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Trocando de mãezinha – 2

Publicado em outubro 22, 2023 por Helga Shagger
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Joubert está com os olhos semiabertos vendo extasiado os lábios da esposa de seu filho encostarem-se na base do seu caralho e lá ficarem por alguns segundos, tentando extrair até a última gota de semem que ele acabara de ejacular.

Por fim, Tiana, uma bela e exuberante negra, vai deixando a semirrígida rola de seu sogro ir escapando da sucção conforme vai levantando a cabeça.
– Que tal sogrinho!? Gostou da minha retribuição ao minete que você fez antes na minha xaninha?!
– Voce me enlouquece, Tiana! Em que nós estamos nos tornando?! Por que deixei você me seduzir?
– Vamos manter nosso pecado em segredo e… pronto! O problema comigo é esta compulsão de olhar pra um homem loiro e bonito e imaginar se ele tem uma piroca grande e rosada! O modo como vocês ficam corados quando se excitam… me enlouquece! Não posso evitar de no mínimo mamar essa rolona rosada até ela esguichar na minha garganta!

Joubert, um francês cinquentão, é presidente de uma ONG religiosa educativa que ampara jovens pobres, dando educação de alta qualidade gratuita num dos colégios mais conceituados e particular da grande cidade.
Seu filho Artur de trinta e dois anos e o diretor deste colégio. A mulher de Joubert, Clara, deu luz a ele quando tinha apenas dezesseis anos e praticamente estava abandonada numa favela quando a Ong de Joubert a acolheu. Joubert na época ainda era um eficiente coordenador.
Ele se apaixonou por Clara ao primeiro momento que a viu. Casaram-se. Os primeiros seis anos viveram na França.
Nesse meio tempo, Clara, uma mulata esguia de olhos esverdeados, estudou e tornou-se uma bailarina de performance regular pra boa.

Quando Joubert foi promovido a superintendente, voltaram pro Brasi, deixando o filho Artur aos cuidados da família até que ele terminasse o segundo grau.
– Eu poderia entender tudo isso como um elogio, mas você é a esposa de meu filho e eu poderia ser teu pai… talvez até teu avô! Seria normal essa compulsão por um jovem da tua idade! Não eu!!
– Pois é! Mas, que manda você ser tão bonito e… gostosão!

Ele não pode deixar de se sentir um favorecido e entregar-se novamente a fome sexual de sua nora.

Tiana chega à cobertura onde mora com Artur e abraça e beija carinhosamente Clara, sua sogra que lhe oferece uma taça de vinho branco.
– Acho que você está morrendo por um drinque, né? Essas reuniões dos coordenadores com o Joubert são desgastantes, não é? Tem vezes que não o vejo por 24 horas! E que bom que ele te liberou cedo!
– E só porque a Mirela precisa de meus cuidados! Como ela se comportou, sogrinha?
– Como criancinha adorável de um ano e meio! Está dormindo agora.

Algo passa pela cabeça de Clara que ela não atina na hora. Quando o marido veio apanhar Tiana para irem junto a reunião do conselho e ela ficaria com a bebê Mirela, sentiu Tian perfumada e agora que ela voltou parecia sentir o cheiro de sabonete.
De fato, Tiana e Joubert tomaram banho no motel.
– Ah, ia me esquecendo! Hoje vamos comemorar nossos dois anos de casamento!

Artur, era o diretor do colégio pertencente a ONG. Ele deixou orientações para seus funcionários diretos e saiu duas horas antes do expediente.
Ele mantinha um caso com a mãe de um dos alunos. Catarina uma loira de corpo escultural e um pouco supersize era a estrela do colégio todas as vezes que ela aparecia por lá e um pesadelo pro seu filho Rodolfo.

Aconteceu que certo dia, Catarina foi chamada por Artur pra falar sobre a solução que ele tinha dado ao bulling que Rodolfo tinha sido vítima recentemente.
Não se sabe porque, Catarina esqueceu o celular na escrivaninha de Artur quando foi embora. Por simples curiosidade ele começou a xeretar o aparelho e seu queixo caiu quando viu Catarina nua em poses lascivas.
Ele se envergonhou de si mesmo por estar violando a privacidade dela e já ia desligar o telefone quando na sequência das fotos havia diversos vídeos dela fazendo boquetes no filho Rodolfo.

