seguindo do ( 01 ).
Depois do primeiro , troca troca, eles se repetiram mais algumas vezes, já na segunda vez, eu estava mais calmo, consegui comer o cuzinho do Ubiratã. A novidade era que o Ubiratã, havia começado namorar uma garotinha, coleguinha do colégio, eu gozava ele, perguntando se ele comia o cuzinho dela, eu vivia insistindo nisso, ele passou a não gostar muito não. Numa das nossas combinações de ” estudar ” na casa dele, era sempre assim que a gente combinava, ele marcou pra estar na casa dele, um pouco mais tarde. Depois descobri porque.
Cheguei na casa dele na hora que marcamos, eu estava com vontade, estava gostando de sair ardido da casa dele. Me atendeu na porta e logo subimos pro quarto dele, quando entrei, ví a razão do atraso da hora do encontro, estava sentado na cama e olhando duas revistinhas, o tal primo dele, Renato. O Renato era dois anos mais velho, já estava na categoria de jovem, já não era mais adolescente, lembrei que o Ubiratã havia me falado dele, e logo minha ficha caiu. O Ubiratã me apresentou o Renato, ele logo me passou uma das revistas, que ele trouxe. Só transa gay, os caras com uns pauzões de cavalo, de assustar.
Conversando, conversando, falamos da namoradinha do Ubiratã, e ele não gostou muito, e logo cortou nosso papo. ” Vamos ?” perguntou, então ví que estava tudo combinado. Ele logo começou tirar a calça a cueca, o primo se levantou e eu também, ficamos os três, só de camisetas. O que logo me chamou atenção foi o pinto do primo, o Renato, claro que ele era já adulto, então um pinto bem mais desenvolvido. Ele logo veio pro meu lado, o que entendi que estava combinado também, já meio excitado, me abraçou e apertou minhas nádegas, ” quero comer teu cu, o Bira me falou que é bem apertadinho”, risos.
O Ubiratã, já se masturbava, sentado num sofá pequeno que tinha ali. O Renato pegou meu pau e começou masturbar e puxou minha mão, pra masturbar ele, quando peguei senti a diferença do pau do Ubiratã. No tamanho e na grossura, cabeçudo. ” Vamos, eu como vc e vc depois me como se quiser “, o tubo de gel já estava em cima da mesinha de cabeceira, e também camisinhas o que era novidade pra mim. Renato me puxando pelo braço, me levou até a beira da cama, me alcançou o tubo do gel, ” cara põe e empurra pra dentro com os dedos, é melhor assim “, enquanto isso ele vestia uma camisinha, eu olhava o pau dele, meio que querendo desistir, se eu sentia dor com o pau do Bira, imaginava aquele, ia ser horrível com certeza.
Mesmo assim me enchi de gel e me posicionei, foi só eu ficar de quatro, o Ubiratã, rindo, ” deixa eu dar uma entradinha aí nesse cuzinho apertadinho, estou com saudade dele “, e veio direto, encostou e empurrou, claro entro direto, aquela pontada de dor que sempre dava, me puxou, enterrou tudo, então o Renato, “sai cara, sai dai, deixa pra mim”, senti então o pau do Renato, na porta do meu cu, achei estranho que ele empurrou , senti dor, mas a cabeçona logo estava dentro e ele foi empurrando sem parar, dai sim, a dor começou a aumentar, ele estava muito duro, só parou quando não tinha mais nada pra empurrar, a dor aumentava quando ele se mexia, tinha a impressão que estava ficando mais grosso dentro de mim, o Bira, ali do lado , impossível, agitado, veio pelo outro lada da cama, subiu na cama e veio direto pra mim, se ajoelhou na minha frente , “cara chupa meu pau, eu lavei , ele ta limpinho”, eu ali de quatro seguro pelo Renato que metia e metia o pau dele, e aquela sacana, com o pau encostando na minha boca, ” chupa,chupa”, eu nem sabia chupar, foi então minha primeira vez, ele logo segurou minha cabeça e também empurrou tudo, foi lá na garganta, pensei que ai vomitar.
Ficou ali socando na minha boca, segundos, e pulou sai da cama, foi no Renato, “tira,tira do cu dele, quero ver”, senti um alivio quando saiu, mas logo “cara arrombou, mete, mete, vai, vai, soca fundo “, e novamente aquela dor desagradável. ” Sai daqui vou gozar, Renato falou, e já foi gemendo e socando com força e rápido, até que com tudo dentro, gozou, abraçou meu corpo e ficou imóvel. Então veio o alívio da dor, e ele puxou o pau pra fora. o Ubiratã, não parava, “Nato, fica alí, vou comer teu cu”…. “não acredito, ” Renato ,falou já se ajoelhando no sofá. Quando e desci da cama, o Bira já tava dentro do Renato, fui atras dela e apertei as nádegas dele… ” cara, aperta, faz mais aperta bastante, ” falou enquanto socava o cu do Renato. Foram mais alguns minutos de sacanagem, até que o Ubiratã, gemeu alto, gozando. E sabia desde alguns minutinhos atras que naquela tarde eu só seria passivo, pq, meu pau, tinha encolhido de forma, assustadora. Renato, veio até mim, quando eu já me vestia “cara, cuzinho apertadinhos demais, super super, valeu, nos vemos outro dia é so o Bira marcar”…………
Então, eu me sentia legal, confesso, era o segundo pau que eu recebi, até me sentia meio poderoso, sei lá que sentimento era esse…………………..
A história continua, movimentada, o tempo passando e a gente aproveitando……
segue no capitulo ( 03 )
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