Episódio 06 – Apesar da ansiedade, o tesão falou mais alto e Sara conseguiu relaxar e aproveitar sua noite com Rafael, que a surpreende com seu comportamento educado e comedido. Neste episódio, Sara relata os primeiros momentos de seu encontro com Rafael e seu primeiro orgasmo com outro homem.
Conheça melhor o casal Paulo e Sara lendo os episódios anteriores.
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Em silêncio, caminhei ao lado de Rafael que também não disse uma palavra sequer. Fui contando as portas e parecia que não chegaríamos nunca. Realmente o corredor era longo e o quarto era um dos últimos, mas a sensação foi que havíamos caminhado por quilômetros.
Rafael educadamente abriu a porta, acedeu a luz do hall e me convidou para entrar. A descontração do bar havia acabado, dando lugar à ansiedade. Meu coração estava acelerado e acho que minhas pernas tremiam. Queria naquele momento estar excitada, louca de desejo para me entregar a aquele homem que mais parecia uma capa de revista.
Rafael percebeu e tratou logo de descontrair o ambiente, me oferecendo uma bebida. Aceitei uma dose de tequila pura, mas apenas para disfarçar, já que não poderia me embriagar. Enquanto preparava as bebidas falou em tom suave e acolhedor: “Tente se relaxar e somente deixar acontecer. É uma experiência nova para você e é normal o que está sentindo.”.
Tomamos apenas um gole e deixamos os copos em cima de uma mesinha que tinha ao lado do frigobar. Passando sua mão por entre meus cabelos fez com que nossos rostos se aproximassem e beijou suavemente meus lábios. Fechei os olhos e retribuí iniciando um ardente beijo de língua que foi suficiente para acabar com toda aquela ansiedade.
Me abraçou, e mesmo através do vestido, pude sentir suas mãos grandes tocando minhas costas. Foi um beijo longo e molhado, que me deixou logo excitada, sentindo pelo contato com seu corpo que ele também estava. Senti o cheiro de seu perfume, sabia que era um dos que Paulo usava e eu gostava muito. Sem interromper o intenso beijo, nossas mãos ficaram atrevidas, a sua começou a acariciar suavemente minha bunda e em resposta, com as duas mãos, apertei a sua com força. Que bunda mais gostosa tinha aquele homem, desde que a vi fiquei vontade de apertá-la e não perdi aquela oportunidade.
Só paramos quando Rafael resolver descer o zíper do meu vestido. Providencialmente abria até os quadris, expondo completamente minhas costas. Soltei meus braços, deixando o vestido descer até o chão, ficando só com as roupas de baixo. Havia caprichado na escolha, era um conjunto com rendas, muito bonito e sensual, de uma cor vibrante que valorizava meu corpo e minha pela clara. Dava para ver pelo espelho que tinha ao lado da cama que estava realmente linda. Me senti poderosa e a mais sedutora das mulheres.
Antes que Rafael continuasse a me despir, tratei logo de desabotoar sua camisa. Já havia visto e apreciado na piscina seu peito forte e sedutor e meu desejo era poder tocá-lo. Ao tocar seu peito pensei até que estava sonhando e com as duas mãos o acariciei até a cintura. Em seguida, com habilidade, Rafael tirou meu sutiã libertando meus pequenos peitinhos. Os chamo de peitinhos, porque são pequenos e delicados, porém bonitos e provocantes, com auréolas pequenas e mamilos grandes, que ficam logo bem durinhos, pedindo para serem chupados.
Não perdendo tempo, desabotoei a fivela de seu cinto e o botão da sua calça. Difícil foi descer o zíper, que estava apertado pelo volume que enchia sua cueca branca. Para facilitar, Rafael tirou logo os sapatos e a calça, jogando suas roupas para o lado. Aproveitei para fazer o mesmo com meu vestido que estava caído a meus pés, ficando de sandálias, bem no estilo das atrizes de filmes pornográficos.
Em pé, envolvi seu corpo para acariciar suas costas, fazendo com que meus mamilos tocassem seu peito, provocando um espasmo de tesão. Ficamos alguns minutos abraçados, Rafael deslizava suas mãos por minhas costas, descendo até minha bunda, logo percebendo que a calcinha era fio dental. Sabia que sua vontade era de apertá-la, mas conseguia se controlar. Na verdade, preferia que fosse mais ousado, gosto também de uma boa pegada.