Não passou muito tempo e Catarina percebeu que não estava com o celular. A conclusão que chegou foi que o tinha deixado no gabinete do diretor.
Pra encurtar a história, Artur passou a chantageá-la. No começo Caty cedia, mas sentia repugnância por ele.
Notando essa antipatia, ele achou por bem em deixa-la em paz. Ele apagou do próprio telefone tudo que tinha sobre o relacionamento incestuoso dela.
– Desculpa o quê, seu canalha!? Voce me violou! Me viu nua! Além de me foder, fazia engolir tua porra!
– Olha só, Caty! Confesso que nunca tive uma mulher tão sensual quanto você! Mas, não dava pra competir com teu desprezo por mim! Era muito racismo! E eu devo tratá-la com o mesmo desprezo!
– Aah ahah! Eu não sou racista, babacão! Trai meu marido pela primeira vez com um negão amigo dele! Bom que seja! Voce não vai perseguir meu filho, né!?
– Depois do que você me disse, ele será meu maior protegido!

E então, Rodolfo com toda sua virilidade de jovem vigoroso e Catarina com todo seu esplendor de mulher madura, vivendo naquela luxuria incestuosa, não se negou a se submeter a sodomia quando o filho lhe pediu.
Com os encantos do seu anus, Caty descobriu novos horizontes do poder de seu corpo e o orgasmo que lhe era proporcionado. Quando Rudy lhe disse que ia passar uma semana fora devido a um trabalho escolar. A ansiedade tomou conta de sua libido.

Um largo sorriso de belos dentes alvos e perfeitos apareceu no rosto de Artur quando Caty lhe mandou um filminho onde ela direcionava a rola do filho pro anelzinho do anus e se deixava ir sentando até engolir toda ela.
Dai em diante se tornaram amantes apaixonados, sem que Rodolfo soubesse.
– Hoje faz dois anos que casamos! Eu vou levar a Tiana e meus pais pra jantar fora! Que tomar conta da Mirela!? Aahahaha! Já pensou se voce e a Tiana fossem amigas?
– Deixa de cretinice negão! O meu tesão é dar pra um homem vigoroso, casado e simpaticamente canalha! Agora, vem aqui! Quero ser enrabada em pé!

Catarina está com as duas mãos segurando fortemente uma barra de madeira que serve de cabide. Seus cotovelos estão apoiados na parede e suas nádegas rebolam como as de uma sambista em parceria com uma funkeira.
Artur aspira o ar por entre os dentes e uma das mãos tapa em concha a xoxota da bela mãe do Rudy e a outra agarra um chumaço de cabelos enquanto dá vigorosos chupões na nuca e ombros dela.

A imensa tora achocolatada roça por toda a extensão da lábia vaginal por alguns segundo até um rebolado mais sinuoso de Caty que faz sua xaninha hospedeira de quase metade da virilidade dele.
Ela joga a cabeça mais para trás sendo prontamente beijada com intenso ardor.
Em seguida, Artur, ofegante, gagueja perto do ouvido dela.
– De…dei…deixa eu… eu meter na tua… tua rosquinha!? Deixa, deixa!!
– Pensei que não fosse pedir… e quisesse me engravidar!
– Como?! Assim… eu não estaria de camisinha!! Agora me dá, bunduda maravilhosa!!

Antes de começar a penetração, tanto Caty quanto Artur, se deliciam com ele pincelando a cabeça da torona ao redor da boquinha do anus. E novamente outro rebolado sinuoso de Caty faz o cusinho abocanhar por inteira a glande já cuspindo semem.
– Gostosa!! Engole mais! Mais! Faz, faz aquele reboladinho!! Assim, assiiiimmm! A…agora, engole tudo!
– Voce não…não quer fa…fazer esforço nenhum… né!? Mas, hoje eu…eu quero que…que voce vá…vá empurrando até… até minha… bunda encostar na…na tua… virilha! Negão pirocudo!

Caty fica sem respirar por alguns segundos durante todo o momento em que rolona dele lhe invadiu o cusinho. Aos poucos voltou a respirar quando Artur lentamente retirou metade do membro fora do rosado cusinho e lentamente empurrou pra dentro novamente. Caty soltou um longo soluço.
– MÃÃÂE! O…o quê… o quê… que´é isso!?

Artur sente o cusinho de Caty se contrair fortemente em volta de seu páu devido ao susto da repentina e não esperada chegada do filho. O corpo de Caty passa a tremer levemente e isso faz com que Artur tenha um prazer extra apesar da estranha situação que acontece ali.
– Filho!! Filho, eu…eu não sei como explicar! Espera Rudy! Espera! Volta aqui, menino! Volta aqui, já!

Rodolfo fica hesitante segurando a porta. Apesar de estar desapontado com a mãe, pois nunca imaginou que ela se entregasse a outro homem. O visual do esplendido corpo com a bunda esmagada pela virilha do diretor do colégio, pelo qual sua mãezinha demonstrava toda sua volúpia em ser possuída, despertou com força total seu tesão por ela.
– Venha aqui, querido! Venha… te explico tudo depois! Agora, venha aqui pra perto da mamãe, venha!

