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TIVE UMA CRIAÇÃO COMPLICADA.01. Fatos reais

Publicado em fevereiro 17, 2025 por Roberto
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Olá, sou Martins, tenho 41 anos, hoje casada com filhas, duas, ainda jovens.

Quando ainda adolescente meu pai deixou minha mãe, ela trabalhava fora e quem me cuidava, era Odete, um homem vestido de mulher. Na verdade uma travesti, eu adorava ela, mais querida que minha mãe, sempre de mau humor, irritada. A Odete era amiga da minha mãe, tinham anos antes trabalhado juntas. Na época desta confusão toda Odete tinha 34 anos minha mãe 31.

Morávamos em um loca pobre, faltava tudo, uma comunidade pobre na realidade. Eu um idiotinha inexperiente, sempre pensava que Odete era uma mulher, tinha tudo de mulher. Mas quando eu estava saindo da adolescência, um colega meu da escola me chamou atenção para Odete. Então um dia perguntei a ela se ela era um homem, ela sorriu, meio travada pela pergunta e confessou que sim, era um homem. E falei que não estava acreditando, nem podia imaginar que isso fosse possível, ela levantou da cadeira na cozinha “tá bem, vc já tem idade pra saber tudo, espera já volto”. Minutos depois para espanto meu chegou na porta da cozinha nua sem roupa, e pela primeira vez ví uma travesti, uma mulher com pau.

Ela sem nada de roupa e aquela coisa dela dependurada, ela se aproximou de mim, veio bem perto, “pode tocar pra ver como é verdade”, e puxou minha mão botou no pau dela, o pau logo reagiu, começou ficar duro, adulto era super diferente. Ficando cada vez mais duro, enquanto ela falava, ficou meio torto pra cima, “aperta, aperta,”, puxando minha mão outra vez. “Um dia o teu vai ficar assim, ele cresce até os 18 anos, dai vc pode arrumar uma namorada se quiser, fazer sexo com ela, eu sempre tive namorados”.

Depois daquele dia Odete mudou comigo, me tocava mais, braços, cabelos, passava mão no meu rosto, quando eu saia e chegava em casa, me dava um beijinho no rosto, até que em um dia eu estava no banho, a porta sempre só encostada, não tinha fechadura funcionando, ela entrou, já sem roupa, “querido, vou tomar banho com vc”, e afastou a cortina e entrou no banho, sem falar nada pegou o sabonete e começou me ensaboar, e foi descendo até que chegou no meu pau, sorrindo começou ensaboar ele, mas apertava e fazia gestos de masturbar, ficou duro em segundos, ela então masturbou de verdade, enquanto me masturbava, com uma mão, foi atras nas minhas nádegas e com o sabonete, esfregando minha bunda e entrou no meio das nádegas e o dedo foi massagear meu cuzinho, “já tive um cuzinho assim como o teu”, e forçou a ponta de dedo entrou, levei um susto, contrai, ela sorriu outra vez, se não gostar me avisa, e continuou, massageando por fora meu cuzinho.

“tá gostando né, teu pau tá latejando na minha mão, e bom né?”, então foi que vi que ela estava com o pau dela meio duro, reto, ela começou então se ensaboar outra vez, e se masturbando, outra vez ele ficou super duro, puxou minha mãe e fez eu apertar, faz assim, me ensinando a masturbando o pau dela, segurando por cima da minha mãe, começou a acelerar, deu um gemido alto e vi o pau dela cuspindo longe o gozo, ela tinha gozado, expirou na cortina , escorreu. “deixa eu fazer vc gozar também”, pegou meu pau, e começou masturbar e uma mão, como antes foi no meu cuzinho e logo empurrou a ponta do dedo pra dentro, quando veio aquela vontade, “vai gozar, goza, goza “, e enfiou o dedo mais fundo, me contorci todo gozei, ela pegou o pouco que consegui do meu gozo e passou nos seios dela. “Sabe vc podia me comer , sabe como é ?” , sacudi a cabeça mostrando que não sabia. Ele então de curvou, e abriu as nádegas, “olha aí, tá vendo meu cuzinho, é só botar o pau lá dentro, depois te ensino, mas não fala nada pra ninguém, segredo nosso tá?…, e saiu da banho, rebolando.

