C. Carlyle Lyra
– . . . – Introdução – 4º Capítulo –
– . . . – Depois das declarações do Fernando e do Eduardo, o meu chão desabou e os muros desmoronaram de forma impressionante. … Apesar de ser uma psicóloga clínica, voltada para área de R. H. essas declarações me abalaram. …
– . . . – O Eduardo sempre atencioso, educado, carinhoso e muito meigo. … Mas sentia nele um certo comportamento realmente meio afeminado. … Relevei. … Ele me pirocava, mas não uma pirocada, digamos, selvagem. … Ele era muito educado ao me ‘comer’. … Não tinha volúpia de homem. … Mensagens desbocadas. … Não era da índole dele. … Eu relevava tudo isso, já que fora eu era pirocada com muito desejo e vorazmente. …
– . . . – Estava me preparando para dormir, eram 22:45 horas e o interfone toca. … Pensei!!! Será o Eduardo querendo voltar. … Mas eram só pensamentos. … Fui atender e a Portaria informa que tem um homem querendo falar comigo, mas não se identificou. Eu perguntei como era essa pessoa e eles disseram que era um negro alto, bem apessoado e uniforme de militar. …
– . . . – Eu mandei entrar e só podia ser o Fernando. … Pensei!!! Mas a essa hora da noite. … Estava de camisola e coloquei o meu filho no quarto dele já que ele iria dormir comigo. … Tirei a calcinha, já estava sem sutiã, mesmo e fiquei na entrada da porta aguardando-o. …
– . . . – Ele estaciona o carro dele na vaga de visitantes dentro do condomínio, abre o porta-malas e me trás um buque de flores e eu fico admirada. … Pensei!!! Caramba. … E se o Eduardo estivesse em casa como seria a reação dele. … Perguntei: … ‘Meu Amor’!!! Você a estas horas aqui, e ainda fardado, Amor. …
Ele. … Te incomodo!!! …
Eu disse: ‘Não, Meu Amor!. … Claro que não. … Nós beijamos e mandei ele entrar. … Afinal, ele já é meu mesmo. … Fomos para sala e o Eduardo Jr. Já estava dormindo pois teria escola bem cedo. …
– . . . – Ficamos conversando e eu agarrada a ele e ele fala: …
– . . . – ‘Amor, tenho algo para lhe falar e já eram 00:15 minutos. …
– . . . – Eu disse: … Fale, Amor. …
– . . . – Ele: – – – O seu ex-marido me ligou. …
– . . . – Ela, Lidi. … Mas, ele sabe o seu telefone. …
– . . . – Ele: … Sim, Meu Amor, todos nós temos o telefone celular do pessoal do futebol. …
– . . . – Ela, Lidi. … Ok. Meu Amor. … Mas o que ele falou!!!. …
Ele, Fernando: … Amor, ele disse que você dois não estão mais casados e que agora ele está em outra e que eu estou a sua disposição que poderia me casar contigo. … E contou com quem ele está casado agora. …
– . . . – A sua declaração me pegou de surpresa, não a separação, mas com quem ele está se relacionando.
Ele pede licença e vai até p carro dele e trouxe um buque de flores e me deu e se declarou a mim.
Uma declaração surpreendente. … Mexeu comigo. … Eu disse: Amor, vai lá no quarto e tira essa farda. … Ele voltou ao carro dele e trouxe uma maleta pequena com algumas roupas e me deu muita alegria. …
– . . . – Fomos para o nosso quarto e ele foi calmamente tirando a sua farda e falava com quem o ex-marido dela estava se relacionando e eu fiquei mais admirada ainda. …
– . . . – Falei: … ‘Meu Amor’, ele mentiu para mim. … Então é um dos seus colegas de futebol. …
– . . . – Ele: … Pior que é um dos melhores paraquedistas do quartel. … Tudo bem que seja um sargento, mas do nosso convívio e era um deles que te paquerava muito. …
– . . . – Ela, Lidi. … ‘Amor’, agora essa buceta será só sua. … Não precisarei mais dividir com dois. … Só não serei possuída naqueles quatro dias, não é mesmo. … E fui preparar o jantar do meu maridão gostoso. …
Ele estava muito gostoso no uniforme que tinha trazido de educação física do Exército. … Eu já tinha jantado com o Junior e fiquei sentada no colo dele. …
– . . . – Percebi aquela ‘torah’ dura entre as minhas pernas enquanto ele jatava e falei: … ‘Amor’, agora não precisamos mais esconder a nossa relação e agora você pode me possuir sem medo e sem restrição de marido. … Agora você é o meu marido. … Ele me deu um beijo. … E disse: Eu quero você como minha esposa. … Eu respirei fundo, olhei bem fundo nos olhos dele, como psicóloga que sou e vi que ele me olhava com olhos sinceros e de verdade. …
E falei: … Você quer que eu seja sua esposa de verdade!!!. …
– . . . – Ele: … ‘Amor’, você já se tornou a minha esposa desde o primeiro momento que transamos. …
