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Trocando de mãezinha – 3

Publicado em outubro 22, 2023 por Helga Shagger
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Clara sente seu telefone vibrar. Não atende de primeira pois está num restaurante com seu marido, seu filho e sua nora, comemorando os dois anos de casamento Artur e Tiana.

Joubert, seu marido é um loiro francês. Clara é uma estonteante e bela mulata de olhos verdes cristalinos. Seu filho Artur e Tiana são exemplos de beleza negra.
Ele tem quase um metro e noventa e um belíssimo sorriso. Tiana já venceu alguns concursos de beleza. Seu curvilíneo corpo não passa despercebido em nenhum lugar.

Como o celular teima em vibrar, Clara atende e vê que é ema mensagem escrita: “ Me desculpa por me comunicar desse jeito. Eu sou aluno onde seu filho é o diretor. Eu já lhe vi algumas por lá e me apaixonei pela senhora! Podemos nos encontrar?”

Clara não responde e guarda o telefone. Artur lhe pergunta desconfiado o que era. Ela diz que foi engano. Meia hora depois, Clara e Tiana se levantam pra ir ao toilete.
Coincidentemente, sentada no vaso, o telefone volta a vibrar. E novamente uma mensagem quase igual a primeira. Ela resolve responder de forma drástica; – “Moleque. Se enxerga! Imbecil como voce só tem uma coisa na cabeça! Na verdade, nas duas cabeças! Só sexo! Vá se catar e arranja uma periguetes da tua idade! Tô com teu número aqui e se tu ligar de novo vou entregar pro meu filho!”

A resposta veio em seguida; – “Não faça isso! Por que a senhora não acredita na minha paixão? Eu fico sem respirar quando a vejo caminhando lá nos corredores! Por favor, me dê uma chance de conversar comigo! Eu posso lhe surpreender!”.
Com um sorriso irônico no rosto, Clara lhe responde determinada a acabar de vez aquele diálogo. – “O quê, guri? O quê um imbecil imberbe poderia oferecer a um mulherão como eu? Eu sou uma gostosona, não é mesmo? Voce vai ter o quê pra me proporcionar? Sexo de pipizinho molenga! Agora, chega! Se continuar… vou fazer o que disse que faria! Não liga mais!”

Quem ligou não se deu por vencido. Quando Clara olhou pra tela deu um grito de susto. Tiana, passando batom nos lábios a olhou interrogativamente. Clara lhe disse que era uma amiga lhe passando um meme de mau gosto.
De fato, era de mau gosto sim, pois o vídeo mostrava um imenso e grosso pênis balançando e logo em seguida uma mão do dono o segura pela base e coloca a outra mais acima. Ainda sobrava quase dez centímetros pra alcançar a glande, aí incluída.
Clara achou por bem ser hipócrita para que o rapaz não continuasse com a estupidez; – “Ok, rapaz! Voce já disse pra que veio. Espera que vou te ligar. Agora pára por hoje!”

Clara só queria se livrar daquele doido. Tencionava mudar o número do telefone. Mas a imagem de um jovem saído da adolescência e com uma piroca daquela, não saia de sua cabeça.

No dia seguinte os pais de sua nora Tiana vieram visita-los.
O pai de Tiana era bem alto e foi o primeiro negro a alcançar o almirantado. Seu nome era Nelson.
– Mamãe! Papai! Como me alegro de vocês estarem aqui! Mãe, voce e a dona Clara farão uma boa dupla cuidando da Milena enquanto eu levo papai comigo pra ele ver meu trabalho com o senhor Joubert!

Por volta de meio-dia todos se preparavam para almoçar e o sogro de Tiana os convidou pra irem juntos. Pai e filha declinaram, justificando que Nelson queria fazer umas compras.
– Putzz, paizinho! Foi difícil me controlar! Agora, vem aqui, vem! Me dá um beijo!

Nelson beija sua filha na boca como um amante ausente por muito tempo.
– Cacete, seu Nelson! Voce me deixou sem fôlego! Olha só! Até saliva escorreu de minha boca!
– Eu que o diga da saudade tesuda que eu tô sentindo dessa minha filhinha safada! Pra onde vamos?
– Eu não aguento, paizinho! Deixa eu dar uma mamadinha primeiro! Aqui mesmo… no estacionamento!

E antes que Nelson se movesse, sua filha voltou a beijá-lo ardorosamente enquanto agilmente punha a imensa torona pra fora das calças. Jogando a cabeça pra trás e arfando, Nelson sentiu o calor da boquinha de sua filhinha envolvendo toda a cabeçorra com saliva. Não demorou pra que ele jorrasse toda sua carga de semem acumulada desde a última vez que se viram.

Para que não ficasse com a boca e o queixo melados com o gozo, Tiana engoliu toda a varona até o fundo da garganta e deixou que o paizinho gozasse toda a sua saudade lá. Depois seguiram pro motel.

Clara, sentiu o celular vibrar. Pediu licença a mãe de Tiana que tinha a netinha no colo.
-“ Dona Clara, por favor! Venha se encontrar comigo! Eu não consigo me controlar! Vamos conversar!”