Eu nem sabia mais como me comportar dentro de casa, pq sempre ficava a tarde sozinho com ela, ela arrumava a casa, deixava a comida pronta pra noite também, eu saía de casa com meu melhor amigo, andava de bicicleta o tempo todo, e depois voltava a tardinha antes da mãe chegar. Nunca falei nada pra ninguém, nem pro meu amigão, mesmo quando ele voltou a falar que achava Odete estranha.

Foi em um dia ruim, chuvoso, a tarde eu estava no meu quarto deitado, olhando uma revista de figurinha de jogadores de futebol, que era do meu amigo, Odete entrou no quarto. Sentou na cama, “querido, tô com vontade, lembra que falei que ia ensinar tudo pra vc, pois é vamos fazer agora, levantou e começou tirara a roupa, ficou nua, totalmente nua, e aquela coisona dela ainda meio dependurada, eu ainda deitado, ela veio , “fica assim”, puxando minha bermuda pra baixo e tirou também minha cueca, para minha surpresa ele se ajoelhou ao lado da cama, e pegou meu pau com a boca, começou chupar, caramba, achei ótimo e ele logo ficou duro, tava duro, duro mesmo, ela então, “vai levanta, deixa eu ficar aí”, fez eu levantar e ficou ajoelhada da quatro na meio da cama, “vem, bem, vem atras, vem aqui, deixa que eu te guio “, atras dela claro que eu sabia o que fazer nunca tendo feito nada, ela pegou meu pau e colocou na posição, “empurra, faz, empurra, pode fazer rápido, forte, faz empurra”, entrou direto, era quente o cu dela, eu sentia que ela fazia contração, apertava meu pau, ela botava uma mão pra trás e me puxava pra ela, fiquei ali naquele vai e vem, mas só sentia que estava muito duro.

Ela deu um pulo, “depois faço vc gozar tá ?”, fica alí como eu estava, só então ví que ela tinha com ela um pote com um creme, que logo senti ela passando no meu cuzinho e o dedo empurrando pra dentro, “olha sei que vai doer um pouco a primeira vez, mas depois fica bom, vou devagar tá, bem devagar, “sabe, quando vc ficar adulto, teu pau vai ficar maior que o meu, sabia?”, eu nem respondi só esperando o que ela iaq fazer, segundos depois senti que ela encostava o pau no meu cu, forçando, parrou, notei que passava o creme no pau e depois o dedo outra vez entrando em mim, ele veio com o creme e desta vez forçou dois dedos, “desta vez senti dor, ele parou, mas pontas dos dedos estavam entrando, “dói, dói, vc vai me machucar”, “fica assim, vou bem devagar a primeira vez tem que ser assim, depois fica melhor”, e empurrou, gritei, “para para tá me machucando”, “fica assim, já vai passar, fica assim”, mas falava e ia empurrando, não sei quanto entrou, mas um bom pedaço com certeza, como eu não parava de reclamar, “sim, sim, vou tirar devagarinho temblem” , e senti aquele alívio.

Ela tinha lencinhos higiênicos que ela mesmo passou na minha bunda, depois vi que estava sujo de minha fezes. “A dor não passava, pensei que tinha me machucado”, mas depois de minutos, então sim, começou a passar. “olha meu pau, viu como é, vc acostuma, vai gostar”, sai do quarto sorrindo.

Depois disso, e sem mais ninguém saber, as coisas foram se repetindo, todas as semanas a Odete me pegava, eu as vezes só, não sei o que havia comigo, nunca tinha muita vontade, sempre a vontade maior era ser passivo da Odete. Ela era uma pessoa inteligente, vivida, sabia desta minha tendência e dava força. Mais de uma oportunidade, ela consegui me levar como amigo, a uma turminha que ela tinha, uma turma meio hippie, eles viviam em uma casa, ninguém era de ninguém. Lembro bem que em uma das idas lá, o caminho Odete, fez suspense me falando que naquela tarde teria uma surpresa e que eu ia gostar. Confesso que além de curioso, fiquei apreensivo, por que Odete era bem safada.