– . . . – Ele terminou de jantar e ficamos conversando na sala e logo em seguida fomos para o nosso quarto. … Foi uma noite deliciosa. … Fodemos muito e gostosamente. … Ele metia, ora com muito carinho, ora vorazmente e me enterrava e socava aquela pirocaça em minha buceta com muito tesão. …
– . . . – Gozamos até às 02:45 horas da manhã e fomos dormir eu sentindo todo calor dele em mim e dentro de mim. … Eu queria absorver o leite dele todo em mim e assim fiz. …
– . . . – Agora não tínhamos mais medo. … Sabia que teria uma piroca toda noite para encobrir essa buceta sedenta por piroca e era essa piroca que eu desejava todo dia e agora a descoberta foi feita. …
Em tudo ele me realizava e me satisfazia e era muito ativo na cama, no chuveiro, na cozinha, na varanda dos fundos e comigo nas despesas. … Nós dividíamos todas as despesas. …
Ele se tornou um homem maravilhoso para mim, para o Jr. e para nossa casa. … O apto dele era alugado e agora comigo ele não precisaria ter mais essas duas despesas. … Aluguel e condomínio. …
– . . . – Estávamos chegando ao final de semana e ele me faz uma proposta para passarmos o final de semana em Caldas Novas e como não conhecia topei de imediato e na terça-feira era feriado nacional e ele perguntou se na empresa iríamos trabalhar na segunda-feira e eu disse que não. …
– . . . – Ele também não iria e tudo facilitou a nossa vida. …
– . . . – Preparamos tudo na quinta-feira e na sexta-feira à tarde nos fomos para Caldas e lá veio uma surpresa em alto estilo. … Ele já tinha planejado tudo e deixado tudo preparado. … Fomos para um resort onde tem até babá e cuidadora de crianças até os 08 anos.
– . . . – O menino de 4 anos e nós podíamos ficar mais a vontade, namorando e trepando a vontade sem que ninguém nos incomodasse. … O garoto era uma ótima criança. … Muito bem-educado. …
– . . . – Ao chegarmos no hotel fomos bem recebidos e as atendentes muito atenciosas e nos direcionarem para o nosso apto e disseram que já estava todo preparado. … O Gerente nos aguarda dentro da suíte e agradece a nossa visita e nos dá um buque de flores e deseja ao casal uma excelente lua-de-mel. …
– . . . – Eu me espantei. … Lua-de-mel!!!. …
– . . . – Ele, para mim: … ‘Amor’. … Quer casar comigo e me dá duas alianças. … Ele sabia que eu não era casada oficialmente. … Todas as declarações e descobertas dele me foram surpreendentes.
Essa declaração e pedido de casamento foi a mais surpreendente possível. … Olhei para ele. … Uma psicóloga e um oficial do Exército. …
– . . . – Ele olhou para mim fixamente e falou: … Aceita!!!. … Eu peguei a caixa com as alianças, abri e vi gravada os nossos nomes e fui colocando no dedo esquerdo dele e dei a minha mão a ele e direcionei a minha mão esquerda e ele a colocou na minha mão esquerda e disse: … Agora você é a minha esposa. …
– . . . – Era algo inimaginável em minha cabeça. … Eu, uma morena linda, mais para branca. Metida a loira, mas não tinha essa pretensão. … Independente financeiramente. E casada com um negro lindo, … Pauzudo, pirocudo e gostoso. …
– . . . – Aceitei na hora e me lancei no pescoço dele com um gratificante beijo. … Foi uma viagem agradabilíssima e gostosa. … Ao lado de um homem maravilhoso. …
Conclusão Final. … Sacramentamos o nosso casamento legalmente e ele sempre dedicado a mim. … Foi sempre fiel, mesmo em suas longas viagens. … Na maioria eu o acompanhava. … Pedi demissão da empresa e me dedicava a educação dos filhos, dois com ele e o Jr no primeiro relacionamento. E os dois tinham um ótimo relacionamento. … Primeiro por serem flamenguistas e adorarem futebol e ele, Jr, acabou ingressando na AMAN, também. … Orgulho dele. … E as meninas seguiram a minha profissão em que o pai amava e apoiava em tudo. …
– . . . – Ficamos casados por muitos anos. … Até o falecimento dele em um acidente de avião em uma missão na Amazonia. … Eu já estava financeiramente bem. E ele me proporcionava tudo. … Até na cama. … Foi uma perda irreparável e traumática. …
Custei a assimilar a perda. … Agora tocando a minha clínica, viúva. … Sem a necessidade de ser aquela devoradora de piroca como eu era mais jovem. … Continuo gostando de uma linda e gostosa grossa piroca, com certeza tem que ser negra e militar.
Obrigado a todos.
C. C. L.
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