… segue do 3 .
Pagar e masturbar aquela pau, me ter uma recaída, fazia tempo que eu não apertava um pau. Jussara me cobrou no outro dia quando esperávamos a Carla pro almoço. “querido, não consigo tirar da cabeça, vc agarrando aquela pauzão, masturbando, vc gostou ? “, Ju, estou tentando esquecer, mas sim esta o tempo todo na minha cabeça, não consigo esquecer. “Tá bom entendi, vc já viu como eu e a Carla somos né, não quero perder vc, gosto muito de vc, vamos ficar numa boa, tá ?” E a Carla chegou, mudamos de assunto.
Almoçamos, Carla logo levantou pra ir ao banheiro, Jussara falou ” querido vamos mesmo ficar de boa né, só tô pensando comigo, no máximo falar pra Carla e deixamos tudo bem, tá ?”
E foi bem assim, naquele encontro mesmo, e quando eu fui a banheiro, quando cheguei na mesa, dava pra ver pela cara da Carla. Sem comentários, mas eu sabia que a partir daquele momento, muita coisa ia acontecer. Fim de semana acabou e fui falar outra vez com a Jussara e encontrar com ela na quarta a noite. No sofá na casa dela, pessoal todo já nos quartos dormindo, era normal isso, Jussara me beijando, levou a mão no zíper da minha calça, tirou meu pau pra fora, “fica frio, não faz barulho”, e caiu de boca, caramba, que coisa boa, quando eu estava quase gozando, puxei a cabeça dela, “deixa eu te agradecer”, entrei com as mãos por baixo da saia dela, que saíram segurando um calcinha, afastei os joelhos, e entrei cobri minha cabeça com a saia dela, ja estava toda molhada, com um dedo, fui entrar na bucetinha dela, ela segurou minha mão, eu sabia que ela ia fazer isso, então cai de boca, ela se tremia toda, respirando rápido, forte, segurou minha cabeça, apertando minha boca contra a bucetinha dela, e gozou, se contraindo toda, sai com a boca toda melada. Ema sorriu pegou meu pau deixou ele super duro, outra vez e me masturbou, o lenço que havia usada pra limpar a boca, recebeu meu gozo. Nos ajeitamos e fomos pra porta, dei tchau “até sábado”, e fui embora com gosto de buceta na boca, satisfeito.
No sábado pela manhã liguei, ele me falou que ia vim depois do almoço, um colega dela do colégio, época de adolescente, estudaram juntos no primeiro siclo, estava na cidade e prometeu ir na casa a tarde, “Raul, é um moreninho feioso, não precisa ter ciúmes, nunca mais ví ele”, Sai de casa logo depois do almoço e deixei o carro no porto, lavar e abastecer. Quando cheguei na casa da Jussara o tal Raul, já estava lá, no sofá, como eu sempre estava desconfiado, ela era bem safada mesmo, logo olhei o volume dele, não tinha nada, mas a posição das almofadas, mostrava que estava sentados juntos. O Raul me olhava com uma cara de safado o tempo todo, eu pensando, será que ela falou alguma coisa minha pra ele. Conversando de boa a Jussara levantou, já volto, e se foi para os fundos da casa, um pátio enorme, assim que ela saiu porta a fora, o Raul levantou e vei9 sentar ao meu lado, “cara não sei pq, mas acho que vc gosta da coisa, estou certo, nem cheguei a responder, a Jussara já de volta. ” Olha só eu preciso ir alí na outra quadra na farmácia , preciso comprar um remédio, estou com super dor de cabeça, é o meu fluxo que esta por vir “, e já saindo em direção a porta, saiu.
