…. com 22 anos, trabalhando como representante comercial, solteiro..
Morava com minha amada mãe, mas viajava a semana toda, saindo segundas pela manhã normalmente voltando sextas a tarde. Oficialmente tinha tido duas namoradas, e nas duas vezes trai e fui traído. Fiz por merecer. Na minha cidade locais preferido, o clube Comercial, e um pequeno shopping, para algumas refeições e encontros com amigos e amigas. Estava sem namorada, a quase ano e meio, sentia falta. Tinha amigas que a gente saia as vezes, mas faltava algo e eu estava , com a rede jogada.
No clube então a novidade era na nossa turma um casal de irmãos gêmeos, filhos de militar transferido para nossa cidade. Dois altos magrelos jovens também, 20 anos, minha idade. Fui apresentado a eles em um final de semana no clube. Já estavam integrados a turma. Era sábado a tarde quando sempre tinha uma reunião dançante da juventude. Ela Jane, era linda , o irmão Carlos também um cara bonito.
Dancei com a Jane, fiz aquela normal tentativa de apertar ela, e ela aceitou, colou o corpo ao meu. Em segundos deve ter sentido meu volume, tanto que ela se afastou num momento, olhou para baixo, sorriu e voltou a se deixar ser abraçada. Dançamos bom tempo o papo legal, ela estava feliz, eu também.
Fomos para a mesa, depois de um tempinho , sai fui para o banheiro, lá estava o Carlos, quando entrei ele logo falou “ahh, vc em, apertando minha irmã”, terminou de fazer xixi e se virou com certeza com a intenção de se mostrar, o pauzão que tinha, sacudindo e secando com papel. Claro que olhei, ele sorriu com cara de safado. Saiu do banheiro falando, “vou aconselhar a Jane a se cuidar de vc, cara, lembra que primeiro tem que passar pelo irmão dela”, saiu sorrindo.
Quando voltei a mesa no salão, ele estava lá com a Jane, assim que cheguei ele levantou, “mana abre o olho com esse teu amigo ai” saiu sorrindo. Ela meio que quis se desculpar pelo que ele havia falado, deixei claro que entendi como uma brincadeira dele. Fomos dançar outra vez, levou poucos minutos pra ela se aproxima outra vez, ficamos colados, corpo com corpo, eu sentia a respiração dela perto do meu rosto. Voltamos pra mesa, já anoitecia, o Carlos veio chamar ela pra ir embora, ela me olhou eu logo me ofereci para acompanhar ela, ela então rápida despachou o irmão.
Me mostrou onde morava estacionei bem na frente da casa, na hora dele sair, falei que tinha vontade de encontrar ela outra vez. “Me dá teu telefone”, ela mesma registrou o numero. No meio da semana, viajando, liguei a noite pra ela, conversamos legal, ela me disse, “meu irmão gostou de vc, isso é uma coisa difícil de acontecer, ele logo põe defeito nos meus amigos”. Combinamos nos encontrar no clube no sábado a tarde.
Sábado depois do almoço, me apressei ir no clube, cheguei cedo, lá estava só Carlos conversando na copa, quando me viu veio ao meu encontro, “vamos sentar alí, conversamos, a Jane acho que vai demorar”, conversa vai conversa vem, ele me olhou fixo, “cara, falei pra Jane, gostei de vc, vc me parece um cara legal, mas não maltrate minha irmã, entendeu”, sorriu.
E começou me perguntar da minha vida, aproveitava e falava da dele, falamos desde nossa adolescência, época das descoberta do nosso corpo, na conversar ele me perguntou, “vc sabe guardar segredos “, sim sei, sou um túmulo”, brinquei. “Cara me considero bissexual”, eu sorri, ele ” e vc normal, quando adolescente nunca teve um amiguinho” , então perguntei de boa, “e vc sabe guardar segredo”, ele me olhou sorrindo, fez que sim com gesto de cabeça, “também sou bissexual”, a reação dele foi imediata. “amigo, eu já desconfiava, desde que nos encontramos na banheiro”, “pois é, cara vc não cai na besteira de falar pra sua irmã né”, “sem problema, se ela souber, de qualquer maneira, não vai levar em conta, ela sabe que tem um irmão assim”, seguimos nos confessando um para o outro, contei da minha primeira ficada ele conto a dele, falamos bastante.
Jane chegou já passava do meio da tarde e a Reunião dançante , logo depois começou, Dançando a Jane me pressionando pra saber o que o irmão tinha falado, insistindo em saber o papo. O Carlos é muito mentiroso, já aprontou um monte comigo, eu já assisti ele aprontar também com outras pessoas, ele tem o costume de convidar amigos, quer fazer festa e apronta, ele falou de mim”, queria pq queria saber se tinha havido alguma fofoca. Não respondi nada, só sorria um pouco, estava concentrado no aperto que dava nela.
