Trabalhava com meu pai na firma que era da família, e minha tia Laura que também era sócia, trabalhava na parte de controle de estoque de mercadoria. Tia Laura era uma mulher de 36 anos, solteirona, muito religiosa (crente) e de pouca conversa. Estava com 41 anos, morava sozinho em um condomínio fechado. Depois de terminar um casamento de 15 anos e sem filhos, resolvi dar um tempo e passei a garimpar nas noitadas sempre uma safadinha pra levar pra cama… Estava viciado em sex, mas nunca levava pra minha casa, procurando levá-las pra algum motel sem me preocupar em manter algum compromisso mais sério.
Mas voltando pra minha tia Laura, no refeitório ela sempre procurava almoçar comigo apesar de nossos papos ser em relação ao trabalho ou algum caso da família. Ela morava ainda na casa que foi dos meus avós, e numa chuva muito forte entrou água na sua casa estragando praticamente todos seus móveis e molhando todas suas roupas. Avisei meu pai que autorizou eu ir ajudá-la no que fosse possível. Chamei alguns homens que trabalhavam na firma, onde tivemos que jogar vários móveis fora e limpar todo barro espalhado pelos cômodos da casa. Sem condições dela dormir na casa por pelo menos uns 5 dias, e ela não querendo ir pra casa de nenhum outro parente, resolvi convidá-la pra ficar na minha casa o tempo que fosse necessário.
Achei até que ela fosse recusar, mas pra minha surpresa ela aceitou de pronto. Já era noite, e sem tempo de comprar alguma roupa pra ela, pois tudo tido sido molhado, fomos pra minha casa. Como eu era bem alto (+- 1,80), ofereci uma das minhas camisetas pra ela usar como pijama. Preparei um lanche rápido pra gente, e logo apareceu na cozinha usando minha camiseta que batia no meio das suas belas coxas. Cedi minha cama de casal pra ela dormir, e fui dormir no sofá da sala, tendo a gente combinado de irmos juntos comprar algumas roupas pra ela.
Cedo, vendo que ela não tinha ainda acordado fui até o quarto que estava com a porta totalmente aberta, vendo-a dormindo com a camiseta toda enrolada pra cima mostrando sua linda bunda branca bem carnuda. Sem entrar, bati na porta com ela acordando e me vendo e notando o que eu deveria ter visto. Sem pressa virou-se de frente puxando a camiseta pra cobrir sua xoxota que vi bem rapidamente.
– Desculpe tia, é que precisamos ir às compras antes de ir trabalhar.
– Eu também quero ir trabalhar, vou deixar pra ver os móveis novos sábado! – ainda era quarta-feira.
– Ok tia! Posso ir com você sábado!
– Que bom André!…
Fui pegar algumas roupas no armário, e ela ao descer da cama nem se preocupou da camiseta novamente subir um pouco deixando sua xoxota aparecendo novamente por alguns segundos. Avisei que tinha feito café, e pegando algumas roupas disse que ia tomar um banho rapidamente, já de pau duro. No banheiro encontrei sua calcinha e sutiã pendurados. Ela vestiu a mesma roupa do dia anterior, e falando com toda naturalidade que estava sem sutiã pois só a calcinha tinha secado. Compramos algumas roupas, inclusive roupas intimas e voltamos na minha casa pra ela se trocar e irmos pra firma.
Normalmente eu almoçava no refeitório da firma e jantava em uma pensão que ficava dentro do condomínio. A noite quando voltamos pra casa, tomamos banho e descemos pra jantarmos na pensão. Voltamos, e ela rindo disse que tinha esquecido de comprar roupas de dormir, e que ia continuar usando minha camiseta. Estava na sala com a TV ligada quando ela veio sentou do meu lado recostando sua cabeça no meu braço. Dei uma olhadinha vendo que estava aparecendo a pontinha da sua calcinha… Lógico que ela sabia que estava aparecendo. Sempre calada foi descendo o corpo até deitar a cabeça sobre minha perna. Ainda bem que meu pau estava virado pro outro lado.
Resolvi fazer carinho no seu braço e não demorou pra notar que ela estava ficando com os bicos dos peitos durinhos (estava sem sutiã) … Ela tinha seios médios e firmes. Sem conseguir me controlar fui ficando de pau duro fazendo o tecido da minha bermuda ir se mexendo balançando o lado onde ela estava com o rosto. Acho que ela percebeu e continuando sem falar nada passou a fazer carinho na minha coxa próximo ao joelho. Resolvi arriscar e levei a mão no seu peitinho apalpando levemente, e notei que ela sorriu. Ela mesma puxou a camiseta deitando aparecendo toda a calcinha, e sem perda de tendo levei a mão entrando e chegando na sua buceta que notei um pouco úmida. Dedilhei, e ela virando o rosto pra me olhar.
– Faz muito tempo André!…
– Mas está com vontade tia?
Sem responder, ela levantando um pouco o corpo foi abrindo minha bermuda até conseguir puxar meu pau de uns 23 cm pra fora.