Apesar de sóbria, o tesão havia libertado meu lado safado, que Paulo tanto adora. Me agachei, e por alguns instantes observei o volume que sua cueca não disfarçava, fazendo com que meu coração ficasse ainda mais acelerado. Desci sua cueca e seu pau saltou, como se comemorando a liberdade. Era realmente grande, que dificultava ficar completamente duro. A cabeça também era grande e destacada do corpo grosso e negro. Enfim, era puro tesão.
Subi as mãos pela parte interna das coxas, acariciando sua virilha completamente depilada. Naquele momento havia libertado a Sara ousada e safada. Peguei com uma das mãos aquele pau enorme e com a outra comecei a acariciá-lo, dando também uns beijinhos sugestivos, fazendo com que Rafael suspirasse. Com liberdade e carinho ficou logo bem durinho e colocando a cabeça em minha boca percebi o quanto era grande, quase não coube. Ao passar a língua na parte de baixo, Rafael até gemeu de tanto tesão, me deixando com mais vontade de chupar e lamber aquele membro delicioso.
Mesmo extasiado com os efeitos de minha boca quente e minha língua atrevida, Rafael me interrompeu se afastando um pouco. Percebi que estava fazendo alguma coisa errada e me levantei olhando em seus olhos. Ele sorriu e pegando minha mão me conduziu em direção à cama. Fiquei envergonhada ao perceber que estava representando o script dos filmes pornô e não era o que ele pretendia. Percebi que ele era um homem muito educado e de poucas palavras.
A cama havia sido arrumada para dormir e os chocolatinhos estavam sobre os travesseiros. Rafael me ofereceu um deles e aceitei pedindo que colocasse em minha boca. Desembrulhou e colocou em minha boca. Peguei sua mão e maliciosamente chupei a ponta de seu dedo, fazendo com que sorrisse mostrando seus belos dentes brancos. Me acompanhou comendo o outro chocolate e pediu que me deitasse na cama. Ajustou o travesseiro para que eu ficasse bem confortável e parou um instante para apreciar meu corpo quase nu, fazendo com que seu pau ficasse novamente bem duro. Ele estava completamente nu e eu ainda de calcinha. Rafael não tinha pressa, me dando tempo para olhar também aquele corpo maravilhoso e pensar no que ele faria em seguida.
Minha expectativa era que fosse mais selvagem, mas aquele ritual estava me deixando excitadíssima. Pensei em tirar logo a calcinha, mas deixei que ele assumisse o controle. Para minha surpresa ele não tirou, abriu um pouco minhas pernas e se posicionou de joelhos entre elas, dobrando seu corpo para beijar meus peitinhos. Seus quadris ficaram abaixo dos meus, fazendo com que sua barriga pressionasse levemente minha buceta, que a essa hora já estava toda molhada. Passou a lamber meus mamilos, dividindo o tempo entre os dois peitinhos. Sua língua circundava a auréola para depois lamber a pontinha do mamilo sentindo cada detalhe. Alternava com gostosas chupadas que provocavam um verdadeiro êxtase. Dedicou um longo tempo a eles, me deixando cada vez mais excitada.
Paulo faz sempre isso comigo e certa vez quase gozei, imagina agora com aquele homem maravilhoso em um clima altamente erótico. Não vou negar que Paulo não é bonito como Rafael, mas sempre me proporcionou muito prazer. A diferença era a empolgação gerada por aquele momento único, em que pela primeira vez me entregava a outro homem.
O tesão foi aumentando, sem que percebesse, meus quadris se movimentavam para cima, pressionando minha buceta contra seu corpo. Rafael então se levantou e retirou completamente minha calcinha, observando atentamente minha buceta depilada. Normalmente meus pequenos lábios e meu clitóris estariam escondidos, mas com a excitação, os grandes lábios aumentaram e o conjunto formado pelos pequenos lábios e o clitóris saltava para fora. Com minhas pernas abertas dava para ver o buraquinho escuro de minha buceta e o gel de minha lubrificação em torno dele, que até escorria para bem perto de meu rabinho. Dava para perceber, que os pequenos lábios também estavam bem molhados, enfim tudo preparado para minha entrega total. Era como fosse perder minha virgindade naquela noite.
Cobriu meu ventre de beijos me deixando ainda mais ansiosa. Quase explodi de prazer quando enfim me lambeu de baixo para cima até atingir meu clitóris. Gemi tão alto que parecia estar gozando e na verdade estava mesmo quase chegando lá. Sua língua percorria minha buceta querendo conhecer cada pedacinho, me deixando louca de tesão. Gemia cada vez que passava pelo meu clitóris, ficando perto de explodir em um violento orgasmo. Quando estava para acontecer ele parou.
