· – – – . . . – Ato nº 04 – A Excitação e o Tesão de Teresa….
· – – – Já um pouco bêbada e excitada, mas sem meu marido para me satisfazer, fui para o meu quarto. Deitei-me em minha cama, só de camisola e calcinha, e peguei um dos meus brinquedos, um vibrador, e liguei ele. Coloquei primeiro só em contato com o meu clitóris, começando a me excitar. Ainda conseguia ouvir os gemidos vindo do quarto de Gustavo, principalmente por ser do lado do meu. Depois que já estava bem molhada, enfiei ele dentro de minha buceta e comecei a me masturbar. Aquele som de sexo me deixava excitadíssima, me peguei pensando novamente em Gustavo transando. Dessa vez não com outra pessoa, mas comigo. Imaginei ele por cima de mim, com minhas mãos passando por aquele corpo, enquanto enfiava aquele vibrador dentro de mim. Até que gozei, senti minhas pernas se contorcerem de prazer e então relaxei o meu corpo. Quando saí do estado de transe, pensei em como fazia tempo que eu não gozava com Augusto, e em como fazia tempo que não transávamos também. Simplesmente não tínhamos tempo para nós dois há meses.
…. Apaguei na cama. Na noite seguinte, estava novamente eu bebendo vinho sozinha. Até que Gustavo chegou, desacompanhado dessa vez. Perguntei se ele queria uma taça e ele aceitou. Então, ficamos na sala tomando vinho, quase o tempo inteiro em silêncio, mas não um silêncio que parecia desconfortável.
· – – – . . . – Ato nº 05 – As Tatuagens de Gustavo….
…. Perguntei a ele sobre as tatuagens.
Ele disse que a maioria havia feito com amigos, que precisavam treinar. Ele me mostrou uma tatuagem em seu braço esquerdo, um pequeno triângulo cortado por uma linha, e me disse que ele próprio havia feito em si mesmo.
– Não sabia que você sabia tatuar. – Disse a Gustavo.
– É, eu aprendi com o pessoal lá de São Paulo. E quanto a você?
– O que tem eu?
– Gostaria de fazer uma tatuagem?
– Eu? Tá maluco. Não sou dessas coisas.
– Não tem essa, qualquer um pode fazer tatuagem. Aqui deixa eu ver o seu braço.
Ele pegou o meu antebraço e o analisou. E então disse:
– Aqui, perfeito, eu mesmo posso fazer. Uma tatuagem bem pequenininha aqui.
– Você pode?
– Sim, eu trouxe alguns equipamentos comigo.
– … No momento, eu relutei, mas ele insistiu e eu acabei cedendo. Deixei que ele fizesse uma tatuagem em mim. Ele pegou os equipamentos no quarto e fomos até a cozinha, onde ele começou a fazer a tatuagem. Enquanto ele furava o meu braço com aquela agulha e tinta, eu reparei que apesar de sua aparência bruta, ele tinha um toque muito delicado, como o de um artista. Percebi que ele já estava se abrindo mais comigo e com as garotas. Realmente a mudança parecia ter feito efeito em Gustavo.
…. Ele terminou, fez três pontos em meu braço, bem pequeno e discreto. Ele perguntou se eu gostei, e eu disse que sim, e pela primeira vez eu o vi dar um sorriso sincero. Depois disso, ele juntou todo o equipamento, jogou o lixo fora e fomos dormir.
No final de semana seguinte, Augusto organizou uma visita com alguns colegas de seu trabalho. Estava um dia bem quente, bebíamos alguns drinques na varanda enquanto ouvíamos música. Mas eu não estava nem um pouco a vontade. Me sentia isolada, como sempre me sentia nessas reuniões sociais de trabalho de Augusto. Disse que iria sair para tomar um ar e fui caminhando pelo quintal de casa. Quando vi Gustavo arrumado, prestes a sair de casa.
– Aonde você vai, garotinho? – Perguntei.
Ele se virou para mim, sorrindo com a brincadeira e disse:
– Estou indo comprar cigarro. Quer me acompanhar?
– Cigarro? Com a sua idade? Não deveriam nem deixar você comprar.
– Pois é, mas nunca me perguntam.
Eu estava realmente precisando sair dali naquele momento, queria me afastar o máximo o possível de toda aquela gente que eu já não suportava mais. Então aceitei.
– Sério? – Ele perguntou, incrédulo por eu ter aceitado. – Eu não achei que iria aceitar, você tem visita em casa.
– Eu sei – Respondi – Mas eu não ligo. Eu vou com você.
· – – – . . . – Ato nº 07 – Gustavo e o Pai – Um relacionamento difícil….
…. Fomos caminhando até chegar na praça, onde paramos em um bar. Gustavo comprou um maço e uma cerveja e trouxe dois copos. Perguntou se eu beberia com ele e aceitei. Enquanto bebíamos a cerveja, começamos a conversar sobre um monte de coisas. Nunca havíamos tido esse tipo de conversa antes, ele parecia cada vez mais íntimo de mim. E eu também não reparava, mas quanto mais nos tornávamos íntimos, mais eu desejava que fôssemos mais íntimos ainda.
Não pude deixar de comentar sobre a noite em que ele levara a garota para casa. Disse que não tinha problema, desde que eles fizessem menos barulho. Ele riu, meio envergonhado, mas então começamos a conversar sobre assuntos mais quentes. Ele começou a me perguntar sobre a minha vida íntima com seu pai, e eu sem vergonha lhe contava que antigamente era maravilhoso, mas ultimamente não havia tempo para isso. Ele pareceu chateado com isso. Gustavo e Augusto não tinham um relacionamento tão bem, Augusto praticamente o abandonou com sua mãe em São Paulo, não esteve presente em toda a sua vida, e agora ele estava lá, na casa de seu pai que o abandonou para criar outra família. Eu entendia o seu rancor, pois também havia sido filha de um pai ausente.
…. Depois de mais duas cervejas, voltamos para casa. Os convidados de Augusto já haviam ido embora, graças a Deus, mas Augusto estava bastante chateado. Ele veio até mim, perguntando onde eu estava, e como foi desrespeitoso da minha parte ter saído daquele jeito, deixando-o sozinho lá. Eu disse que não estava me sentindo bem lá, mas ele não se importou. Tivemos uma discussão, eu só conseguia pensar que para Augusto, pouco importava o que eu queria ou sentia, ele apenas estava preocupado com o seu trabalho.
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