– Nooooosssa, como é bonito!…
– É todo seu tia!…
Ela passou a movimentar sua mão na minha piroca, pra depois me olhar.
– Quero ser toda sua!…
Eu puxando-a pra beijar sua boca.
– Você é uma mulher muito bonita tia!…
– Quero voltar a me sentir mulher novamente.
Ela ficou em pé sobre o sofá tirando a calcinha, e fazendo meu corpo ficar entre suas pernas ela descaradamente me mostrando sua buceta.
– Você gosta disso André, gosta?
– Adoro tia!…
Puxei-a pelas pernas pra dar algumas lambidas na sua buceta, até ela resolver ir abaixando seu corpo pra chegar com ela na ponta do meu pau. Deu algumas esfregadas e encaixando começou a soltar o corpo fazendo sua buceta começar a deslizar no meu pau.
– Aaaaiiii! AAaaiiii! Huuummmm! Hummmmmm! Aaaahhhhaaaaaaaa!!!!.
Depois de conseguir sentar no meu colo com minha piroca toda dentro, passou a subir e descer sempre gemendo alto. Minha preocupação era que estava sem camisinha, mas consegui segurar até ela ter um orgasmo uivando feito uma loba no cio. Segurando-a pela bunda a fiz sair do meu pau que logo estava babando muito porra que consegui aparar com a sua calcinha. Fui lavar minha pica que estava suja de porra, e voltando pra sala ela estava deitada no sofá com a buceta de fora sem nenhum pudor.
Levantou, me abraçou, me beijou dizendo que eu poderia fazer com ela o que quisesse, pois tinha ficado muitos anos sem um homem de verdade e queria recuperar o tempo perdido. Imaginei que perdido ia ficar com uma mulher tarada naquele jeito dentro da minha casa. Mas resolvi aproveitar o máximo já que ela em poucos dias ia querer voltar pra sua casa. Sexta-feira quando voltamos pra casa, antes de descermos pro restaurante tomei um banho e fui pro quarto me vestir, e na intimidade não me preocupei com ela me ver pelado. Mas assim que me livrei da toalha, tia Laura veio me abraçando e me beijando.
– Vamos deitar um pouquinho, vamos?
– Não quer deixar pra depois? – respondi.
Ela levantando a blusa, e sem sutiã segurou meu pau esfregando nos seus peitos.
– É rapidinho André… Depois a gente faz com mais calma.
Com o pau ficando duríssimo, fui até a cômoda pegando uma camisinha enquanto ela ia ficando de quatro sobre a cama, rebolando.
– Vem André, vem! Soca tudo na minha buceta!…
A Tia parecia possuída por um demônio, e eu já com receio daquela mulher acabar comigo, soquei com bastante força na sua buceta, dando várias socadas rápidas.
– Iiiiissso! Iiiisssooooo! Bate na minha bunda, bate!…
Fui socando e dando tapinhas na sua bunda, até ela começar a gritar que estava gozando. Nesse momento eu estava com o dedão pressionando sobre seu cuzinho, resolvi tirar da sua buceta e com a camisinha toda melada facilitou colocar e ir entrando naquele cuzinho apertado.
– Uuuuuuuaaaaiiiiiii! Enfia! Enfia tudo! Me arrebenta com esse pauzão delicioso!
Consegui ainda dar umas vinte socadas antes de ficar parado gozando, sem me preocupar em fazer sujeira já que estava usando camisinha.
Voltamos e fomos pra sala ver um pouco de TV, com ela novamente vindo deitar no meu colo só de calcinha e sem sutiã até começar a alisar meu cacete por cima da bermuda… A mulher era uma tarada sem controle. Tentei me conter, mas minha piroca teimosa foi ficando dura até ela novamente abrir minha bermuda e puxar pra fora começando a lamber e chupar. Mesmo achando que aquela mulher ia acabar me matando de tanto fazer sexo, resolvi aproveitar já que sempre gostei de uma buceta. Levei-a pra cama, tirei sua calcinha e resolvi experimentar chupar sua buceta, que descobri que tinha um gosto bom e bem diferente de todas que chupei…
Ela urrou me lambuzando a cara com seu líquido vaginal. Fui me lavar e voltei com ela abocanhando minha piroca e mamando com vontade, até que gozei na sua boca e ela engoliu até a última gota. Tia Laura ainda ficou na minha casa por mais 10 dias, querendo trepar todos os dias… Não sei como sobrevivi todo aquele fogo. Depois, ela passou a ir na minha casa de vez em quando pra gente dar aquela trepada que só com ela eu conseguia realizar. De repente tia Laura arrumou um namorado (meio coroa) na igreja que frequentava e acabaram se casando. Depois de casada ela quis ir na minha casa e eu questionei que ela agora tinha um marido. Mas ela dizendo que depois de ter sido traída quando era nova e estava noiva pra se casar, era a vez dela também ter o direito de trair. Já não é com muita frequência, mas ela de vez em quando continua vindo na minha casa e não quer mais saber de usar camisinha, e sempre pede pra gozar dentro.
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