Nos apertamos muito durante as danças, saímos do clube indo pra casa dela, fomos parados pelo Carlos de carro,” entrem, vou dar carona pra vcs”. Nos levou pra casa deles. “não tem ninguém em casa, vou tomar um banho e sair, fiquei no sofá com a Jane, depois de alguns minutos, espera aqui, já volto e se foi pelo corredor, ouvi barulho de porta e começou uma falaçada, era a Jane brigando com o Carlos que tomava banho, gritaram um pouco não entendi nada, ela voltou com cara de brava. “Brigaram” perguntei, “ele é um idiota, mentiroso, sempre falando mal de mim, mas não olha para o rabo dele, ele falou de mim, me conta “, “não falou de vc”, inventei, “contou de uma turminha e de umas festinhas que ele participa”, “ele disse que eu fui numa destas festinhas também, que ele bancou a tarado comigo, com aquelas safados da turma dele”, “não, não ,não falou nada disso”, ela então se acomodou no sofá, deitando a cabeça no meu colo.
Quando deitou a cabeça no meu colo, acertou meu pau, claro que ela logo sentiu, ele endurecendo, mas ficou alí com a cabeça em cima dele. Carlos logo passou por nós, “se cuidem, sabe né mana, te cuida com esse cara aí”, rindo saiu. Olhando TV, ela começou mexer a cabeça, meu pau então ficou mais duro, ela sentou e na maior calma do mundo, começou abrir me zíper, não conseguiu tirar meu pau pra fora, levantei e baixei minha calça e a cueca, pau duro saltou, fico reto apontando pra ela sentada, então ele me puxou pelas nádegas e engoliu todo, todo mesmo, a cabeça foi lá na garganta dela, ela chupava com maestria, me deixando mais admirado , senti as mãos dela correr pelas minha nádegas e um dedo procurando algo, meu cuzinho, encostou e suavemente fazendo uma pressão, como se fosse entrar um vai e vem bem suave, que tesão me deu.
Ela com o pau na boca, parecia uma maquina de sucção, então senti que o dedo dela fazia mais pressão e não precisou muito entrou a ponta, contraí meu cuzinho, como reação, ela parou de mexer, sempre chupando meu pau, logo deu mais uma e forçada o dedo entrou mais o dedo entrou , meu pau com isso latejava na boca dela, então outra surpresa, ele começou bem devagar tirar o dedo, pensei que ia parar mas voltou a pressão e então eram dois dedos forçando, foi ai que segurei a cabeça dela, pra parar com a sucção, porque eu ia acabar gozando, os dois dedos que tinha entrado, saíram.
Ela levantou rápida, decidida, “já volto, fica assim”, pelo corredor e ouvia, barulho de porta de armário, ou gaveta, veio ela correndo, já sem os sapatos e com camisinhas nas mãos e um tubo de gel, me entregou uma camisinha “bota, bota” e já tirando a calça legging e a calcinha que deixou no sofá, veio de costas pra mim, pra sentar em cima do meu pau, acertou logo a posição e sentou, foi tudo que eu tinha, ele gemeu, subia e descia o corpo, bem devagar, diversas vezes, parou saiu de cima, “vem, vem agora” , se ajoelhando no sofá, eu estava bem fora de mim, por tudo aquilo, assim, tão rápido, fui por trás dela, encostei na bucetinha dela e quando começou entra ela se sacudiu, “não, não, quero aqui, com força”, já com uma mão pra trás e colocou meu pau na entrada do cuzinho dela.
Eu já meio fora da realidade, por tudo, enfiei rápido, um empurrão continuo até não ter mais nada pra empurrar, ai sim ela gemeu alto, um gemido alto longo, estremecendo toda a bunda, “faz, faz, faz, forte, rápido, mais , mais rápido”, “vou gozar, vou gozar”, ” não, não, não goza, segura, segura, faz mais rápido”, eu gozei com tudo dentro puxando ela pela cintura contra meu c corpo , ela sentou no sofá, me olhou, “que merda não consegui gozar”, correu para o banheiro. Tirei a camisinha, só daí me dei conta que o gel nem foi usado. minutos depois, ela voltou toda sorridente, sentou me abraço, “foi ótimo querido, não não leve a mal o que falei, gostei muito”.
Dali fui pra minha casa, meio que abismado com o que tinha acontecido. Jane tão meiga, bem cuidada, menina de boa família, se entregou tão rápido, muito fácil, estranho. Mas decidi continuar o namoro, aproveitar a vida, e tirar alguma duvidas, tinha sérias duvidas sobre o comportamento do irmão, ele também, logo abriu o jogo do comportamento dele, muito fácil, os dois alí sozinhos naquela enorme casa, sempre saindo juntos, os pais sempre ausentes, não conhecia nenhum deles, deixei então as coisas rolarem, afinal não tinha nada a perder….
….segue ESPANTO….2
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