O dr. Daniel se surpreendeu com a visão de Tiana entrando em seu consultório. Ela se vestia elegantemente, conforme sua religião a orientava, mas que não combinava com seus dezessete aninhos.
Ela fechou a porta atrás de si e começou a baixar o zipe da saia.
– Dei pra sua recepcionista metade do salário dela pra voce não atender ninguém por meia-hora! Voce consegue terminar o que começou ontem!?
– Voce… quer dizer… aquilo??
– Deixa de zig-zag doutor! Vim aqui pra te dar minha bunda! Te dar meu cuzinho! Ou vai me dispensar!?
Daniel levanta-se e vai em direção a Tiana. Ela está com a saia enrolada em volta dos polpudos quadris e está se tirando o casaquinho.
Daniel, frente a frente com ela, segura levemente com as duas mãos o rosto dela e a beija nos polpudos lábios rosados, a principio suavemente, em seguida apaixonadamente e já com uma das mãos enfiada na calcinha dela, com os dedos percorrendo o rego da bunda, procurando pelo anus da bela jovem negra.
– Eu quero chupar…
Sussurra Tiana embriagada de tesão no ouvido de Daniel quando o beijo é interrompido.
– Espera… quem chupa primeiro é o enrabador… depois, a sodomizada faz o boquete bem babado!
– Esq…esquece esse ritual doutor! Vai! Baixa as calças! Me mostra tua piroca! Me dá ela!
Enquanto fala Tiana vai afrouxando cinto e lhe descendo o zíper das calças. Daniel se rende ao demando daquela sensual mandona.
-Me chama de Daniel!
Com a glande inteira dentro da boca, Tiana levanta os olhos castanhos claros para ele e faz um leve movimento afirmativo com a cabeça.
Daniel pouco se lembra das vezes que trepou com jovens beldades.
Geralmente ele se inclina mais pelas mulheres maduras.
Tiana lhe faz a felação como se já praticasse há muito tempo. Ela pára por um instante, apóia um dos joelhos no chão e enfia a mão na calcinha. Daniel, pra não perder o ritmo, lhe acaricia os cabelos cacheados com as mãos e tem sua respiração acelerada.
Tiana dedilha sua xaninha cada vez mais rápido, ao mesmo tempo que tenta engolir a rola por inteiro. E então ela goza.
A rolona de Daniel lhe escapa da boca, expelindo saliva e pré-gozo no ar.
Tiana tem que colocar as duas mãos no chão por trás das costas pra não perder o equilíbrio.
Nessa posição, seus seios se estufam. Daniel, louco de tesão, posiciona seu cacetão entre eles, apertando ambos com as mãos.
A quentura dos seios agasalhando-lhe o páu faz ele explodir uma jorrada de esperma que vai atingir a parte de baixo do queixinho de Tiana.
Ela, rapidamente se equilibra e se ajoelha, abocanhando o mais que pode a rolona e engole do que ainda restou da ejaculação.
Daniel ainda está recuperando quando o celular de Tiana toca ao mesmo tempo em que ela está subindo na cadeira ginecológica e se ajeitando, não na maneira convencional.
Ela tem os joelhos apoiados no assento e seus tornozelos pousam no acolchoada suporte onde normalmente as mulheres apóiam as batatas da perna. Ou seja, Tiana está de quatro e devido a forma ergonômica da cadeira, sua bundona fica bem elevada. Ela atende o telefone.
– Tive que voltar ao médico pra pedir aquele remédio abortivo!
– …!?
– Não é pra mim! O meu já tomei! É pra uma amiga…
-…!
– Vou trabalhar sim! E faremos como sempre! Hoje voce terá uma surpresa, Afonso!
-…?
– Não fica ansioso! Beijinho!
-…!!
– O quê!? O que ele quer contigo!?
– …!
-Eu te disse… ele voltou a me assediar! Não acho que meu pai vai querer falar sobre isso com voce! Deixa que eu resolva isso com meu pai! Tchau!!
Daniel, ainda com a rolona a meio páu se aproxima por entre as pernas dela. Suas mãos passam a acariciar os bojudos glúteos de cor de café- amarronzado. Tiana suspira e antes que ele continue, ela ordena.
