Eu não sei exatamente o que pode ter acontecido que iniciou isso. Pode ter sido qualquer coisa, talvez eu tenha tocado em algum objeto da morta, ou passado por onde ela vivia ou tinha morrido, eu não sei, simplesmente não sei.
Acho que foi na esquina do meu trabalho, mas sei lá, são tantos acidentes e assassinatos hoje em dia! Não posso dizer se algum aconteceu ali, as conversas de corredor não são o suficiente pra me manter atualizado sobre tudo.
Mas foi na esquina que senti algo estranho, então vou contar aqui como se fosse ali que tenha acontecido, porque é o que realmente acredito.
Foi um acontecimento absolutamente comum, eu estava indo entregar um documento no banco há umas seis quadras. Ia a pé, pois era próximo demais pra me dar ao trabalho de enfrentar o transito da cidade.
Foi em uma esquina próxima ao meu trabalho, à esquerda saindo da porta do prédio. Eu senti um leve choque na perna e um arrepio frio e agourento me subiu pela coluna. Havia várias pessoas passando ao mesmo tempo, mas nenhuma pareceu ter a mesma reação.
Eu estava com tanta pressa que não pensei muito sobre isso, mas foi uma sensação suficientemente forte para eu lembrar dela mesmo agora, tantos dias depois.
Eu passei o resto do dia meio estranho. É como se a vida não fizesse mais sentido, como se todas as chances de ser feliz fossem impossíveis. Uma sensação estranha, como se eu já estivesse morto. O primeiro dia foi realmente terrível.
Quando cheguei em casa tomei um banho, estava precisando pra ver se exorcizava aquela sensação nojenta. Esperava que passasse.
A água do banho estava uma delícia. Acho que nunca apreciara tanto a água de um bom banho. Sentir aquele líquido correndo pela minha pele e formando pequenos rios pelas reentrâncias do meu corpo e cachoeiras pelas saliências foi maravilhoso.
Ensaboei o cabelo acabei passando xampu demais e demorei mais tempo de olhos fechados embaixo do chuveiro. Foi aí que algo frio roçou meu ombro, alguém nu passara por mim e agora estava às minhas costas, alguém gelado e nu.
Em um só salto eu saí do banho esbarrando no box e me virando. Meus olhos ardendo com o sabão procuraram algum sinal de mais alguém, mas eu estava sozinho, sozinho, nu e desprotegido.
Enxuguei o cabelo com os olhos abertos. Meu coração bati disparado com o choque da adrenalina.
O que havia sido aquilo? Minha imaginação, sem dúvida. Eu estava realmente impressionado aquela noite pra ter esse tipo de ataque.
Saí de lá rindo da minha própria reação. Queria ter alguém ali para dividir meu humor, mas eu estava sozinho. Mais do que isso, eu estava solitário. Fazia mais de um ano que eu havia me mudado e não tinha feito amigos ou conhecido ninguém pra namorar.
O mundo ali, na cidade, parecia diferente do interior onde eu vivera a vida toda, parecia solitário, indiferente, frio. Tudo era muito grande e eu uma formiga sem importância em um enorme mundo de pedra e aço.
Eu sentei no sofá e comecei a assistir um filme para passar o tempo e ocupar a mente. Liguei o meu serviço de streaming e achei uma série de humor de adolescentes em um colégio e fiquei vendo.
Minha mente parecia mais relaxada. Eu até tinha rido em algumas cenas! Me desliguei completamente dos problemas. Assisti bastante, até que minhas pálpebras caírem pesadas de chumbo. Então fui dormir. Teria muito trabalho no outro dia.
Tirei toda a roupa e dormi só de cueca sob um cobertor fino. Eu precisava de, ao menos, um cobertor para dormir, não dormia sem cobertor, mas roupas eram desnecessárias.
A noite estava quente e eu previ que não conseguiria dormir direito, mas falhei na previsão, fiquei inconsciente no momento em que pus a cabeça no travesseiro e tive algum sonho estranho qualquer até que acordei. Acho que algum som tinha me despertado, não sei.