O Raul, me olhou ” cara sem frescura, eu gosto muito sou bissexual a muitos anos, vc me come ligeirinho eu como vc depois, ela vai demorar eu sei”, já vindo pra cima de mim e pegando meu pau, que nem reagiu, ” olha aqui como estou”, baixou a calça, um pauzão bem escuro, latejava, “tira a calça, deita ali no sofá grande, vou comer teu cuzinho “, me puxando pela mão, eu estava sem reação, ele mesmo soltou meu cinto, puxou rápido minha calça, jogou no chão, “deita, ergue as pernas, deixa eu ver esse cuzinho, vou alargar ele”, em segundo ele já esfregava o pauzão dele, parou, cuspiu na mão esfregou no pau e veio, coisa de louca fazia muito tempo que eu não dava, aquela sensação gostosa com uma pouquinho de dor, tomou conta de mim, ela começou acelerar, eu segurei ele com a mão, “vai com calma, muita calma”, ele travou e voltou então bem devagar, o pau dele me parecia cada vez mais duro, socou, socou, socou, e senti uma dorzinha aumentando lá na entrada, era o pau que inchava mais , estava pra gozar, se tremeu, gemeu, respirou fundo, e gozou, encheu meu cuzinho abandonado por um tempo, gozou por alguns segundos, estocando tudo até o fundo, olhei pro meu pau, ele sempre fazia isso, tinha desaparecido, nunca tinha fica de pau duro dando o cuzinho. Logo levantei, peguei minha calça , o lenço, botei na bunda segurando e fui direto pro banheiro, deixar escorrer o gozo dele. Sentei no vaso, aquela alivio gostoso de sentir a porra escorrendo fora. Dolorido, ardido, mas satisfeito, me limpei bem, pq tinha saído fezes também no vaso. Sai do banheiro, e surpresa a Jussara já havia voltado estava na cozinha, foi tomar os remédio que havia comprado, Raul ali sentado no sofá pequeno como se nada tivesse acontecido, nos convidou pra sair, quem sabe ir no shopping, Jussara não aceitou, estava realmente com muita dor de cabeça. Ele saiu e nos convidou pro almoço então no outro dia, no domingo.
Sentado no sofá o resto da tarde, Jussara dormiu com a cabeça no meu colo, espichada no sofá. Acordou bastante tempo depois, a dor tinha desaparecido, sentou, me abraçou,” como foi com o Raul ?”, gelei, fiquei mudo, “querido sem problema, sei que vc gosta e estava carente pelo que vc havia me falado antes, e sei que o Raul é bissexual também, fui eu que aticei ele pra acertar contigo, pauzão dele né?” única reação minha, ” vc ja tinha visto então né?”, ela sorriu, “ahh, mas isto faz muito tempo e eu era bem bobinha”…..
No domingo, fomos ao shopping, esperamos um pouco o Raul, não apareceu, almoçamos, ficamos por ali, e a tardinha fomos ao cinema. Na casa dela, já noite, a mãe dela veio conversou um pouco, e logo foi se recolher com a enxaqueca dela, depois de um tempinho, começamos a nos examinar, mão naquilo aquilo na mão, entrei com a mão por baixo da saia dela, fazia isso seguido, direto na calcinha, já molhadinha, afastei a calcinha, ele se acomodou na sofá, abrindo as pernas, eu comecei esfregar o dedos, nos lábios da bucetinha dele, já tinha firo tisso muitas vezes, ela gozava assim, ela foi se abrindo e avançando o copo contra minha mão, então pela primeiro vez entrei com o dedo todo dentro da bucetinha dela e ela deixou, uau, vitória ela nunca tinha deixado, foi só mexer um pouquinho, e logo ela se tremeu toda, se contraindo, espichando as pernas e gozou, meu dedo lá dentro, sentiu um liquido quente, tremia, tremia. Depois de uns segundos se acalmou, eu tinha tirado a mão, ele foi direto no meu zíper, e tentou abrir , disse que queria me fazer gozar também, mas eu tava ainda com meu cuzinho meio ardido, dolorida, pedi pra deixar… Ela aceitou sem nada falar.
Combinamos nos encontrar na quarta seguinte que era dia de namorar…..
Sai dali me sentindo um vitorioso, por fazer ela gozar com meu dedo dentro, a dúvida era, será que é mesmo virgem ??
Dormi com a duvida……..
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