Obedientemente Rudy chega perto do casal temendo encarar Artur que também se sente estranho. Caty passa uma das mãos ao redor do pescoço do filho e o beija carinhosamente, ao mesmo tempo que o faz ficar a sua frente, encostado na parede.
A respiração de Rudy se acelera. Timidamente, ele passa os braços ao redor da cintura da mãe, mas ao encostar no corpo de Artur, ele as retira e talvez, por raiva, passa a acariciar brutalmente os enormes seios dela. O que é raiva pra Rudy é prazer pra Caty que dá um longo suspiro e lhe diz.
– Ru…Rudy! Tira o pipiu…pra… pra fora! Dá ele… pra mam..mamãe, dá!

Ao afastar o corpo para que o filho pusesse o pauzão pra fora, Caty acabou engolindo toda a rolona de Artur pelo cusinho. Ela permaneceu assim por um tempinho enquanto segurava a rolona do filho e a encaminhava para ficar entre suas coxas, logo abaixo da xoxota. E voltaram a se beijar com fervor.
– Meu… meus santos! Aaaarrr, que tesão! Que delícia… tua… tua piroquinha nas minhas coxas e… e… sssaarrrss… roçando na… na minha xana!
– E…e ele? O… o quê… ele tá… tá fazendo com… com vo…voce?
– Aaaarrrrss… não me… não me pede… não me pede pra dizer… pra descrever o… o que tô sentindo…
– O quê? O… quê voce tá… tá sentindo, mãezinha! Diz…diz! O… o que ele tá te fazendo?
– Não me… me faz… dizer, meu filhinho! Eu… eu tenho vergonha… de dizer!!
– Tem vergonha de…de dizer que…está gostando?
– Sim! Sim, filhinho! Confesso que… que tô…tô gostando de… de ser sodomizada! De ser enrabada com… com teu pauzão entre minhas coxas! E… e… ro…roçando embaixo de minha xoxota! Aaaaarr!

Caty gozou primeiro, apertando o anus em volta da piroca que logo explodiu dentro de seu cusinho. E então Artur sentiu a quentura dos tiros de esperma do filho dela em seu saco escrotal.

Os dois levaram Caty para a cama. Ela tinha um sorriso de felicidade nos lábios e parecia que estava dormindo. Rudy se despiu e deitou-se ao lado dela. Artur foi ao banheiro, se vestiu e saiu de mansinho.

Catarina abriu os olhos e sorriu pro filho. Ele retribuiu o sorriso e baixando a cabeça, a beijou como um homem apaixonado que perdoa tudo da mulher pela qual está apaixonado. E então perguntou.
– Por que voce fez isso! E logo com esse negão da escola!
– Me perdoa, filhinho, me perdoa! Foi uma tremenda bobeira minha! Numa das vezes que fui falar com ele por tua causa, esqueci o telefone na sala dele. Ele viu nossas fotos e os filminhos e passou a me chantagear. Não me pergunte por quê, mas quando voce me sodomizou pela primeira vez, o deleite que eu senti foi tão grande que algo despertou em mim uma compulsão incontrolável de ser novamente sodomizada. Não me pergunte também porque eu telefonei pra ele vir aqui e me entreguei completamente!
– Que horror, dona Catarina! Dando o cusinho prum negão!
– Aah, não fala assim! Eu fico tão envergonhada!
– Mas voce tava tão linda, mãezinha!? Acho que voce despertou o voiaeur em mim!!
– Voce não se importou! Outro homem me fodendo o cusinho?
– Claro que me incomodo! Mas, voce estava tão bonita sendo enrabada por ele! Mas, vai ser só com ele, ok!? E também, ele nunca mais vai te sodomizar sem a minha presença! Concorda!?
– Sim, sim, meu amorzinho! Putzz! A tua compreensão das minhas necessidades sexuais me deixou cheia de tesão agora! Vem! Vem me enrabar, filhinho! Vem enrabar tua mãezinha!
– E… que tal… do mesmo jeito que vocês estavam fazendo!!?

A barra de madeira quase se despregou da parede devido ao arroubo sexual e o rebolado de Caty.

Saciados e de banho tomado, os dois estavam esfomeados. Pensavam em pedir uma pizza.
– Sabe, guri! Voce, sim voce! Vai me levar pra jantar fora!
– Como marido e mulher!?
– Sim! Como macho e femea! Putinha e cafetão! Vou te passar a senha do cartão! Voce vai pagar tudo!
– Que massa, dona Catarina! Vou sair com minha mulher!
– Sim, meu querido! E vamos bolar tua vingança!
– O…o quê!? Vingança!? Que vingança!?
– Pô! O cara enraba tua mãezinha e vai deixar por isso mesmo!?

E Catarina e o filho foram pro mesmo restaurante onde Artur e família comemoravam os dois anos de casamento.

Convido meus leitores a visitar meu blog / ou / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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