Eu estava deitado de barriga pra cima. O cobertor agora protegia apenas meus pés.
Eu me sentia mal, como se me faltasse ar e eu não conseguisse respirar. Isso numa noite quente como aquela era horrível. Se eu continuasse ali eu sufocaria até a morte. Eu precisava ir até a janela, respirar fundo a fumaça da cidade.O que poderia ser aquilo? Será que eu ainda estava dormindo e sonhando e alguém enfiara um travesseiro no meu rosto? Eu não podia saber direito, eu ainda estava meio atordoado. Não conseguia pensar direito.
Tentei me levantar mas não consegui, não conseguia mover um único músculo, estava paralisado, apenas conseguia mover os olhos. Eu queria sair, queria gritar por socorro, mas não conseguia, eu não podia abrir a boca e, mesmo com a boca fechada a voz não saía.
A primeira reação que tive foi medo, então fúria, tentei mover meu corpo com toda a raiva que eu tinha explodindo em meu peito. O medo voltou e, então, o desespero.
Uma lágrima rolou úmida e quente pela minha face molhando a orelha.
A memória do que eu tinha passado no banheiro estourou clara em minha mente e a possibilidade de haver alguém ali me aterrorizou. Alguém invisível, frio, alguém morto.
Meus olhos arregalados de horror começaram a procurar qualquer coisa no quarto escuro, qualquer coisa que demonstrasse a presença humana, qualquer brilho, reflexo ou movimento, absolutamente qualquer coisa. Foi assim que eu notei aquela forma humana negra contra o retângulo mais claro que era a porta da sala.
“Meus Deus”pensei ali paralisado “o que é aquilo?”
A forma começou a se mexer, se moveu como se tivesse andando lentamente. Parecia andar dura, como se estivesse com as pernas engessadas.
Eu não conseguia ver a forma direito por estar paralisado, eu não podia erguer a cabeça, a única coisa que eu podia ver é com a visão periférica, que é muito ruim. Mas eu via claramente que era humana e que estava se movendo.
A coisa se aproximava. Passei a ouvir um som dos pés se arrastando pelo chão.
Quando a forma pareceu chegar aos pés da minha cama a forma baixou e sumiu.
Teria ela desaparecido? Teria me deixado em paz? Ou teria sido apenas imaginação?
De qualquer forma eu continuava ali, petrificado, sem poder fazer nenhum movimento.
Mas a paz não durou. Cinco segundos depois algo pesado pressionou o cobertor para baixo próximo ao meu pé esquerdo, dois segundos depois aconteceu a mesma coisa próximo ao pé direito.
“Socorro” eu gritava em silêncio.
Comecei a chorar. Sim, eu estava chorando desesperado como uma criança e não tenho vergonha de admitir. Se você estivesse nessa situação você também não choraria?
Algo começou a roçar minha perna fazendo cócegas. Cabelo? Com certeza era cabelo, cabelo humano e roçava se dirigindo para cima, fazendo cócegas e coçando, às vezes.
Quando o cabelo deixou minhas coxas e subiu pela cueca as sensações pararam.
Minha cueca desceu e eu senti algo molhado deslizar ou rastejar pelo meu pau. Uma língua?
– Estou tão sozinha! –sussurrou uma voz feminina meio rouca – está tudo escuro e frio aqui, e eu estou sozinha.
Meu pau mergulhou em um lugar úmido, senti algo afiado roçar por um leve instante, depois era tudo macio. Uma boca? Uma boca gelada e úmida. Uma boca morta.
Meu pau endureceu sem eu querer, algum reflexo animal me fez ficar excitado. Meu corpo não era mais meu ao que parece.
– Você é quente. Você aquece a minha boca. – disse a voz depois que parou de chupar meu cacete. A voz dela era triste e gemida, uma voz solitária como eu nunca tinha ouvido.
Ela voltou a chupar meu pau, ela lambia e chupava meio sem jeito, chupava como alguém que não tinha muita experiência, mas isso me excitava mais.
