mais pra ele, contou também que o dono da farmácia comia ela de verdade, foi indo devagarinho, mas agora estava fazendo com tudo dentro, era nos fundos da farmácia onde ele tinha o depósito, que a primeira vez que pegou ela sangrou, mas ele limpou e deu um comprimido pra ela tomar e que ela achava que o véio tinha contado pra ajudante dele no balcão, que também era já adulto casado com filhos. Ela desconfiava e depois teve certeza, pq ele fazia piadinhas, quando ela ia lá. Ela me contou também que já tinha feito anal, com um menino da escola que ela ia, novinho como ela, que foi horrível a dor, mas depois nas outras vezes melhorou, me deu uma aula, eu nem imaginava que ela sabia tudo aquilo.
Meu primo depois quase nunca mais aparecia, minha mãe arrumou um namorado, que nos tirou da comunidade, fomos colocadas em um apartamento pequeno, voltei a estudar, a mãe ficava com esse namorado, e também ainda fazia faxina pra fora, muitas vezes ví a mãe ajoelhada na cama e ele pegando ela, eles deixavam a porta meio aberta. Então eu com 16 anos, passei a ajudar num salão de beleza, na lavagem de cabelos das clientes, ganhava um dinheirinho, umas das manicures, que era bem minha amiga, sabia quase tudo de mim, eu tinha contado pra ela, sabendo das dificuldades e da falta de dinheiro, um dia me chamou, “amiga, sei como vc pode ganhar um pouco mais de dinheiro, tem um lugar, uma casa que tem mulheres, eu antes de aprender a fazer unhas, passei por lá, vamos lá, a gente pega um taxi”. A tardinha em um dia, fomos, era uma casa retirada, parecia um sítio, entramos e uma “tia” veio nos receber , era quem cuidava da casa, ela logo nos levou mais para os fundos da casa, alegando que eu era menor e não podia esta ali. Depois de muita conversa entendi que lá iam homens e que pagavam pra fazer sexo. A tia ainda me disse que tinha clientes fixos e que um deles sempre queria menina novinha e me disse que eu até podia trabalhar lá as vezes, mas que devia ficar no salão, que ele ligaria e me chamaria, por ser menor não podia ficar lá, nas ala como as outras. Saimos, eu cheia de duvidas, algumas coisa perguntei a minha amiga, ele me esclarecia, sempre me dizendo que eu tinha que obedecer os caras, mas se fossem brutos, malvados era pra sair do quarto. Logo de cara lembrei que era o que minha mãe fazia, antes de arrumar o namorado dela. Mas muitas duvidas e receio do desconhecia permanecia.
Quase duas semanas depois o telefone tocou no salão, e a Tia me falou que tinha algo pra mim, que ia mandar o taxi. Fui, nervosa. Entramos no local e o taxi estacionou nos fundos, a Tia me esperava, logo me levou para um apartamento que tinha nos fundos, separado da casa. No quarto sentou comigo na cama, falando de como deveria ser meu comportamento.
Falou que era um amigo, cliente especial, e que se ele gostasse de mim, sempre ia me chamar.
Fiquei na espera, cada vez mais nervosa, pq na verdade não sabia o que ia acontecer, até conseguia imaginar, mas era tudo desconhecido.
Demorou, mas a Tia entrou no quarto com um homem, já de idade, baixo grisalho, ele entrou e foi direto para o banheiro, a Tia veio conversar comigo, me acalmar. “ele é amigo de muito tempo, é querido legal, nada de loucuras, é só mesmo o normal”, saiu quando a porta do banheiro abriu. O então cliente veio até a cama, estava só com uma toalha no corpo, me puxou pra levantar e começou tirara minha roupa, ele queria fazer assim , a Tia tinha me falado. Eu super nervosa, ele super tranquilo.
Me deixou totalmente nua chegou a se afastou pra me olhar, sorriu. Veio até mim, e então deixou a toalha cair. Gelei, olhando para o pauzão dele, dependurado, grosso, longo, o corpo mais grosso que a cabeça, que chegava a ser meia pontuda, Ele me fez ajoelhar e colocou na minha boca, eu nem sabia chupar direto, mas logo senti que aumentava, ficando duro. Ele então me deitou e começou me chupar, confesso que gostei, ele chupou muito, também junto com a língua, entrou com dois dedos na minha bucetinha, agitando ela, “ahh, tá gostando né, tá quase escorrendo teu gozo, tá super molhada”, continuou mais um tempinho, me virou de costas pra ele, abriu minhas nádegas e começou lamber meu cuzinho, mordiscando minha nádegas e beijando elas, o dedo foi direto no meu cuzinho, eu confesso, parecia que estava nas nuvens de olhos fechados, então me virou outra vez, entrando no meio das minhas pernas e senti a primeira pincelada na minha bucetinha, pincelou algumas vezes, parou e forçou, “relaxa, relaxa, vai ser legal” e logo senti, que começava a ser alargada, bem alargada, mas era só aquela sensação de entrando, quase nenhuma dor, então estava tudo dentro, ele gemia, enquanto socava bem devagar, socando, socando, logo começou acelerar, eu senti lá no fundo, socou, mais rápido, começou falar coisa que não entendia, eu tinha impressão que tinha até crescido dentro de mim, ficou mais duro com certeza e ele, urrou, deu um gemido alto, e tinha gozado, caiu com todo corpo sobre mim.
Rolou pro lado, parecia que tinha desmaiado, me acariciou nos seios, na barriga e nas pernas, “gostei querida, vc é muito legal, gostei de vc, vou deixar um bônus, mas não fala nada pra tia. Levantou foi pra banheiro, logo saiu, deixou na cama uma grana, valor quase igual a dois cachês, Me beijou na testa e saiu. Fiquei deitada mais um pouco, quando ia levantar a tia entrou no quarto, “querida como foi, ele foi legal né, tratou bem vc , né”, eu só concordava com a cabeça. Lá na frente tem um outro que soube de uma novinha que tenho aqui, ele quer vir aqui, é policial sempre vem, as gurias falam que ele é bem querido, mas muito tarado, quer muito movimento, tenho interesse que vc fiquei com ele por ser policial, vou ter dar dois cachês se ficar com ele, o que vc acha……
……. segue no SUPRESAS NA VIDA (2)
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