– “ Ok, guri! Sabe onde está meu filho agora? Deve estar no colégio, né? Pois bem, fica me esperando na esquina do prédio onde ele mora… voce deve saber onde é, né?”
– “Obrigado, dona Clara, obrigado! Já estou indo!”

Rodolfo sabia que naquele exato momento Artur estava em sua casa e nos braços de sua mãe Catarina. Pelo menos ficariam por lá por umas duas horas e depois ele voltaria para seus afazeres no colégio. Rudy exultava porque teria a tarde toda pra ficar com a mãe de Artur na casa dele.

A respiração de Clara se acelera quando vê o loiro rapagão se aproximando do carro.
– Aaah! Então é voce!? Menino insolente! Voce vai ver o que é bom pra tosse! Entra aí atrás e se agacha no piso! Só se levanta quando eu mandar!

Rudy ficou mais excitado quando olhou Clara mais de perto e com a expectativa de passar uma tarde maravilhosa fodendo de todas as maneiras que ela quisesse.
“ – Caralho! Como ela é linda! E que quadris! Ocupa todo o assento! Agradeço a minha mãe por ter feito eu prestar atenção nela!”

Rudy sentiu o carro parar. Então Clara falou pra ele se levantar se virando para encará-lo e tentar amedronta-lo um pouco mais. Assim, ela pensava. Mas o que aconteceu foi ser beijada na boca.
– Pára com isso, malcriado! Agora faz o seguinte; se agacha, abre a porta do carro. Não deixe que ela bata na parede! Sai engatinhando pelo corredor em frente e se esconde na escada à direita.

Clara foi estacionar o carro na vaga designada. Depois, chegando perto da escada, disse que ele subisse até o andar onde seu filho Artur morava.
E num ímpeto que Clara não soube explicar, agarrou Rudy pela camisa puxando-o pra si. O beijou tão vorazmente que deixou o guri sem folego. Antes que ele se recuperasse, Clara já seguia pro elevador.

Minutos depois, Rudy ainda estava maravilhado com a beleza escultural do corpo de Clara e de suas avantajadas nádegas. Ele amassava com os dedos os fartos seios dela com ambas as mãos, enquanto ela lhe segurava o topo da cabeça, esfregando sinuosamente sua xana no rosto do belo rapaz.

Quando ela gozou, estava com a respiração tão acelerada e satisfeita que lhe deu um desejo imenso de dormir. Assim, sonolenta, Clara nem percebeu quando Rudy a virou de bruços.
Mas em poucos segundos, os pelos de seu corpo se eriçaram quando a boca e a língua do garoto passaram a lhe acariciar por entre as coxas e subindo até a região que separa a xana do cusinho.
– Aah… qu´isso… qu’isso que voce tá… tá me fazendo!? Aaaaiimm! Meu deus! Deliciiiiaaa!!

Rudy faz uma espécie de ventosa ao redor do cusinho da bela senhora e empurra o máximo que pode sua língua lá, não deixando de serpentear em volta também.

“ – Meus santos, me acudam! Eu… eu vou ser sodomizada por um garoto trinta anos mais novo que eu! Que sensação estranha e sensacional! Ser enrabada por um guri e depois de tantos anos!”

Sem interromper a performance, Rodolfo habilmente envelopa com a camisinha seu imenso e grosso caralho.

Para a balança ficar equilibrada, num discreto hotel, a esposa de Artur está perto de ser sodomizada pelo próprio pai.
Sua mãe Clara, com as duas mãos escancara as próprias nádegas para dar mais acesso a língua de Rudy em seu cusinho.
E neste exato momento, Artur está agachado com o rosto enfiado por entre a bundona de Catarina, mãe de Rodolfo.

Tiana soluça de tanto prazer que o seu pai está lhe proporcionado ao lhe beijar toda a superfície das nádegas onde o amarronzado cusinho pisca pra ele.
– Não ag…aguento mais… paizinho! Me… me come… me come agora! Me enraba!! Vem! Vem…deita em… em cima… de mim! Da…da minha… minha bunda! Vem! Vem… fode meu cusinho que é todo teu!!

Catarina, a mãe de Rudy se segura numa barra de madeira fixada um pouco acima de sua cabeça. Por trás dela, sente a grossa rolona de Artur lhe dilatando o tubo do cusinho. Ele aperta seus seios com uma mão e com a outra lhe esfrega o grelinho, do jeito que ela gosta quando é sodomizada.

Clara sente todo o peso de Rudy quando a grossa piroca se agasalha por completo em seu tubo anal. Ela se comove com a gentileza dele em penetrá-la desde do início em que a glande lhe beijou a boquinha do anus até aquele momento, passando pelo lento vai-e-vem da invasão anal.

Todas as lembranças de sua juventude lhe voltaram a cabeça e uma das coisas que seria considerada como extravagância, era a sodomia. Por isso o pai biológico de Artur raramente a enrabava e era uma condição normal que a mulher não demonstrasse prazer.