– Se você ficar comigo eu faço isso com você toda noite – E voltou a chupar e enquanto chupava eu sentia seus seios duros como pedra em minhas coxas e eu queria vê-los queria tocá-los, queria mamar naqueles peitos duros. Eu sentia terror e sentia tesão, um tesão mórbido e lúgubre, mas eu sentia. Na verdade eu nunca tivera tanto tesão assim! Mas eu estava preso, estava paralisado e não podia fazer nada.
– Você quer ver meus seios? Eu mostro pra você, mas só se você me prometer ficar comigo. Se você prometer eu posso causar um acidente e você fica comigo. Eu não vou ficar mais sozinha. Promete? Eu mostro pra você. Mostro meus peitos.
Em meu estupor, em minha embriaguez de tesão em pensamentos eu prometi, pensamentos não podem ser considerados promessas, podem?
Ela tirou a boca do meu pau e veio para frente.
Para meu horror ela não tinha rosto. Era só um borrão. Não tinha nada, olhos, boca, não tinha nada. Era um rosto branco cinzento e sem nada. Tudo borrado.
E então vieram os peitos. Peitos duros e brancos, com mamilos igualmente brancos, talvez, antes de falecer, houvessem sido rosados, mas agora estavam roxos. Mamilos roxos durinhos de tesão.
— Quer colocar na boca, quer? — disse ela esfregando os peitos no meu rosto. Minha boca juntou água, eu queria abrir a boca e mamar gostoso, mas minhas boca não relaxava — esqueci que você não pode mexer a boca.
Mas ela não me soltou, não me deixou me mover, continuei paralisado.
Meu pau ficou entre as coxas dela, tão duro quanto a carne dela. Eu olhava os peitos dela e queria colocar na boca, queria chupar a noite inteira. Ela roçava sua bucetinha fria contra meu pau quente e pelo que pude sentir era lisinha.
– Ela só foi usada uma vez quando eu estava viva, eu deixei meu namorado me comer no aniversário dele e morri no outro dia, ele então foi pra casa da minha irmã e começaram a namorar. Deixa eu te dar ela agora, deixa eu te dar todas as noites pra sempre. Aqui é sempre escuro e sempre solitário, mas agora você vai estar comigo. – dizia a voz da garota, da coisa sem rosto ali em cima de mim – você vai vir pra cá e ficar pra sempre sozinho comigo, sozinho aqui.
Ela roçava e brincava assim até que, acidentalmente ele ficou encaixado na entradinha dele e então, ela sentou e deixou entrar. Ela gemeu baixinho e foi até o fim. Por dentro ela era úmida e gelada e apertada, muito apertada.
Ela rebolava um rebolado duro e me deixava louco, ela rebolava e sugava meus pensamentos.
Ela passou a gemer baixinho, parecia um choro angustiado.
– Eu morri sem saber o que era gozar, sabe quantas vezes eu gozei no teu pau? Três. E vou fazer você gozar, vem ,goza em mim, me enche com essa porra quente, me esquente por dentro! – e eu obedeci, gozei, esporrei aquela bucetinha fria e apertada, obedeci e dormi.
Quando abri os olhos eu estava no hospital. Um vizinho, de manhã, sentiu cheiro de fumaça e arrombou minha porta. Meu quarto estava incendiando. Sem pensar duas vezes ele me arrastou de lá e deixou minhas coisas queimaram.
Parece que uma vela tinha iniciado o incêndio e não me dei ao trabalho de dizer que eu não tinha velas em casa.
Espero que essa carta chegue até você antes de eu morrer. Estou com medo.
Ontem uma enfermeira me deu a medicação errada. Por sorte o remédio tinha antídoto e eu sobrevivi, mas, pelo que o médico disse minhas mãos vão tremer pro resto da vida.
Espero que possa me ajudar. Espero que não ache que estou louco. Às vezes eu mesmo acho que estou. Por favo, acredite em mim.
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