Chegamos na casa , fiquei na sala conversando com outras pessoas e Odete sumiu, foi num corredor e sumiu. Voltou minutos depois, “vem comigo, vc vai gostar”, me levou pelo corredor para um quarto bem nos fundos, pouca iluminação e uma mulher de pé, me esperava, ela linda, mas já bem madura, nunca soube a idade, mas acho que passava dos 50 anos. “vou te deixar com ela”, Odete, falou e saiu, me deixou alí, sem saber o que ia acontecer. “senta aqui, querido”, , ela me indicou um sofá pequeno.

Parou na minha frente e começou se despir, tirou uma camiseta, belos seios, começou tirara a saia que vestia, ficou só de calcinha, ali, centímetros de mim, se aproximou mais ainda, e então tirou a calcinha, há primeira vista em mine segundos pensei que era mulher de verdade, mas só então ela fez um movimento, e caiu uma coisa enorme, comprida, uma coisa nunca visto por mim, era uma travesti também, mas uma coisa incrível o pau dela, aquela coisa mole ficou dependurada e ela começou a agitar, eu comecei a ficar nervoso, ela sacudindo ficou duro, mas reto, grosso grosso, uma cabeça fina pontuda, enorme o pau dela, ela veio e de pau duro puxou minha cabeça, e pediu pra abrir a boca, foi o primeiro pau que chupei, ela já respirava forte, se afastou “vem comigo, tira tua roupa, deita ali”, me apontando a cama, quando eu estava nu, ela meio que me empurrou pra deitar na cama, “vem”, falando já com um tubo de gel na mão e untando a cabeça e depois esfregou por todo ele, “vai deita, vai, ergue as pernas e segura, deixa ver teu cuzinho”, fiquei na posição que ela pediu, “caramba, precisa ainda ser arrombado, vai doer um pouco, mas vou com cuidado, sei fazer, vc não é o primeiro que eu arrombo”, já dedos empurrando gel pra dentro do meu cu, primeiro um dedo, depois dois, segura as perna assim pra cima, e veio , senti encostar e encostou e empurrou, foi um grito que saiu sem eu forçar, dor, dor, ele naquele primeiro empurrão entrou com um pedaço grande.

Então ela segurou minha pernas pra cima, “vai sentindo, ai, vai, vou empurrar devagar”, e foi falando e empurrando, eu tinha certeza que estava me rasgando, entrou com tudo, ficou parada, tudo dentro, “tira,tira,tira, por favor” pedi, “fica assim fica assim, deixa eu vou ficar parada assim, a dor vai começar a passar, segura as pernas pra cima”, e uma das mãos, pagou e começou massagear meu saco, bem de leve apartando ele, fazendo uma massagem, até que largou voltou a segurar um das penas, “querido, vou gozar, vou encher teu cu de porra”, já respirando fundo e se contorcendo, ainda deu um empurrão que vi estrelas, eu sentia as contrações que estava gozando, ficou imóvel por alguns segundos e senti que estava amolecendo pq a dor diminuía.

Começou a puxar pra fora, o alívio foi total, quando a cabeça saiu, “caramba, vc se cagou todo”, ele reclamou. Realmente com a saída do pau, escorreu fezes minha com o gozo dela. Ela saiu e voltou rápido, me passou uma toalha pequena e lenços higiênicos, quando passei o lenço higiênico, notei que eu estava muito aberto, meu cuzinho estava super arrombado.

Sai do quarto, na sala Odete, curiosa, mas sorridente. “daí amigo, tudo bem, deu certo?”. “Quero ir embora, vamos”.

Logo estávamos em casa, no caminho mais de uma vez ele me perguntou se estava tudo bem. Em casa, na sala sentado, ela perguntou outra vez, “bem, me diz uma coisa Odete, vc já deu pra ela ?”, “sim, sim, mais de uma vez”, respondeu.

“então vc sabe como é né, tô todo dolorido, não se não estou machucado dentro”, “sabe, vc devia se masturbar, pra gozar, isso alivia bastante”, não continuei o papo, fui pro meu quarto……..

.. segue minha criação ….

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