– Não esquece as correias!
Daniel então se lembra do dia anterior quando tentou enrabá-la e havia lhe prendido os tornozelos com as correias dos suportes.
O corpo de Tiana treme quando ela própria tentou tirar os tornozelos do afivelamento e não conseguiu assim que Daniel apertou as correias.
Agora Daniel está em plena rigidez peniana. Ele separa as nádegas dela e o anus com a boquinha rosada parecem piscar pra ele.
Ele passa os braços ao redor das ancas e uma das mãos vai direto à xaninha. Mas vai dar em cima da mãozinha de Tiana que já estava lá.
Daniel cola a boca ao redor do cusinho e sua língua serpenteia tentando entrar o mais que pode dentro dele. Tiana arqueja de tezão. Ao mesmo tempo, ela retira a mão da xaninha e coloca a de Daniel. Depois, cobre a mão dele com a sua e vai comandando o ritmo no grelinho.
– Voce… quer ferro com ferro ou… ou com a…camisinha?
– Nã…não sei! Voce decide!
– Com a camisinha é melhor pra voce… fica mais deslizante!
– E eu posso te chupar depois… o páu vai estar limpinho!
Houve uma dificuldade pra cabeçona passar. Tiana não conseguia relaxar o esfíncter. Daniel não pensou duas vezes. Tirou o cinto das calças arriadas a seus pés. Dobrou em dois, ficando a fivela e a ponta seguros em sua mão.
O estalo que Tiana ouviu veio logo em seguida da ardência em sua bunda. Ela virou a cabeça por cima dos ombros assustada.
Outro estalo e outra ardência. Tiana chegou a perder a respiração. Seu coração acelerou.
A glande passou toda, mas ela se travou de novo. Com esforço, Daniel retirou a rolona do buraquinho e lhe aplicou uma nova cintada.
A xaninha dela começou a pingar. Seus ficaram marejados e um novo estalo foi ouvido. Com lágrimas nos olhos Tiana gritou.
– Pára! Pára! Não agüento mais! Deixa eu sair! Me desamarra!
Daniel volta novamente a lhe separar as nádegas. Com o olhar desvairado, ele nota que o anus dela está um pouco mais aberto.
Segurando uma das bandas com a mão, deixando exposto o cusinho, ele dá um forte cintada em cima dele, sem compaixão.
Tiana dá outro berro e parece que o cusinho se contrai e logo volta a dilatação anterior. Daniel posiciona a glande na boquinha do anus e gentilmente vai avançando até que a metade de sua torona é agasalhada pelo cusinho espancado. Ele fica imóvel, apreciando as contrações que o tubo anal dá.
Tiana parou de chorar e está soluçando baixinho, sentido o pulsar do sangue correndo pelas veias do páu de Daniel.
– Enfia mais… Enfia tudo!
Daniel escuta aquilo com o maior prazer. Enfim, a ninfeta não iria se arrepender de ter sido enrabada.
Em poucos minutos, Daniel esporrou quase furando a camisinha. Tiana, ainda desajeitadamente rebolava freneticamente com a rolona entalada em seu cusinho. E pela primeira vez teve seu orgasmo anal, mas dedilhando a bocetinha.
Com todo vigor da juventude, Tiana se recuperou primeiro.
– Deixa eu cumprir minha promessa… Me desamarra…
Daniel foi se sentar depois que soltou as fivelas das correias. Tiana veio até ele, se acocorou entre as coxas dele, acariciou-lhe as bolas enquanto puxava a camisinha do caralho flácido, mas ainda enorme.
Só assim Tiana conseguiu engoli-lo por inteiro, chegando a se sufocar.
Daniel gozou pela terceira vez naquela meia-hora, mas dessa vez quase não ejaculando.
– Sempre que puder, venha me visitar, minha deusa!
– Nada disso! Sou fiel ao Afonso! Só queria aprender e ensinar a ele como se faz!
– Hãhãã! Sei, sei! Ele tem uma cadeira igual a essa! Rsrsrsr!
– Não! Mas tem cinto!
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