Parece que essas lembranças induziram a Clara, livre agora daqueles depravados padrões masculinos, se sentisse livre pra se entregar inteiramente aos encantos da sodomia, ainda mais com um jovem tão belo e viril como Rodolfo.
– Mais! Mais! Mete mais, guri safado! Me deixa toda ardida! Toda arregaçada! Mas… mexe, mexe! Enfia! Ti…tira um…um pouco… só…um pouquinho! Assiiiimmm…assim! Agora enfia tudo! Tudinho!!

Quando os dois gozaram, Rudy quedou-se ao lado de Clara. A camisinha estava estufada de tanto semem que já escorria um pouco pra fora.
– Se voce for me foder de novo, vai ter de trocar de camisinha! Voce tem outra?
– Hããmm… não! Ah sim! Claro que eu quero te comer novamente! Voce quer!?
– Sem camisinha!? Na minha xaninha? Eu estou fértil! E ainda não estou na menopausa!
– Podemos continuar do jeito que estávamos…
– Bom… mas, eu queria tanto que voce me penetrasse na xoxota!
– Sabe… se eu gozasse mais uma vez… pela lógica, minha emissão de esperma seria quase nula!
– Voce conseguiria gozar três vezes seguidas!?
– Com voce… até mais!!
– Hãã~hãã! Que coisa louca! Podemos variar os modos que voce vai gozar!? Que tal com um boquete!
– E em seguida voce me deixa te enrabar de novo!?

Artur já está se vestindo pra voltar ao trabalho quando ouve Caty soltar uns gritinhos. Ao chegar perto, vê que ela tem os olhos fixos na telinha do celular. Com um inocento sorriso nos lábios e uma sobrancelha ironicamente levantada, ela passa o telefone pra ele.

“ – Sim… quero que isso seja registrado! Imagina! Nunca fiz uma garganta-profunda antes! Vamos lá!”

Artur vê sua mãezinha com os verdes olhos olhando para alguém acima. A poucos centímetros de sua boca aberta a cabeçorra de uma enorme piroca se aproxima toda babada da saliva dela. Logo os ovalados lábios se fixam atrás da glande e as bochechas se contraem conforme ela faz a sucção.
– Mantenha a respiração somente pelo nariz e vá engolindo devagar. Quando sentir que a cabeça roça sua garganta, voce para e tenta controlar e não dar uma golfada! Agora, vá! Engula mais um pouco!

Um pouco mais da metade já encostou nas amídalas de Clara. Ela dá uma golfada e saliva espirra pelas suas narinas. Ela aspira o ar com intensidade deixando a rolona escapar da boca.
– Voce está… está bem!? Eu… eu tô quase gozando só de ver voce me engolindo! Tenta de novo!
– Não sei… não sei! Vou engasgar direto! Vamos lá! Tenho que fazer voce gozar pela segunda vez!!
– Sim, sim dona Clara! Tô registrando tudo! Quando a senhora engolir mais da metade, olha pra câmara do telefone! Como lhe disse, ao sentir ânsia de vomito, pára e respira fundo pelo nariz e aos poucos vá forçando cada vez mais e devagar pela garganta a baixo! Sempre olhando pra câmera!!

E Artur vê embasbacado sua mãezinha ir golfando, parando, avançado e engolindo mais e mais pouco a pouco. Ele tinha reconhecido a voz de Rudy.

Por fim, o queixo encosta-se nos bagos de Rudy, com ela dando golfadas e golfadas, mas sem desistir, até aos poucos ir controlando as golfadas pela respiração nasal e se acostumando com a cabeçorra alojada uns dez centímetros no fundo sua garganta, pelo menos.
A sensação é de um arroto incomodo que não sai, mas que dá pra respirar normalmente.

Um sorriso se desenha nos lábios de Clara antes mesmo que a rolona de Rudy lhe saia da boca.
– Consegui! Consegui, moleque malvado! Agora goza na minha boca pra voce me enrabar de novo!

E bastou três engolidas, onde Clara ainda conseguia por a língua pra fora e acariciar os bagos de Rudy, para que jorrasse com intensidade garganta abaixo da bela e madura mulher.

Artur vê, envergonhado e revoltado, os músculos do pescoço de sua mãezinha tremerem e os verdes olhos se arregalarem ao sentir o impacto da ejaculação de Rudy.

– Foi voce que armou isso tudo, não foi!?
– Ora benzinho! Tá tudo em família! Agora voce já sabe do que sua mãe é capaz! Igual a mim e o Rudy! Voce nos chantageou e obrigou a mim e ao Rudy a nos tornarmos cada vez mais incestuosos.
Agora voce tem toda a oportunidade de se tornar um incestuoso também!
– Oh não! Não! O comportamento incestuoso só é possível quando há uma predisposição pra isso!
É assim a natureza! Eu jamais conseguiria! Tudo bem, estamos quites! Deixo o Rudy depravar minha mãe e cornear meu pai! Mas vamos manter isso em segredo entre nós três, ok!? Principalmente da minha mãe!
– Humhum! Por isso que te adoro! Deixa eu te chupar mais uma vez antes de ires embora!

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