Por pouco não gritei para ele continuar, mas o melhor estava ainda por vir. Me beijou para sufocar meus gemidos e colocou a cabeça de seu pau duro na entrada de minha buceta, penetrando lentamente. Senti cada centímetro daquele pau enorme preenchendo meu corpo até chegar ao fundo. Era muito grande e ficaram faltando alguns centímetros para que entrasse completamente. Não conseguia gemer e mordi seus lábios enquanto cravava meus dedos em sua bunda. Passou a fazer o movimento de entrar e sair me deixando completamente louca. Em um flash rápido pensei comigo: “Agora estou sendo realmente fodida por outro homem.”.
Com o aumento do ritmo do movimento perdi completamente meu controle. Cruzei minhas pernas sobre sua bunda e apertei com força. Não sei se gritei ou o que falei, fiquei descontrolada e queria gozar. Consegui com minhas pernas trazer seu corpo mais para cima, desta forma seu pau massageou meu clitóris e logo gozei…. As contrações de minha buceta fizeram com que Rafael aumentasse o ritmo da penetração para também gozar. Aqueles segundos seguintes foram alucinantes, com a mistura das contrações do meu gozo e o ritmo acelerado de seu pau entrado em saindo de dentro de mim. Enfim ele gozou, acho que não aguentaria mais tempo, meu coração estava disparado ficando até difícil respirar. Ao gozar, ele penetrou tão fundo que senti meu útero sendo pressionado e se enchendo de porra. Na verdade, não sei se foi isso que aconteceu, só sei que senti bem fundo a pressão dos jatos de seu gozo misturado com as enfiadas fortes. Rafael estava ofegante e havia perdido o controle, se tornando selvagem, como um leão sem cima de sua fêmea.
Ficou alguns segundos só olhando para em meus olhos até que se recuperou e começou a sair de dentro de mim. Não deixei, com minhas pernas ainda cruzadas sobre seu corpo, fiz com que entrasse novamente. Queria congelar aquele momento, sentia meu corpo preenchido por ele e a sensação era muito prazerosa. Rafael logo percebeu o que eu queria e lentamente deixou que seu corpo se juntasse ao meu. Apoiado nos cotovelos não permitiu que me sentisse sufocada pelo seu peso, afinal era um homem grande e musculoso. Aproveitei aquela sensação por alguns minutos, enquanto ele beijava carinhosamente minha nuca.
Descruzei minhas pernas e Rafael delicadamente foi saindo de dentro de mim. A saída foi excitante e apesar de ter gozado a pouco tempo já estava preparada para receber uma boa chupada, mas não tive coragem de pedir. Senti a porra que inundou minha buceta escorrer lambuzando minha bunda. Vi depois que havia formado uma grande mancha no lençol branco que provavelmente seria assunto das camareiras do hotel. Imagina então se soubessem que se tratava de uma troca de casais.
Deitou-se ao meu lado e ajeitou sobre a barriga seu pau que ainda pingava. Fechei minhas pernas e a sensação de meu corpo lambuzado foi um pouco desagradável, dando vontade de tomar um banho. A vontade passou, logo que olhei aquele homem maravilhoso ao meu lado. Deitei-me com a cabeça em seu peito e jogando uma das pernas entre as suas aconcheguei minha buceta lambuzada em sua perna.
Ficamos algum tempo relaxando e recobrando as forças enquanto conversávamos. Rafael me perguntou como me sentia sabendo que neste momento Paulo e Nádia estavam no quarto transando. Respondi sorrindo, que até aquele momento não havia tido tempo para pensar no assunto, mas que me causava um certo incomodo. Realmente, até a poucos minutos, este fato não havia passado pela minha cabeça, mas ao deitar-me em seu peito me lembrei de Paulo. Senti um pouco de ciúmes ao pensar nele com outra mulher, principalmente linda como Nádia, mas pelo menos não sentia culpa por ter me entregue a Rafael com todo aquele tesão.
Questionei Rafael sobre como ele se sentiu nas primeiras vezes que fizeram a troca de casais. Me confessou que não foi fácil, quase desistiu depois da primeira experiência. Não que havia sido ruim ou sentisse ciúmes, já que como Paulo tinha o fetiche de ver Nádia com outro, mas ficou com medo de que a relação deles ficasse pior ou que se tornasse um vício. Deram um tempo e experimentaram novamente, percebendo que não existia uma dependência, era como aproveitar de vez em quando uma balada. Dava uma aquecida na relação que ficou cada vez melhor, principalmente o sexo do dia a dia. Deixou também claro que não era para qualquer casal, tem de haver muita sintonia e mente aberta.
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